Muita gente me procura porque quer namorar ou casar, mas não tem sido bem sucedida nisso. O meu trabalho é entender, junto com a pessoa, o que está acontecendo. Será que a culpa é dos homens, das mulheres, da sociedade? De quem é a culpa?
Para resolver esta questão é preciso, antes de tudo, mudar o enfoque. Para isso, pare de responsabilizar os outros e olhe para si. O que você tem feito ou não para permitir que o amor aconteça? Esta é uma tarefa de autoconhecimento para os poucos que têm a humildade de fazer esta reflexão.
Se você tem muitos medos, fica difícil amar. Aprofundar-se em uma relação exige a coragem de se olhar, de mudar, de se entregar.
Para quem gosta de tudo muito planejado e certo, o amor passa longe. Com medo de ser rejeitado, você não manifesta seu interesse por alguém. Com medo de pagar um mico, não se expõe. Com medo do futuro, não se entrega ao presente. Com medo de se machucar, não ama.
Por isso, quando alguém me procura porque quer amar, eu proponho que vá além destes medos. É preciso se dispor ao novo, ao desconhecido. Quando você se sintoniza em um novo canal, fica muito mais fácil aparecer alguém para sua vida.
Ao tomar sempre o caminho da roça, fazendo tudo igual, ao ser guiado pelo medo, você se fecha. Quando entra em contato com a fé, tudo compactua a seu favor.
Nos grupos de Contato SP eu proponho a expansão da consciência, o estabelecimento de um bom contato consigo mesmo e com os outros. Você sai dos preconceitos e se abre para uma vida mais interessante. Neste trabalho o ajudo a abrir os olhos e todos os sentidos para ser feliz, sozinho ou acompanhado, não importa!
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