quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Contos eróticos


Olhando a vizinha da minha janela

Descobri que da área de serviço do meu apartamento eu podia ver a minha vizinha tomando banho. Foi por acaso, a preguiça era tanta que eu joguei a roupa suja na direção do tanque, só que ela caiu no chão e eu tive que ir lá juntar e colocar dentro do tanque. Quando me abaixei para catar olhei não intencionalmente para janela do banheiro do quarto andar que fica a frente e abaixo do meu, a luz estava acesa e entre as frestas da janela eu podia ver um grande par de peitos com bicos pontiagudos tendo a água e a espuma de sabão a lhes contornar, fiquei durante algum tempo observando e quando ela terminou de tomar o seu banho, se virou e saiu, vi rapidamente a sua bunda e o show acabou. No dia seguinte cruzei com essa vizinha no corredor do edifício, ela deve ter se sentido violentada porque alem do cordial bom dia eu quase invadi a sua blusa com os meus olhares famintos por aqueles deliciosos peitos, ela percebeu e olhou para trás e lá estava eu estático admirando aquela bunda passar. Eu sei que ela também é casada e apesar de morarmos a alguns anos neste edifício nunca tivemos nenhum tipo de contato alem do bom dia, boa tarde e boa noite, a partir deste dia parece ter ficado inevitável os nossos encontros casuais e aquela pessoa que a anos passava despercebida agora estava ali diariamente cruzando comigo pelo corredor. Porém, uns dois dias depois ela me pegou a espiando no banho, fechou a janela imediatamente e passou a me olhar com seriedade quando cruzava comigo pelo corredor, mais nem por isso eu parei de a olhar com desejo, porque ela era linda. Passaram alguns dias e a janela do banheiro dela voltou a abrir me ocultando através de algumas roupas penduradas no meu secador eu a observei, o que me chamou a atenção e que seu banho foi muito demorado e intranqüilo porque toda hora ela olhava para a direção da minha janela, parecia que ela sabia que eu estava lá ou então que ela queria ser espiada. Depois de uma semana voltamos a nos cruzar pelo corredor apenas com um cordial bom dia, em outro dia a ajudei com algumas sacolas e começamos a conversar, papo vai papo vem e ela comentou que sabia por que eu a olhava tarado me fiz de inocente mais ela confirmou que tinha me visto a espiando no banho, com a cara mais sínica do mundo eu neguei e disse que não dava para ver nada por caso do ângulo e ela perguntou por que você não tenta olhar do seu banheiro, fiquei surpreso com a pergunta e ela explicou que quando limpava a sua janela ela tinha uma ampla visão do morador do terceiro andar que é dois andares abaixo do meu. Peguei uma cadeira, levei para o banheiro e subi a visão por este ângulo era quase total, a porta do banheiro dela se abriu e eu desci da cadeira correndo, apaguei a luz e voltei para a espiar, ela se aproximou da sua janela e me procurou na área de serviço e no banheiro, se despiu lentamente como se estivesse fazendo um estripe, foi para o chuveiro e tomou um longo e demorado banho, quando terminou se secou, pois uma das pernas sobre o sanitário e começou a passar um creme hidratante, quando ela trocou a posição das pernas ficou nítido o seu saliente grelinho naquela xaninha raspada, depois ela começou a passar o hidratante por todo o seu corpo e eu fiquei louco de tesão porque parecia que ela queria me mostrar que estava muito excitada ao se tocar.


Quando nos encontramos na manhã seguinte ela me olhou com uma cara de safada, como se quisesse saber a minha opinião pelo que eu tinha visto, descemos as escadas conversando e paramos entre o terceiro e segundo andar. Rolou um delicioso beijo e aquela sensação de insegurança porque podíamos ser flagrados a qualquer instante por outro vizinho que viesse a passar, namorávamos pelos corredores a duas semanas e o clima estava esquentando muito ao ponto de quase transarmos ali mesmo, mais a qualquer barulhinho retomávamos a compostura e continuávamos o nosso caminho, a convidei para um motel e ela recusou de cara, fiquei pensando mil e uma maneira de possuir aquela mulher e não sabia mais o que fazer, porque não podia a levar para o meu apartamento, nem ir para o dela e ela não queria ir para um motel. Marquei um almoço mal intencionado achando que depois que ela entrasse no carro eu aproveitaria o clima e a convenceria ir a um motel, ela estava irredutível e quando chegamos lá no motel ela se recusou a descer do carro, sai frustrado sem saber qual era a dela que pediu para que eu a levasse para um shop. No estacionamento, parei o carro na sombra de uma arvore e fiquei imaginando que ela fosse descer e simplesmente ir embora. Ela começou a me dar beijinhos zombando que eu tinha ficado chateado e me perguntou manhosa se realmente eu a queria muito, nossos beijos ficaram mais voluptuosos e nossas mãos começaram a explorar os nossos corpos, comecei a beijar o seu pescoço enquanto descia a alça da sua blusa e colocava um dos seus peitos para fora, ela apertava a minha pica sobre a calça mais logo tratou de abrir o botão e baixar o zíper para a libertar, começou a mamar e as vezes batia com a minha pica dura no seu próprio rosto dizendo que estava com muita vontade de tomar leitinho e me perguntava se eu ia dar o leitinho para ela.

Os vidros da janela do meu carro são claros e o carro ao lado estava para sair e eu não sabia a onde por a minha cara porque os seus ocupantes presenciaram todo o ato e ironizavam que existia motel para gente fazer aquilo e ela continuou se deliciando com a minha pica como se não existisse um mundo lá fora, reclinei o banco para me ocultar e ela montou e começou a cavalgar, escutei o barulho de outro carro estacionando ao lado e vi as sombras dos seus ocupantes rodeando o meu carro para observar melhor a relação, seus peitos balançavam na mesma intensidade em que ela me cavalgava, bateram no meu carro perguntando que pouca vergonha era essa e as voz lá de fora eram de ofensas, diziam que ela era uma vaca, uma puta, uma sem vergonha e mais um monte de ofensas que não deu para escutar porque ela estava histérica gozando sem se importar com quem a estava olhando, ela desmontou e rolou para o banco do carona, tapou os peitos e abaixou a saia falando que era melhor a gente ir embora logo, mal terminamos de nos ajeitar e o segurança do shop apareceu em uma motocicleta, o segurança disse que tinha recebido uma denuncia mais como não havia provas só nos convidou a se retirar. Eu ainda estava cheio de tesão porque não havia gozado mais ela já estava com aquela carinha de felicidade, pensei de ir a um motel para terminar o que nos começamos mais ela disse que já era tarde e que seria melhor deixar para outro dia, essa outra oportunidade surgiu uns dois dias depois dessa loucura no shop e novamente ela se recusava a entrar em um motel. Fui para uma praia que só surfistas, pescadores e casais de namorados costumam freqüentar nos dias de semana porque fica deserta e seu aceso e difícil. Andamos pela longa faixa de areia e procuramos um ponto mais isolado, comecei a lhe dar uns amasso na água mais ela se esquivava, deitou na areia para pegar um bronzeado e retirou a parte de cima do seu biquíni, a faixa de areia era muito grande mais aos poucos começou a se formar grupinhos aqui e ali alguns pescadores passaram pela gente e ficaram admirando seus peitos expostos se alojaram sobre as pedras um pouco depois de onde estávamos e começaram jogar suas iscas ao mar.

Eu estava sentado ao lado dela quando ela retirou a parte de baixo do seu biquíni ficando completamente nua e falou para eu passar o meu bronzeador aqui, apontando para a sua xaninha, começamos a nos beijar enquanto eu alisava o seu grelinho, já estava molhadinha porque meu dedo estava escorregando, ela pediu para que eu tirasse a minha sunga e a comesse gostoso, olhei para os lados avaliando a situação mais nem completei o meu julgamento e ela já estava me puxando contra seu corpo, as pessoas observavam a gente metendo de longe e não tinham muito para ver a não ser um casal de namorados os pescadores que estavam mais próximos eram os que podiam ver um algo a mais com os movimentos de sobe e desce, mais um em cima do outro de longe não era nada que desse para chocar, ate ela ficar de quatro na areia e me mandar comer o seu cuzinho, nesta posição nos saímos do anonimato e começamos a atrair a atenção de todos na praia, outros casais se aproximaram para conferir de perto se realmente era aquilo que eles estavam vendo de longe, alguns rapazes passavam por perto olhando pasmos e comentando enquanto eu fazia o vai e vem no seu cuzinho, outras pessoas apontavam de longe na nossa direção e os pescadores esqueceram as suas varas de pescar porque já estavam agitando outras varas em suas mãos enquanto me viam comendo o cuzinho da minha bela sereia. Comecei a urrar de prazer avisando que iria gozar e ela ajoelhou rapidamente na minha frente e começou a me chupar o primeiro esguicho foi dentro da sua boca os demais foram nos seus peitos, ela ficou espalhando toda aquela porra no seu corpo suado como se fosse um bronzeador, depois se deitou que nem um franguinho assado abrindo bem aquela xaninha e disse que queria mais. A multidão estava cada vez mais próxima assistindo a tudo de perto e ate rolou uma gracinha de que eu havia broxado, realmente a minha pica não estava muito dura depois dessa maravilhosa gozada, mais eu não podia nem pensar de passar uma vergonha dessas ainda mais em publico, naquela posição era só ficar agachado lhe plantando a vara que ela endureceria naturalmente, ela estava muito lubrificada e a minha pica deslizava folgada na sua xaninha que assobiava a cada socada, eu não estava conseguindo gozar de novo devido ao nervosismo de ter aquela imensa platéia nos acompanhado e ela começou a gritar repetidamente vai Willian goza para mim, goza e a platéia em volta repetia em coral vai Willian, vai Willian enquanto eu socava violentamente a sua xaninha. Apesar deste apoio moral da platéia eles me desconcentraram só que ela começou a gozar alucinadamente e eu aproveitei para relaxar fingindo que havia gozado dentro da sua xaninha e a multidão começou a aplaudir eufórica o nosso ato pervertido. Só me dei conta da intensidade da nossa relação quando um engraçadinho, pois a pica dura para fora e se ofereceu para continuar o ato achando que ela toparia uma orgia, juntamos nossas coisas e retornamos pela grande faixa de areia por onde cruzamos com vários casais que discretamente faziam a mesma coisa.

Já namorei muito na rua durante a adolescência, mais sempre à noite e já fui pego algumas vezes durante o ato, mais não posso dizer que sou um exibicionista porque normalmente nos fugíamos depois de um flagra aqui e outro ali. Nada se compara ate hoje com essas duas transas assistidas a luz do dia, ela sim é uma exibicionista porque só consegue sentir prazer na relação quando tem uma platéia a assistindo. Foi uma pena ter que abrir a mão de uma mulher tão gostosa porque com certeza a sua tara por locais públicos iria nos botar em apuros, agora só me resta continuar a espiando pela minha janela indiscreta e lamentando as emoções que não serão mais vividas porque ela continua me provocando durante o seu banho.

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