domingo, 18 de novembro de 2012

Contos

A inocência dos 18 anos. ( verídico )

Meu nick é Cafajeste, 1,84 cm, Negro, corpo normal e pica também normal e venho por meio deste relatar um conto verídico que aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos.
Na adolescência tinha o hábito de viajar p/ o interior do Rio de Janeiro p/ visitar os parentes de minha madrasta. Tinha muitos primos e primas que considerava como os meus.
Numa dessas viagens ao interior arrebentei o meu cabaço no qual relato neste conto. Eu tenho uma prima que sempre chamou a atenção dos homens da região, ela é morena, cabelos longos, pouco mais que 1,75 de altura, uma bundinha empinada, seios fartos e uma carinha de quietinha.
Nessa viagem fui p/ a casa da mãe da minha madrasta e como lá não tinha ninguém da minha idade, fui à casa da minha tia.
Chegando lá vi que tinha uma confusão formada, pois o pai da minha prima tinha batido nela e ela tinha fugido.
Fiquei meio bolado c/ a situação, + fiquei na minha. Depois de tanto discutirem minha tia, meu tio e meus primos foram procurá-la. Eu fiquei na casa esperando todos voltarem.
Estava na sala vendo televisão e como não tinha nada p/ fazer, depois de um tempo fui p/ o quarto da minha prima, sentei na cama dela e comecei a bater uma punheta em sua homenagem. Quando estava perto de gozar, me levantei e fui p/ o banheiro jogar meu leite fora.
Quando voltei ao quarto, p/ a minha surpresa, minha prima estava sentada na cama, como um sorriso sinistro. Logo notei que ela estava embriagada e perguntei por onde ela tinha entrado... ela me disse que viu todos saindo p/ procurá-la e ela entrou pela cozinha e entrou debaixo da cama dela. Olhei p/ debaixo da cama e vi uma garrafa de vinho, c/ uma raspa ainda de vinho no fundo. Ela chapou a garrafa toda. Aquilo me deixou atordoado, pensei rápido vou botar logo debaixo do chuveiro p/ ver se ela melhora rápido.
Ao fazer a 1ª tentativa, ela me disse que viu a punheta que bati p/ ela e me perguntou se queria virar realidade aquela punheta. Nem respondi, como dizem “cu de bêbado não tem dono”. Eu vi o estado dela e consegui dar um banho frio nela. Depois do banho ela ficou aparentemente normal e fomos p/ o quarto.
Enquanto assistíamos TV em fiquei pensando:
- “Puta que pariu !!! perdi uma chance de arrebentar a porra do meu cabaço e ter a sensação de comer uma bocetinha pela 1ª vez”.
No comercial do programa, ela se levantou e disse que ia tomar um banho e eu disse que também iria e criou-se um impasse. Combinamos o seguinte: iríamos tirar par ou impar p/ ver quem ia 1º. E deixei claro que zero era neutro e se desse íamos os 2 ao mesmo tempo.
P/ a minha surpresa o par ou impar deu zero e pensei que ela fosse fazer cuzinho doce, logo ela foi p/ o banheiro e eu segui. Na porta perguntei se podia mesmo entrar e ela disse que tinha dado zero no par ou impar. 
Quando começou a tirar a roupa pude notar aqueles peitões c/ rodelas amarronzadas e uma bundinha linda.
Meu pau ficou duro de uma forma na qual nunca tinha ficado.
Entramos debaixo do chuveiro e começamos a nos beijar e a nos cariciar.
Como eu era inexperiente, dei a idéia de irmos p/ a cama e terminarmos o serviço. Ela respondeu prontamente que daqui a pouco e se abaixou me pagando um boquete alucinante no qual ela botava todo meu caralho dentro daquela boca que pensava que fosse virgem.
Ela me chupou c/ tanta maestria que estava a ponto de gozar na cara dela. Segurei ao máximo e falei que ia gozar. Ela tirou meu pau pra fora da boca e continuou uma punheta que fazia enquanto chupava minha estrovenga, não demorou e encharquei a cara dela de goza, na qual ela passava língua pelos cantos da boca p/ engolir minha porra.
Depois disso fomos p/ a sua cama, Caí de boca naqueles peitões, parecia um bezerro desmamado. A deitei na cama e suspendi suas pernas. Quando via aquela buceta meu pau prontamente respondeu. Comecei a chupá-la e ela gemia de prazer, me chamava de playboyzinho e mandava que chupasse a boceta de uma vadia p/ ver se o gosto era bom. Nem tinha tempo p/ responder. Aos poucos fui enfiando um dedo, depois 2, 3, 4 e para o meu espanto a bucenta dela pedia +. Aí eu pensei: - “ Se eu já to c/ os 4 dedos enterrados aqui , minha piroca ñ vai fazer efeito.” 
Não satisfeita ela me pediu p/ enfiar os 5 dedos, no qual eu fiz. Não acreditava que minha mão tava dentro daquela boceta. Enquanto a chupava eu mexia minha mão dentro dela como se fosse puxar seu útero p/ baixo. Numa demonstração de exibicionismo... ela pegou uma garrafa de coca-cola de 290 ml e começou a introduzi-la. Ela berrava e urrava de prazer e eu assistindo aquilo. Foi quando ela falou que ia gozar e me queria dentro dela. Depois de uma garrafa de coca, até parece que minha rola ia ter algum efeito. Foi aí que a peguei e a coloquei de quatro... quando vi aquela boceta parecia um hambuguer pedindo p/ ser devorado. Meti minha Pica de uma vez só e fui socando no fundo, puxava o seu cabelo p/ trás e dava tapa na bunda dela, nisso coloquei meu polegar em rabinho, que estava quente e apertado e ao mesmo tempo que metia sonhava em comer aquele cu. Depois de várias estocadas eu gozei e passei a masturbá-la c/ a garrafa de coca e c/ minha língua no grelo. Senti sua respiração ficando ofegante e senti seu corpo tremendo e ela explodindo num orgasmo violento.
Depois tomamos um banho e quando começávamos mais uma trepada percebemos passos no quintal e paramos. Fiquei puto, pois ñ comi akele cuzinho que deveria estar uma delicia.
Meses depois ela veio até a minha casa a convite de minha madrasta.
A noite minha madrasta determinou que ela dormiria na cama comigo... + um p/ cima e outro p/ baixo.
Como não conseguia dormir vendo aquela bunda na minha cara, troquei de posição e fiquei por trás dela.
Quando me movimentava na cama ela acordou. Sussurrando no meu ouvido ela me disse que tinha guardado um presente p/ mim e ficou brava por não tê-la acordado + cedo.
Comecei a beijá-la na nuca e ela foi logo cortando e disse que não queria ser beijada e sim fodida. Acatei a decisão e ela abaixou o short e se pôs d 4 na cama e disse: 
- Toma o seu presente !!!!
Quando vi aquele cu ...meu deus !!! quase gozei antes de meter. Perguntei se queria que eu a chupasse um pouco p/ lubrificar coisa e tal, rispidamente disse que queria se sentir sendo rasgada e prontamente coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho. Eu nem empurrava, era ela que ia chegando p/ atrás. Depois que a cabeça passou ela enfiou tudo e escutei um gemido dela c/ o cobertor na boca. Estava num vai e vem delicioso e animal, estocando como um animal.
Estocando bem forte e bem fundo, sentindo minhas bolas doerem de tanta força. Ela murmurava :
- Fode meu cu !!! isso fode !!! me faz + vadia do que sou !!!
Akilo foi como música p/ os meus ouvidos que estocava cada vez mais forte. Puxava seus cabelos longos como se puxasse rédeas. Numa dessas puxadas vi q saia lagrimas de seus olhos. Me senti um verdadeiro garanhão. Quando senti que ia jorrar tirei o meu pau do seu reto e afastei as nádegas como em um filme pornô e vi um rombo em sua bunda. Lá dentro, vi algo escuro e viscoso avermelhado no seu rabo.
Coloquei a deitada e dei–lhe uma chupada em seu grelo que a fez ter um orgasmo fabuloso quase desfalecendo.
Falta eu gozar... Disse à ela que queria gozar bem gostoso. Ela abriu e levantou suas pernas e disse:
- Vem gozar gostoso. Joga teu leitinho no meu rabinho.
Coloquei suas pernas em meu ombro e de uma vez estoquei o seu cu. Estocava que nem cavalo e ao perceber que começava a gozar tirei meu pau e deixei na portinha do seu cu. O 1º jato acertou a portinha do cu, depois coloquei só a cabecinha e jorrava gostoso.
Aí ela disse:
- To sentindo o seu leite espirrar no meu cu ... ai !!! que delicia primo !!!
Depois dessa foda, dormimos praticamente engatados.
Hoje, eu tenho 27 e ela 26.
De lá pra cá nunca mais demos uma trepada gostosa.
Espero que tenham gostado desse conto verídico.

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