domingo, 18 de novembro de 2012

CONTOS



Um Dia no Parque


Quero iniciar dizendo que a Cláudia é uma mulher muito gostosa e sensual, tem um corpo que deixa qualquer um de boca aberta, em especial a bunda que é arrebitada e chama muito a atenção. Os vizinhos sempre ficam xavecando a Cláudia e babam quando ela passa, principalmente quando saímos e ela usa mini ou micro saias, bem justinhas que realçam ainda mais a sua bunda maravilhosa, que se destaca muito, pois ela possui uma cintura bem fininha e quadris bem largos.
Quando começamos a fazer nossas sacanagens, morávamos em Porto Alegre e uma das coisas que eu mais adorava fazer era levá-la para parques, praças e outros locais públicos, como o Parque Marinha do Brasil, Redenção, Saint Hilaire e Pampa Saffari, onde a bolinava dentro do carro e quando surgia oportunidade a comia sobre o capo, ou então enchia a boca dela de porra e ela engolia e lambia meu pau até deixar bem limpinho, como toda vagabunda deve fazer com seu macho.
Ele sempre foi muito cadela, puta e vadia e a coisa ficava melhor ainda e dava mais tesão quando percebíamos que tinha alguém olhando e geralmente se masturbando, aí então o clima de tesão multiplicava e ficava quase que insuportável.
Geralmente eu a ficava bolinando, passava a mão nas coxas, descia as alças do vestido ou levantava a blusa e ia tirando lentamente toda roupa dela, até a deixar nuazinha ou apenas de tanguinha e sapatos altos, do jeito que eu gosto.
Começava dando um banho de língua nela, enfiava a língua na bocetinha, mordia os seios, enfiava os dedos na chana e fazia-a engolir meu cacete até ficar só o saco de fora. Depois a mandava sentar no meu pau ou então a colocava deitada sobre o capô, sempre privilegiando a visão de algum eventual expectador e enfiava o pau na sua chana, cúzinho ou boca, bombeando até enchê-la de porra.
Às vezes ficávamos sentados no carro e ela simplesmente ficava me punheteando, chupando e passando a língua na cabeça do pau, até eu explodir em gozo, enquanto ela se masturbava e deixava a porra escorrer pelos cantos da boca para deleite de algum espectador.
O engraçado é que geralmente estas pessoas ficavam escondidas atrás de árvores, objetos ou moitas e nós fazíamos de conta que não os estávamos vendo e pouquíssimas vezes alguém se aventurou a ser mais ousado e se mostrar ou então se aproximar mais do carro para ver melhor.
Curtimos isto por muito tempo, mas certo dia resolvi fazer uma coisa diferente.
Nós já havíamos visto um cara na Redenção que adorava se exibir para todo que passava por ali no final da tarde e/ou inicio da noite, ele se chamava Carlos e tinha um cacete de mais ou menos 24 centímetros de comprimento e muito grosso.
Ele já havia mostrado o cacetão, para a Cláudia, várias vezes na Redenção, pois quando íamos nos bolinar em público ele sempre chegava junto e ficava sempre por perto também se exibindo, mas nunca procurou fazer contato.
Certo dia, fui sozinho a Redenção e contatei com ele, falando que gostaria de realizar algumas coisas diferentes e que ele seria peça importante nestas fantasias. Perguntei se ele topava, mostrei algumas fotos da Cláudia nuazinha, em poses eróticas, em posições de dupla e tripla penetração, suruba, etc... e ele enlouqueceu, falando que topava qualquer coisa para come-la.
Combinamos então que ele deveria estar no Parque Marinha do Brasil, na beira rio, ali onde estão localizados os campos de futebol, em determinado horário e que quando começasse a sacanagem ele deveria tirar o pau para fora e começar a se masturbar e mostrar para a Cláudia e a medida do que fosse rolando ele deveria ir se aproximando do carro e ver o que daria. Se tudo corresse de acordo com o programado ele a comeria ali mesmo no Parque.
No outro dia, pedi para a Cláudia colocar uma roupinha bem sexy, pois iríamos ao parque fazer algumas sacanagens, ela vestiu uma mini tanga vermelha, cinta liga e meias de renda também vermelhas e um mini vestido que se abria todo na frente e nos dirigimos ao Parque Marinha do Brasil. Meu saco já estava doendo de tanta tesão, só de imaginar o que estava para acontecer.
Chegamos ao parque, estacionei o carro no local combinado, no final do segundo campo, perto das árvores e comecei a boliná-la, fui abrindo o seu vestido e colocando os seios para fora, havíamos voltado do Nordeste e ela estava muito bronzeada. Eu acariciava, chupava os seios, enfiava os dedos na bocetinha e virava aquele bundão maravilhoso para o Carlos ver, pois ele estava escondido atrás de algumas árvores e ela ainda não havia visto.
Tirei meu pau para fora e dei para ela mamar, ela adora chupar uma pica, ela lambia, enfiava tudo na boca, tirava passava só a língua na cabecinha, aí eu aproveitei e tirei também sua tanguinha, deixando-a só de cinta liga, meias de renda e sapato alto, dentro do carro e totalmente escancarada na direção ao nosso amigo.
Nesse meio tempo o Carlos já estava com o pau que mais parecia uma estaca, completamente para fora e havia saído de trás da árvore, se exibindo descaradamente e batendo uma gostosa punheta. Cochichei no ouvido da Cláudia que tínhamos expectadores e mostrei a cena para ela, que ainda não tinha percebido. Ela olhou e a tesão aumentou mais ainda, para incrementar mais um pouco nossa brincadeira a posicionei de lado no banco, de pernas bem abertas, de frente para o Carlos, e enfiei meu cacete até o fundo, por trás e fiquei imaginando a imagem que meu amigo estava tendo naquele momento. O cacete entrando e saindo daquela bocetinha totalmente aberta e escancarada para ele, perguntei para ela se estava gostando de ver aquele pauzão tão próximo e duro em homenagem a ela e se gostaria de senti-lo mais de perto e ela simplesmente assentiu.
Então fiz sinal para que o Carlos se aproximasse e ela ao vê-lo caminhando na nossa direção meio que se assustou e quis se recompor , mas eu disse que não precisava ter medo, pois eu o havia chamado e que estava preparado para qualquer situação.
Então sentei no banco do carro com as pernas para fora e a coloquei sentada de costas para mim para que ela tivesse uma melhor visão do que estava ocorrendo. O Carlos se aproximou, ficando a poucos centímetros de onde estávamos e continuou se punheteando.
A Cláudia olhava hipnotizada com aquele belo Cacete e então ele foi se aproximando e o ofereceu para a Cláudia.
Ela como uma boa vagabunda, não se fez de rogada e agarrou e ficou alisando e acariciando o pau do Carlos, passou a língua na cabeça, em toda a extensão e enfiou tudo dentro da boca, enquanto aumentava as mexidas do rabo sobre meu pau.
Não sei como conseguiu goela para engolir tudo, mamou, chupou, lambeu, agarrava o saco, mordia as bolas, esfregava o pau na cara e ficou brincando longamente com o cacete na boca.
Após o convidamos para entrar no carro conosco, baixamos completamente o Banco da frente e começamos a dar um banho de língua na Cláudia, ela enlouquecida, não parava de agarrar e chupar a pica do Carlos. Como a conheço bem, sabia que estava alucinada por aquele pauzão e louquinha para ser penetrada e enrabada.
Sugeri então que ela fosse para o banco de trás com o Carlos para ficar mais confortável e a vontade, nem precisou do segundo convite, ela foi para trás, puxou o Carlos e sentou direto encima daquele cacetão, enterrando até os ovos.
A cena ficou altamente erótica, imaginem a Cláudia de cinta liga, sapatos altos, sentada de costas em cima daquele caralhão, fazendo um vai e vem alucinada enquanto me posicionei para chupar e amassar seus seios e enfiar o pau na sua boca.
Depois a posicionamos sentada no banco da frente do carona, com as pernas de fora, sentada no colo do Carlos, com o cacete enterrado até o útero e com a rabo empinado para mim, dei uma linguadas no cúzinho dela, lubrifiquei e comecei a enfiar o meu pau no rabinho dela em uma dupla penetração que a enlouqueceu de vez e que culminou com uma série de orgasmos convulsivos.
Não consegui segurar a tesão muito tempo e enchi o cúzinho dela de esperma e o Carlos então que estava cobiçando aquele rabo desde que o viu, disse que iria comer também.
Colocou-a de quatro no banco e começou a pincelar o cuzinho com o cacete, ela quis se fazer de difícil, mas foi se abrindo cada vez mais e ele foi enfiando a vara sem dó, de uma só vez e de forma contínua e firme, enquanto eu a segurava. Ela gemia e gritava de dor e tesão, tentou escapar mas não deixamos ela sair e ele numa estocada mais profunda enfiou até o talo, acabando com as últimas preguinhas, se ainda existia alguma, do cuzinho da Cláudia.
Ficou bombeando aquele rabo maravilhoso e ela se esvaia em espasmos alucinantes. Quando ele gozou a porra chegou a sair pelos lados e escorreu pelas coxas, enquanto ela ficava caída no Banco do carro, extenuada.
Depois que se recuperou, quis mais e ainda transamos com ela de tudo que foi jeito, de frente, de costas, foi enrabada novamente por mim e pelo Carlos, a comemos de quatro, com as pernas levantadas, fora do carro, gozamos na cara e seios dela.
Nós estávamos tão concentrados no nosso gozo, que quando percebemos tinham mais dois homens olhando e se masturbando, o que aumentou ainda mais a nossa excitação.
Nós a fodíamos e a chamávamos de puta, cadela, Vadia, vagabunda, e ela gozava aos borbotões, com a porra chegando a escorrer em suas coxas.
Por último ela chupou o Carlos até ele gozar na sua boca e ele fez questão de melecar os seios e toda a cara dela, dizendo que estava marcando o seu território.
Quando chegamos em casa ela comentou que estava toda dolorida e que parecia haver sido estuprada, mas que deveria ter chamado os outros dois expectadores para participar, fato que aconteceu em outras ocasiões.
Estas recordações nos renderam boas trepadas e nos proporcionaram muito prazer ao relembrá-las, durante longo tempo.
Depois disso o Carlos se tornou nosso parceiro assíduo e fizemos muitas outras festas em locais públicos e inclusive lá em casa, mas isso fica para outra história.
Hoje sentimos muitas saudades daqueles tempos, em primeiro lugar porque não existia, ou pelo menos ainda não era conhecido o advento da AIDS e a transa sem camisinha era muito mais prazerosa, pois a Cláudia sempre fala que não conhece sensação melhor que sentir um jato de esperma batendo no interior da boceta, inundando o rabo dela de porra, ou ainda sentir uma golfada de esperma na garganta , quase a sufocando de tesão.
Em segundo lugar, porque embora saudemos o progresso e toda evolução que tivemos em matéria de comunicações e divulgação, hoje não é mais possível realizar este tipo de fantasia, pois com o uso das câmeras portáteis e dos celulares com câmeras, o mundo se tornou perigoso para os exibicionistas e provavelmente quem se arriscar estará no NE Web e em especial no Youtube em menos de 10 minutos...                                

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