Fibras e cereais integrais diminuem risco de câncer colorretal
Uma porção de dez gramas ao dia pode reduzir a incidência em 10%
O hábito de ingerir uma dieta rica em fibras, particularmente de cereais e grão integrais, está associado à redução do risco de câncer colorretal, de acordo com um novo estudo que integra todas as evidências disponíveis no British Medical Journal até hoje.
A análise combinou resultados de 25 estudos que envolvem, ao todo, quase dois milhões de pessoas. Os resultados mostram que cada 10 gramas diárias de fibras podem reduzir 10% do risco de câncer de cólon e reto. Já a adição de três porções (90 g/dia) de grãos integrais foi associada a uma redução de cerca de 20%.
Não foi encontrada nenhuma evidência significativa de que a fibra vinda de frutas ou vegetais reduz o risco de câncer colorretal. No entanto, um estudo anterior já havia mostrado uma redução do risco devido à alta ingestão de frutas e vegetais, o que sugere que há outros componentes nesses alimentos que atuam na redução deste risco.
O aumento da ingestão de fibras e cereais integrais também reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, mortalidade, sobrepeso e obesidade. Existem, portanto, vários benefícios à saúde vindos do aumento da ingestão de fibras e substituição de grãos refinados por grãos integrais.
Frutas e vegetais diminuem a incidência de câncer colorretal
Pesquisadores da University of Western Australia eDeakin University, ambos na Austrália, descobriram que o consumo de vegetais do tipo brassica (couve de Bruxelas, repolho, couve-flor e brócolis) foi associado à diminuição do risco do câncer no cólon proximal e distal. Já a maçã foi relacionada a um risco menor de câncer no cólon distal.
O estudo, publicado no Journal of the American Dietetic Association, investigou a ligação entre frutas e vegetais e três tipos de cânceres em diferentes partes do intestino: câncer de cólon proximal, cólon distal e retal. Foram analisados 918 participantes com diagnóstico confirmado de câncer colorretal e 1021 pacientes sem histórico da doença. Os indivíduos completaram questionários médicos e nutricionais extensos.
Ao final da análise, o consumo dos vegetais do tipo brassica foi associado à redução da incidência de câncer de cólon proximal. Para o câncer de cólon distal, o consumo de frutas e vegetais aparentaram diminuir o risco. Neste tipo de câncer de cólon, ainda, a incidência foi diminuída com o consumo de vegetais de cor amarelo-escuro e maçãs com essa mesma coloração.
Fibras e cereais integrais diminuem risco de câncer colorretal
Uma porção de dez gramas ao dia pode reduzir a incidência em 10%
O hábito de ingerir uma dieta rica em fibras, particularmente de cereais e grão integrais, está associado à redução do risco de câncer colorretal, de acordo com um novo estudo que integra todas as evidências disponíveis no British Medical Journal até hoje.
A análise combinou resultados de 25 estudos que envolvem, ao todo, quase dois milhões de pessoas. Os resultados mostram que cada 10 gramas diárias de fibras podem reduzir 10% do risco de câncer de cólon e reto. Já a adição de três porções (90 g/dia) de grãos integrais foi associada a uma redução de cerca de 20%.
Não foi encontrada nenhuma evidência significativa de que a fibra vinda de frutas ou vegetais reduz o risco de câncer colorretal. No entanto, um estudo anterior já havia mostrado uma redução do risco devido à alta ingestão de frutas e vegetais, o que sugere que há outros componentes nesses alimentos que atuam na redução deste risco.
O aumento da ingestão de fibras e cereais integrais também reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, mortalidade, sobrepeso e obesidade. Existem, portanto, vários benefícios à saúde vindos do aumento da ingestão de fibras e substituição de grãos refinados por grãos integrais.
Frutas e vegetais diminuem a incidência de câncer colorretal
Pesquisadores da University of Western Australia eDeakin University, ambos na Austrália, descobriram que o consumo de vegetais do tipo brassica (couve de Bruxelas, repolho, couve-flor e brócolis) foi associado à diminuição do risco do câncer no cólon proximal e distal. Já a maçã foi relacionada a um risco menor de câncer no cólon distal.
O estudo, publicado no Journal of the American Dietetic Association, investigou a ligação entre frutas e vegetais e três tipos de cânceres em diferentes partes do intestino: câncer de cólon proximal, cólon distal e retal. Foram analisados 918 participantes com diagnóstico confirmado de câncer colorretal e 1021 pacientes sem histórico da doença. Os indivíduos completaram questionários médicos e nutricionais extensos.
Ao final da análise, o consumo dos vegetais do tipo brassica foi associado à redução da incidência de câncer de cólon proximal. Para o câncer de cólon distal, o consumo de frutas e vegetais aparentaram diminuir o risco. Neste tipo de câncer de cólon, ainda, a incidência foi diminuída com o consumo de vegetais de cor amarelo-escuro e maçãs com essa mesma coloração.
Pesquisadores da University of Western Australia eDeakin University, ambos na Austrália, descobriram que o consumo de vegetais do tipo brassica (couve de Bruxelas, repolho, couve-flor e brócolis) foi associado à diminuição do risco do câncer no cólon proximal e distal. Já a maçã foi relacionada a um risco menor de câncer no cólon distal.
O estudo, publicado no Journal of the American Dietetic Association, investigou a ligação entre frutas e vegetais e três tipos de cânceres em diferentes partes do intestino: câncer de cólon proximal, cólon distal e retal. Foram analisados 918 participantes com diagnóstico confirmado de câncer colorretal e 1021 pacientes sem histórico da doença. Os indivíduos completaram questionários médicos e nutricionais extensos.
Ao final da análise, o consumo dos vegetais do tipo brassica foi associado à redução da incidência de câncer de cólon proximal. Para o câncer de cólon distal, o consumo de frutas e vegetais aparentaram diminuir o risco. Neste tipo de câncer de cólon, ainda, a incidência foi diminuída com o consumo de vegetais de cor amarelo-escuro e maçãs com essa mesma coloração.
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Descubra como acabar de vez com a prisão de ventre
Ingerir mais líquidos e evitar o consumo de gorduras é essencial
Não consegue ir ao banheiro todos os dias? Saiba que essa pode ser uma das causas de estresse, desconforto abdominal, inchaço, insônia, indisposição e até mesmo hemorroidas. A prisão de ventre, ou constipação intestinal, pode ser definida como a diminuição das idas ao banheiro, com o aumento da consistência das fezes.
Porém, adotar certos hábitos pode te ajudar a reduzir os sintomas da prisão de ventre e todas as complicações que vêm junto com ela. Confira o que os especialistas aconselham e livre-se desse desconforto!
Porém, adotar certos hábitos pode te ajudar a reduzir os sintomas da prisão de ventre e todas as complicações que vêm junto com ela. Confira o que os especialistas aconselham e livre-se desse desconforto!
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Exames indispensáveis que toda mulher precisa fazer
Cada fase da mulher exige uma atenção diferente para proteger a saúde
Cuidados preventivos são as melhores formas de manter a saúde em dia. Por isso, visitar um ginecologista pelo menos uma vez por ano deve fazer parte da rotina de toda mulher depois da primeira menstruação.
"Além da consulta periódica, adotar hábitos saudáveis e manter os exames em dia - desde a primeira relação sexual até o período da pós-menopausa - são fundamentais para proteger a saúde", diz a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. O Minha Vida reuniu especialistas no assunto para listar os cuidados e exames essenciais de acordo com cada fase da vida feminina.
***********************************************************************************Sintomas de Câncer de mama
O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no seio, acompanhado ou não de dor. A pele da mama pode ficar parecida com uma casca de laranja. Também podem aparecer pequenos caroços embaixo do braço. Deve-se lembrar que nem todo caroço é um câncer de mama e, por isso, é importante consultar um profissional de saúde.
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Todos os truques para abaixar o colesterol
Pequenas mudanças nos hábitos alimentares revertem o aumento das taxas
Diagnóstico de Câncer de mama
Toda mulher com 40 anos ou mais de idade deve procurar anualmente um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico das mamas. Além disso, toda mulher entre 50 e 69 anos deve fazer, pelo menos, uma mamografia a cada dois anos. O serviço de saúde deve ser procurado mesmo que não tenha sintomas!
O exame clínico das mamas é realizado por médico ou enfermeiro treinado para essa atividade. Nesse exame, poderão ser identificadas alterações nas mesmas. Se for necessário, será indicado um exame mais específico, como a mamografia.
A mamografia é um exame muito simples que consiste em um raio-X da mama e permite descobrir o câncer quando o tumor ainda é bem pequeno
*********************************************************************************************************************Limpeza íntima: melhor com água ou com sabonete?
*********************************************************************************************************************Limpeza íntima: melhor com água ou com sabonete?
Alguns médicos defendem o uso do sabonete íntimo. Outros preferem que a limpeza seja feita apenas com água
Tomar banho com água morna evita o ressecamento da pele e, consequentemente, problemas como coceira
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Quando o assunto é higiene íntima, não há uma verdade absoluta, sobretudo no que diz respeito ao uso do sabonete específico para a área. Enquanto alguns médicos defendem o produto, outros preferem a limpeza somente com água. Dê o seu veredito.
Sabonete - Tem que usar
"A água remove 60% da sujidade. O resto sai com o sabonete", afirma Paulo Cesar Giraldo, professor titular de ginecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e diretor científico da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (Sogesp).
Isso porque somente um produto adstringente retira a gordura característica da vulva, que incorpora à região resíduos como papel, urina e fezes. "Sem o sabonete, a mulher terá de esfregar bastante a área para obter uma higiene completa, o que pode causar irritação." Giraldo faz uma analogia com o ato de lavar o rosto. "Você não precisa de um sabonete específico para limpar bem a pele? Com a vulva é a mesma coisa."
Em 2009, o médico conduziu uma revisão de 147 publicações que resultou no Guia Prático de Higiene Genital Íntima, publicado pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Voltado para especialistas, o manual preconiza que a escolha do sabonete obedeça a três critérios: 1) seja líquido (versões em barra muitas vezes são compartilhadas pela família); 2) tenha pH ácido semelhante ao da vulva (5 ou 6); 3) não possua compostos alergênicos. "Só há uma maneira de saber se você é alérgica a alguma marca: experimentando", diz Giraldo.
Água - Faz a limpeza sozinha
"Os sabonetes íntimos ganharam fama por causa do marketing na sua divulgação", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, Ambulatório de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Para o dia a dia, recomendo somente a limpeza com água." Carolina defende o uso do sabonete no máximo três vezes por semana. "É o suficiente para remover o sebinho que se acumula na vulva." A utilização diária, além de desnecessária, pode disparar alergias.
A médica não é contrária aos sabonetes íntimos, mas os considera dispensáveis. "Qualquer variedade neutra de glicerina, mesmo em barra, faz o serviço com igual eficácia, sem interferir no pH." A vagina tem pH ácido e é colonizada por lactobacilos, bactérias que formam uma barreira contra micro-organismos potencialmente infecciosos. Por isso, não interferir no pH é uma forma de prevenir corrimentos e coceiras. Nisso os médicos concordam.
Íntimo e pessoal
Quatro aspectos que você não deve ignorar na limpeza da vulva
1. Frequência
Varia de uma a três vezes por dia. Influenciam a quantidade: prática de atividade física, peso (obesas transpiram mais), biótipo (caia para trás: assim como a pele do rosto, a da vulva pode ser oleosa ou seca - acompanha a facial), período do mês (a menstruação pede cuidado extra) e estação do ano (quanto mais quente, mais lavagens). Excesso de limpeza, esclarecem os doutores, também é prejudicial: afeta as defesas locais e favorece o ataque de germes como a clamídia.
2. Temperatura da água
Tomar banho com água pelando resseca a pele do corpo e o couro cabeludo, certo? Com a genital não é diferente. Lavar-se com a água morna evita ressecamento e, consequentemente, problemas como coceira e fissuras.
Tomar banho com água pelando resseca a pele do corpo e o couro cabeludo, certo? Com a genital não é diferente. Lavar-se com a água morna evita ressecamento e, consequentemente, problemas como coceira e fissuras.
3. Área de limpeza
Por tabu, desconhecimento e mito, as mulheres não tocam os genitais e não se higienizam adequadamente. "A lavagem deve incluir o monte púbico, a pele da vulva, a virilha, a região perianal - entre a vulva e o ânus - e o interior dos grandes e dos pequenos lábios", diz Giraldo. Nunca, jamais, jogue jatos de água dentro da vagina - as chamadas duchas, feitas com chuveirinho. "No interior da vagina, há um equilíbrio de micro-organismos. Colocar água lá dentro pode alterar o pH e mandar os micro-organismos para o útero", afirma Carolina.
Por tabu, desconhecimento e mito, as mulheres não tocam os genitais e não se higienizam adequadamente. "A lavagem deve incluir o monte púbico, a pele da vulva, a virilha, a região perianal - entre a vulva e o ânus - e o interior dos grandes e dos pequenos lábios", diz Giraldo. Nunca, jamais, jogue jatos de água dentro da vagina - as chamadas duchas, feitas com chuveirinho. "No interior da vagina, há um equilíbrio de micro-organismos. Colocar água lá dentro pode alterar o pH e mandar os micro-organismos para o útero", afirma Carolina.
4. Secagem
Tão importante quanto lavar-se é secar-se adequadamente. O excesso de umidade cria o ambiente ideal para a proliferação bacteriana. Depois do banho, utilize uma toalha de algodão, seca e limpa, que absorva toda a umidade das reentrâncias, internas e laterais.
Tão importante quanto lavar-se é secar-se adequadamente. O excesso de umidade cria o ambiente ideal para a proliferação bacteriana. Depois do banho, utilize uma toalha de algodão, seca e limpa, que absorva toda a umidade das reentrâncias, internas e laterais.
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Corrimento ou secreção natural? Entenda a diferença!
Conheça as principais diferenças existentes entre corrimento e secreção natural que aparece na calcinha e aprenda a realizar a higiene íntima corretamente
Não use duchas vaginais. Lave bem a vagina, mas apenas na área externa!
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
É normal não estar o tempo todo com a calcinha seca. Mas fique atenta. Segundo a ginecologista Lorena Magalhães, mudanças na cor ou no cheiro da secreção vaginal ou dores podem ser sinal de problema de saúde. E, nesses casos, é preciso procurar o médico imediatamente.
A secreção natural
· É doença? Não, toda mulher tem secreções normais que deixam a vagina naturalmente úmida.
· Precisa de tratamento? Não.
· Existe uma época que pode ser mais intensa? Sim. No meio do ciclo menstrual, um pouco antes e logo após a menstruação.
· Coça? Não.
· Arde? Não.
· Dói durante o sexo? Não.
· O cheiro é muito forte? Não. Toda secreção tem um cheiro natural, que varia de mulher para mulher, mas não chega a incomodar.
· Qual é a aparência? Branca ou transparente, fluida ou similar à clara de ovo crua.
· Precisa de tratamento? Não.
· Existe uma época que pode ser mais intensa? Sim. No meio do ciclo menstrual, um pouco antes e logo após a menstruação.
· Coça? Não.
· Arde? Não.
· Dói durante o sexo? Não.
· O cheiro é muito forte? Não. Toda secreção tem um cheiro natural, que varia de mulher para mulher, mas não chega a incomodar.
· Qual é a aparência? Branca ou transparente, fluida ou similar à clara de ovo crua.
O corrimento
· É doença? Não. Mas é um indicador de doenças que podem ser sexualmente transmissíveis (ou não), como a candidíase.
· Precisa de tratamento? Sim, com medicamentos. O homem com quem você se relaciona precisa ser medicado também.
· Existe uma época que pode ser mais intensa? O seu organismo manifesta os sintomas de alguma doença com o corrimento.
· Coça? Sim.
· Arde? Sim.
· Dói durante o sexo? Sim.
· O cheiro é muito forte? Sim, e chega a incomodar.
· Qual é a aparência? Branca, amarela ou esverdeada.
· Precisa de tratamento? Sim, com medicamentos. O homem com quem você se relaciona precisa ser medicado também.
· Existe uma época que pode ser mais intensa? O seu organismo manifesta os sintomas de alguma doença com o corrimento.
· Coça? Sim.
· Arde? Sim.
· Dói durante o sexo? Sim.
· O cheiro é muito forte? Sim, e chega a incomodar.
· Qual é a aparência? Branca, amarela ou esverdeada.
A higiene íntima correta
Como fazer a higienização?
Use um sabonete neutro, lave bem entre os grandes e os pequenos lábios da vagina e depois enxágue.
É necessário usar algum sabonete específico?
Pode ser uma alternativa. Nem toda mulher se adapta aos produtos feitos para higiene íntima, mas hoje, no mercado, há diversas opções. Use-o apenas externamente - nada de tentar lavar o canal vaginal, porque isso levará as bactérias para dentro.
Devo usar absorventes diários?
Não. O absorvente diário serve apenas para abafar ainda mais uma área que já é bem propícia ao acúmulo de bactérias.
Há algum cuidado especial para o período menstrual?
Não, mas é natural que as mulheres sintam necessidade de se lavar com mais frequência, ou sempre que trocam o absorvente.
Use um sabonete neutro, lave bem entre os grandes e os pequenos lábios da vagina e depois enxágue.
É necessário usar algum sabonete específico?
Pode ser uma alternativa. Nem toda mulher se adapta aos produtos feitos para higiene íntima, mas hoje, no mercado, há diversas opções. Use-o apenas externamente - nada de tentar lavar o canal vaginal, porque isso levará as bactérias para dentro.
Devo usar absorventes diários?
Não. O absorvente diário serve apenas para abafar ainda mais uma área que já é bem propícia ao acúmulo de bactérias.
Há algum cuidado especial para o período menstrual?
Não, mas é natural que as mulheres sintam necessidade de se lavar com mais frequência, ou sempre que trocam o absorvente.
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