O que a indústria cosmética oferece de mais moderno para você ficar com a pele sempre linda e livre das marcas do tempo
Modernos tratamentos nos ajudam a eliminar as marcas do tempo
RUGAS E LINHAS FINAS
Misturas de ácidos ainda são utilizadas em quem pode andar de burca enquanto o rosto passa do cru para o “ao ponto”. “Mas a tecnologia das luzes é cada vez mais aceita”, diz a dermatologista Ligia Kogos. “O Quantum, o Fraxel e a terapia fotodinâmica fazem muito com pouca dor.” E sem que você precise tomar chá de sumiço. Combinar esses recursos com a aplicação do Sculptra (ácido polilático) virou rotina: ele também dá um restart na produção de colágeno e corrige, aos poucos, o volume e o contorno do rosto. Para um efeito cinderela, a aposta é o Epiderfil, um produto à base de ácido hialurônico. Desidratado, ele passa por um processo de reidratação ao ser aplicado na pele: as moléculas, inchadas, ocupam as craterinhas. Para arrasar na festa, passe o produto de duas em duas horas ao longo do dia. “Na hora do make, as pálpebras estarão esticadinhas”, diz Amilton Macedo, membro da Academia Americana de Dermartologia.
LINHAS DE EXPRESSÃO
Precisa falar? O fã-clube da toxina botulínica ganha adeptas em ritmo de fórmula 1: “É o procedimento mais aplicado no mundo”, diz Ligia Kogos. Hoje os especialistas conseguem evitar excessos e até modulam os pontos para que você possa franzir ligeiramente a testa. Cosméticos com ativos dermorrelaxantes, como o Vialox (mix de venenos animais e de uma infusão de folhas), da suíça Pentapharm, distribuída no Brasil pela Galena, e a argirelina, uma proteína natural, da espanhola Lipotec, podem ser usados como coadjuvantes da toxina — você precisa passar todos os dias e só começam a funcionar após um mês. Não dá para substituir a toxina pelos cremes porque a redução das rugas mal bate nos 30%, mas, se você tem pavor das agulhadas, por que não?
LÁBIOS FINOS
A maioria dos especialistas prefere os preenchedores temporários, à base de ácido hialurônico. A dermatologista Suleima Arruda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, acena com o Surgiderm Lips. “Ele dá uma consistência como a da boca natural”, diz. Alguns duram seis meses, outros chegam a dois anos. Para efeito imediato, Valéria Marcondes sugere batom e gloss à base de capsaicina, que funciona como vasodilatador e aumenta os lábios por cerca de duas horas.
MACHAS DE ENVELHECIMENTO
Os aparelhos de radiofrequência, como o Fraxel, são os queridinhos da comunidade científica. Os especialistas associam sessões de Fraxel com peelings de ácido retinóico. Além do ataque frontal no consultório, são indicados produtos clareadores para aplicar chez moi. Seguindo uma tendência de Paris, que privilegia a cosmética natural, ativos derivados do alcaçuz estão entrando em produtos manipulados: inibidores de tirosinase, reduzem a produção de melanina. Basta somar dois mais dois: quanto menos melanina, mais clarinha a sua pele.
OLHEIRAS
Quem se olha no espelho e encontra a primairmã do urso panda precisa mesmo de tratamento de choque. O primeiro passo é avaliar por que as ditas-cujas estão lá: pode ser porque o excesso de vasos na área transparece na pele fininha ou porque a pele está muito pigmentada (os dois fatores em conjunto também é comum). O primeiro caso já tem uma solução quase perfeita: são os novos ácidos hialurônico injetáveis, como o Surgiderm e o Esthélis. “Eles aumentam a espessura da pele nas pálpebras inferiores, apagando até 90% dessa máscara do Zorro”, diz Suleima Arruda. O vento também está a favor se você cravou um X na segunda e na terceira opções: “A luz intensa pulsada reage com a melanina ao mesmo tempo que reduz o calibre dos vasos”, diz Christiana Moron, membro da Academia Americana de Dermatologia.
FLACIDEZ
Ir com a cara do médico e confiar é fundamental para não ficar louca tentando descobrir o que funciona. Christiana Moron usa aparelhos de radiofrequência e luz infravermelha: ambos aquecem a derme, retraem e estimulam o colágeno. Cabe o reforço do ácido polilático, que modela o contorno do rosto e recria os volumes perdidos, impedindo que a pele escorra em direção ao queixo. Amilton Macedo reforça o tratamento com algo inusitado: sessões de motricidade facial, realizadas por Rebeca Bereta Quintella, especialista em fonoaudiologia estética. Ela manipula e alonga os músculos do rosto, ensina exercícios que reforçam a musculatura e orienta a mastigação, a sucção e a deglutição corretas. “Quando alguém mastiga só de um lado, o outro fica flácido. O tratamento elimina de mímicas faciais inadequadas (quem ‘fala’ muito com a testa) a tensão muscular e melhora a oxigenação e o tônus da pele”, diz Rebeca.
Misturas de ácidos ainda são utilizadas em quem pode andar de burca enquanto o rosto passa do cru para o “ao ponto”. “Mas a tecnologia das luzes é cada vez mais aceita”, diz a dermatologista Ligia Kogos. “O Quantum, o Fraxel e a terapia fotodinâmica fazem muito com pouca dor.” E sem que você precise tomar chá de sumiço. Combinar esses recursos com a aplicação do Sculptra (ácido polilático) virou rotina: ele também dá um restart na produção de colágeno e corrige, aos poucos, o volume e o contorno do rosto. Para um efeito cinderela, a aposta é o Epiderfil, um produto à base de ácido hialurônico. Desidratado, ele passa por um processo de reidratação ao ser aplicado na pele: as moléculas, inchadas, ocupam as craterinhas. Para arrasar na festa, passe o produto de duas em duas horas ao longo do dia. “Na hora do make, as pálpebras estarão esticadinhas”, diz Amilton Macedo, membro da Academia Americana de Dermartologia.
LINHAS DE EXPRESSÃO
Precisa falar? O fã-clube da toxina botulínica ganha adeptas em ritmo de fórmula 1: “É o procedimento mais aplicado no mundo”, diz Ligia Kogos. Hoje os especialistas conseguem evitar excessos e até modulam os pontos para que você possa franzir ligeiramente a testa. Cosméticos com ativos dermorrelaxantes, como o Vialox (mix de venenos animais e de uma infusão de folhas), da suíça Pentapharm, distribuída no Brasil pela Galena, e a argirelina, uma proteína natural, da espanhola Lipotec, podem ser usados como coadjuvantes da toxina — você precisa passar todos os dias e só começam a funcionar após um mês. Não dá para substituir a toxina pelos cremes porque a redução das rugas mal bate nos 30%, mas, se você tem pavor das agulhadas, por que não?
LÁBIOS FINOS
A maioria dos especialistas prefere os preenchedores temporários, à base de ácido hialurônico. A dermatologista Suleima Arruda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, acena com o Surgiderm Lips. “Ele dá uma consistência como a da boca natural”, diz. Alguns duram seis meses, outros chegam a dois anos. Para efeito imediato, Valéria Marcondes sugere batom e gloss à base de capsaicina, que funciona como vasodilatador e aumenta os lábios por cerca de duas horas.
MACHAS DE ENVELHECIMENTO
Os aparelhos de radiofrequência, como o Fraxel, são os queridinhos da comunidade científica. Os especialistas associam sessões de Fraxel com peelings de ácido retinóico. Além do ataque frontal no consultório, são indicados produtos clareadores para aplicar chez moi. Seguindo uma tendência de Paris, que privilegia a cosmética natural, ativos derivados do alcaçuz estão entrando em produtos manipulados: inibidores de tirosinase, reduzem a produção de melanina. Basta somar dois mais dois: quanto menos melanina, mais clarinha a sua pele.
OLHEIRAS
Quem se olha no espelho e encontra a primairmã do urso panda precisa mesmo de tratamento de choque. O primeiro passo é avaliar por que as ditas-cujas estão lá: pode ser porque o excesso de vasos na área transparece na pele fininha ou porque a pele está muito pigmentada (os dois fatores em conjunto também é comum). O primeiro caso já tem uma solução quase perfeita: são os novos ácidos hialurônico injetáveis, como o Surgiderm e o Esthélis. “Eles aumentam a espessura da pele nas pálpebras inferiores, apagando até 90% dessa máscara do Zorro”, diz Suleima Arruda. O vento também está a favor se você cravou um X na segunda e na terceira opções: “A luz intensa pulsada reage com a melanina ao mesmo tempo que reduz o calibre dos vasos”, diz Christiana Moron, membro da Academia Americana de Dermatologia.
FLACIDEZ
Ir com a cara do médico e confiar é fundamental para não ficar louca tentando descobrir o que funciona. Christiana Moron usa aparelhos de radiofrequência e luz infravermelha: ambos aquecem a derme, retraem e estimulam o colágeno. Cabe o reforço do ácido polilático, que modela o contorno do rosto e recria os volumes perdidos, impedindo que a pele escorra em direção ao queixo. Amilton Macedo reforça o tratamento com algo inusitado: sessões de motricidade facial, realizadas por Rebeca Bereta Quintella, especialista em fonoaudiologia estética. Ela manipula e alonga os músculos do rosto, ensina exercícios que reforçam a musculatura e orienta a mastigação, a sucção e a deglutição corretas. “Quando alguém mastiga só de um lado, o outro fica flácido. O tratamento elimina de mímicas faciais inadequadas (quem ‘fala’ muito com a testa) a tensão muscular e melhora a oxigenação e o tônus da pele”, diz Rebeca.
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