sábado, 27 de outubro de 2012

Contos eróticos


Conto Erotico Amiga íntima (pica&pico)

Poderia começar dizendo que sou pauzudo, que fodo pra caralho, mas na verdade tenho dote pequeno e gozo relativamente rápido e com bastante volume de porra e tenho comprimisso estável. Tenho uma amiga que obviamente trocando seu nome a chamarei de Elisangela. Como temos bastante liberdade vez ou outra me emprestava calcinhas pra que pudesse bater, o que é um fetiche que tenho. Por algumas vezes ela me chupou no carro ate que gozasse, mas em nenhuma das vezes engolia a porra, apenas o que talvez passasse pela gargante no primeiro jato. Numa dessas vezes confessei esse meu fetiche a ela e ela teve um espanto. Estava eu ali, de short e por baixo uma das calcinhas que ela havia me emprestado. Embora pequeno meu pau estava saltando pra fora da calcinha por estar de calcinha e por estar exibindo isso pra ela. Mesmo falando que eu era maluco, me chupou ate que gozasse. O tempo foi passando e senti a necessidade chupar aquela boceta e se ela deixasse também comer. Ela é morena, 1,56m, na casa dos 48kg com duas feições: um rosto normal nos momentos comuns, mas esse mesmo rosto se transforma e ela fica com uma cara de sacana quando está com um pau na boca. Num determinado dia a convidei pra dar uma volta, so que pedi que ela fosse de vestido e com um conjunto branco que não fosse muito pequeno. Ao invés do branco ela foi com um conjunto vermelho e me disse que é a cor que ela mais gosta. Já me adiantou que não ia foder comigo. Adiantando, começou me chupar enquanto por cima da saia enchia a mão com sua boceta. Consegui depois de umas passadas colocar a mão por dentro do vestido e senti aquela boceta inchada, melada de tesão, acomodada dentr da calcinha que contornava certinho aquele monte so com um tufo de pelos na parte de cima. Aquilo foi o limite. Coloquei ela sentada no banco sem dar chances dela negar e cai de boca por cima da calcinha. Só ouvia ela dizendo que isso era loucura, que a gente não podia, que não era certo pela amiga dela. Isso de nada me importou. Acelerei as lambidas e a pressão da lingua por cima da calcinha até um ponto que ela colocou as mãso em minha cabeça me pressionando. Foi o sinal. Afastei a calcinha pro lado e alternava entre linguadas e chupadas no grelo. Parava e a chamava de putinha, de safada, de tarada. Partiu dela o pedido pra que enquanto a chupasse segurasse seus cabelos. Fiz isso e depois de um tempinho notei que era o momento exato de tentar comer aquela boceta. Coloquei ela em pe pro lado de fora, coloquei a camisinha e fiquei esfregando o pau entre as pernas dela por trás, roçando na boceta dela. Sem negativa foi o momento de que que ela ficasse ajoelhada no banco do carro, a calcinha dela de lado. a que estava comigo também, afastada, ela com aquela cara de safada olhando pra tras e o pau entrando. Nós dois de calcinha fodendo. Mesmo com meu pau sendo pequeno sentia que ela curtia, pois o tesão estava em dar, em foder mesmo. Em saber que em algum momento receberia uma gozada. Depois de umas estocadas segurando o cabelo daquela putinha ela me mandou sentar e veio pro meu colo, ja sem a calcinha. Isso é meu ponto fraco. Quando ela sentou que o pau entrou, ela gemia, me apertava e pedia para que eu a chamasse puta, de safada. Avisei que assim eu gozaria rapido, mas ela nem ligou. Subia até o "pico (ela sabe o quer dizer)" da minha pica e sentava. Senti que ela fazia uns movimentos mais ritimados e lentos. Pressionava meu pau parecendo leves mordiscadas com a boceta dela e subia e descia lentamente. Numa das vezes que sentou até o saco ela ficou parada e gemendo e dizendo putarias disse que estava gozando. Senti a base do meu pau mais melado e algo escorrendo pelo meu saco. Foi a gota d'agua. Segurei o maximo que pude e fix com que ela tirasse minha camisinha e me mamasse. Enchi a boca dela de gozo, de uma forma que ha tempos não gozava. Ela brincou um pouco com a porra dentro da boca para so depois cuspir. Essa foi uma das fodas mais gostosas. 

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