sábado, 27 de outubro de 2012

Contos eróticos


Conto Erotico Paraíso

Parte 1 Fiz um passeio ao litoral Nordestino acompanhado da minha noiva e resolvemos passar apenas um fim de semana em uma das praias paradisíacas do litoral Cearense. Alugamos um quarto em uma pousada que tinha uma vista privilegiada da praia. No primeiro dia percebemos que o clima estava a nosso favor, com um calor convidativo a banhos no mar, cerveja gelada e muito sol. Já passavam das oito da manhã, acordei e fui direto pro chuveiro. Queria tomar um banho pra aumentar ainda mais a disposição. Minha noiva, Gisele, ainda cochilava quando me levantei. O banho na ducha fria revigorava minhas forças, deixando os meus sentidos mais aguçados. Assim, facilmente percebi que Gisele tinha se levantado da cama e vinha em direção ao banheiro. A porta estava apenas entreaberta. Gisele caminhou em direção ao box e devagar abriu a estreita porta. Gisele olhou-me de cima a baixo, como se saboreasse um prato recém saindo do forno, escolhendo o melhor pedaço para devorar. - Posso me juntar a você? - ela perguntou. Sem pestanejar respondi: - Claro! Gisele estava completamente nua. E ela nua, era uma verdadeira obra de arte: pele morena, cabelos castanhos, olhos verdes, lábios carnudos, bunda de tamanho acima do normal e uma cintura fina que me deixava doido! Seios médios, cabelos longos e pretos e gostava de foder como nenhuma outra que já tive a oportunidade de me relacionar. Era quase que um fogo insaciável. Gisele entrou e não fez cerimonias. Segurou meu pau com sua mão direita e em questão de segundos o mastro estava em riste, pulsando nas mãos dela. Devagar ela começou a me punhetar e se ajoelhando, colocou o "garoto" em sua boca. Sua boquinha quente, misturando com a sensação de refrescância que a água fria dava, me enchia de prazer. Seus lábios carnudos passeavam pela cabeça do cacete, lambuzando-o por inteiro. Por vezes Gisele levantava o corpo do pau, lambendo as bolas e depois voltando para o cacete. Mas o detalhe que sempre me excitava ao extremo eram os seus olhos verdes, olhando fixamente pra mim, cheios de desejo, depravação e prazer. Gisele era a rainha do sexo, definitivamente. Alguns minutos naquela situação, Gisele se levantou deixando água fria cair pelo se corpo delicioso. Com um beijo longo e apaixonado, eu escorreguei uma das mãos até chegar no seu grelinho, lisinho e ensopado. Peguei pela cintura de Gisele com força, virei seu corpo pra que ela ficasse de costas pra mim. Sua enorme bunda facilmente encontrou meu pau duro. Fiz questão de apenas colocar meu cacete entre suas nádegas, bem naquele vão delicioso. Enquanto isso, eu beijava e lambia sua nuca deliciosa, dizendo impropérios ao seu ouvido, fazendo com que ela gemesse de prazer apenas por me ouvir. Fui descendo a língua até chegar ao meio de suas costas, automaticamente fazendo com que seu corpo se inclinasse pra mim. Agora eu estava pronto. O pau pulsava, pronto pra ser envolvido pela boceta quente da minha noivinha. Pronto para servir ao chamado do prazer. Pronto para ser devorado como a uma iguaria fina. A cabeça inchada apenas brincava, dando pequenos cutucões na entrada da grutinha úmida de Gisele. Aos poucos, fui permitindo que o pau escorregasse para dentro da boceta ensopada dela. Gisele contorcia seu corpo, facilitando mais a entrada do membro. Até que o cacete estivesse todo dentro dela. A descrição do prazer não podia ser dita em palavras. Não existia escalas para isso. Mas podia garantir que era de outro planeta. E assim Gisele começou a empurrar seu corpo pra trás e puxando pra frente. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Eu ainda estava parado, maravilhado com a visão daquele enorme traseiro batendo na minha pélvis. Eu já tive outras parceiras com bundas grandes, medias e pequenas. Mas a de Gisele era um exagero a parte! E eu ainda fazia questão de sair com ela, deixando que ela usasse roupas bem apertadas pra valorizar ainda mais aquele corpo. Sinceramente, eu gostava da ideia de saber que os outros caras (e outras mulheres também), admirassem o corpo dela. Me enchia de orgulho. Gisele já¡ não se controlava mais e ia e vinha com mais força. Jogava seus longos cabelos para trás, deixando-os cair em suas costas. Nessas horas eu já sabia o que ela queria e segurava seus cabelos com uma das mãos, puxando com força para trás. A outra mão, eu usava pra dar alguns tapas bem servidos naquele traseiro enorme dela. Gisele gemia alto e pedia mais, pedia que eu puxasse com mais força, que eu batesse com mais força, despertando o lado "animal" dentro de mim. Gisele anunciou seu primeiro gozo e assim, tudo o que eu já fazia, agora fazia com mais intensidade. Senti suas pernas bambearem e o que era gemido já estava mais pra pequenos gritos de prazer. - Estou gozando, estou gozando... Senti sua boceta sendo inundada, ficando quente e bem mais úmida. Seu corpo começava desfalecer e logo ela voltou a ficar em pé. Abracei ela forte por trás, dando beijos quentes e safados em seu pescoço. Tirava seus cabelos para o lado, deixando seu pescoço livre. Então devagar e ainda molhados, fui conduzindo Gisele para a cama. Mesmo molhados, com uma mistura de suor e água, fomos para a cama. Não titubeei e botando Gisele de quatro na cama, caí de boca naquele rabo delicioso. Lambia sua boceta, seu cuzinho e dava leves palmadas. Brinquei ali por alguns minutos e me ajoelhei atrás dela. Encostei o pau e comecei a fodê-la com gosto. Empurrava forte, fazendo com que nossos corpos estalassem a cada batida. Eu segurava a bunda de Gisele com as duas mãos, abrindo e deixando a ação completamente à minha vista. Essa morena era deliciosa demais e previ que em breve eu anunciaria o meu gozo. Gisele deve ter percebido e gritava: - Eu quero mais, mais... Eu também queria mas o fato é que eu sabia que não demoraria muito pra que eu explodisse em gozo. Ela percebendo, tirou o cacete de dentro dela, virou-se e começou a me chupar de novo. Muito esperta minha noivinha. Foi quando ela me deitou e veio pra cima de mim, como uma vaqueira pronta para montar seu garanhão. Ela pegou um travesseiro, colocou em baixo da minha cabeça, segurou meu pau e astutamente o conduziu para dentro da sua xaninha quente. O pau foi deslizando até sumir por completo. Gisele então começou a cavalgar, devagar. Aproveitando cada subida e descida. Seus seios firmes balançavam acompanhando o movimento. E eu, assistia a cena completamente maravilhado. Segurei a bunda de Gisele com força, puxando e ajudando ela a se levantar. Mas ela logo pediu pra que eu soltasse a bunda dela e Gisele começou a sua especialidade: cavalgar mexendo apenas a bunda! Era a minha favorita e ela sabia disso. O fato da bunda dela ser muito grande ajudava muito em sua performance. E assim ela fez. Eu apenas ouvia o barulho molhado, vendo seu corpo praticamente imóvel e sua bunda mexendo com frenesi calculado, sequenciado e em sincronia perfeita. E eu sabia que agora eu não duraria muito tempo. Meu corpo começou a se contorcer, minhas pernas não respondendo mais até que anunciei que iria gozar. Na hora exata, Gisele se levantou, colocou meu pau perto dos seus seios e começou a me masturbar. Não foi preciso muito, mas logo o meu jato de porra saía, lambuzando os seus seios, espirrando meu leitinho quente até no seu queixo. Eu me contorcia, urrando de prazer, vendo a cara de safada de Gisele, com aqueles olhos verdes me encarando. Minha noiva era muito prendada e em seguida, usou sua mão para espalhar minha porra pelos seus seios, lambuzando tudo. Depois, bem devagar, colocou meu pau dentro da boca, deixando-o completamente limpo. Deitou-se ao meu lado e nos beijamos apaixonados. Sabí­amos que tínhamos um fim de semana maravilhoso, com muita praia, sol e muito SEXO. Afinal, a Rainha, estava agora deitada bem ao meu lado.

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