quarta-feira, 24 de outubro de 2012

06 jun PELE Filtro solar: novas regras para conquistar um bronzeado lindo e saudável

Fonte: Revista Ana Maria
 
Foto: Divulgação
Na segunda-feira (4), a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que regula medicamentos e cosméticos no Brasil, divulgou as novas regras para a fabricação, testes de eficácia e para os “apelos” do rótulo dos protetores solares.
O objetivo é, claro, deixar o nosso hábito de curtir uma praia ou piscina e pegar aquela corzinha mais saudável com menos risco de envelhecimento e, pior, câncer de pele. O FDA, órgão norte-americano, já tinha definido há cerca de um ano novas diretrizes para esse tipo de cosmético. Veja as novidades:
1. O FPS mínimo dos produtos passa a ser 6 (antes era 2, ou seja, quase nada).
2. A proteção contra os raios UVA, que causam envelhecimento da pele e também câncer, deve ser 1/3 do FPS e precisa ser comprovado em testes específicos.
3. Alegações na embalagem como “resistentes à agua”, “muito resistentes à àgua” e “resistentes ao suor” terão que ser comprovados por testes com metodologias específicas (socorro, antes não eram?).
4. Nenhuma marca pode anunciar que o seu produto é bloqueador ou que garante 100% de proteção ou proteção total.
5. O rótulo precisará informar que é necessário reaplicar o produto (tem gente que acha que basta passar uma vez e está protegido).
6. Nos Estados Unidos, FPS50+ é o valor máximo nos filtros solares. O FDA alega que mais do que isso dá a falsa impressão de que estamos extremamente protegidas. Alguns especialistas falam que acima de 50 o custo benefício fica prejudicado: a proteção aumenta pouco e a quantidade de substâncias químicas na pele pode trazer algum dano.

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