quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Contos eróticos

Uma fantasia que se tornou real
Todos os fatos narrados aqui são reais. Exceto os nomes, que alterei, mas os mantive muito próximos dos verdadeiros.

Era para ser só mais um final de semana comum, desses que a gente já começa a programar quando chega a tarde de sexta-feira. Eu já estava organizando meus objetos de trabalho quando meu celular tocou, era meu cunhado, me contando que havia acabado de receber a nova coleção de verão e que eu ia adorar os shortinhos e sainhas que haviam chegado. Jorge é casado com Dani, minha irmã, a mais de dez anos e sempre nos demos muito bem. Quando eles se conheceram, eu ainda era solteira e tinha pouco mais de dezessete anos. Havia pouco mais de um ano, que ele começara a trabalhar como representante comercial e, como a maioria das peças do mostruário é enviada no número trinta e oito, e minha irmã, normalmente, veste trinta e seis, ele sempre me convidava para experimentar algumas peças da coleção. Dizia que gostava de ver os modelos no corpo, antes de começar a oferecê-los a seus clientes. Eu, sempre me beneficiava com a situação, pois logo depois de vestir as peças que mais gostava já as deixava escolhidas para quando a coleção se encerrava e as comprava pela metade do preço de custo.

Eu tinha pouco mais de trinta e dois anos, quando minha relação com meu cunhado tomou um rumo totalmente inusitado. Lembro-me da primeira vez em que Jorge me ligou, perguntando se eu me importava de vestir algumas roupas para que ele pudesse ver como ficavam. Logo que cheguei à casa de Dani, dei de cara com alguns vestidinhos, algumas minissaias e vários modelos de shorts e bermudas. Alguns modelos eram bem curtinhos e coladinhos, outros marcavam tanto, que dava para ver até a rachinha da minha pererequinha, e quando isso acontecia, eu ficava morrendo de vergonha de abrir a porta do quarto onde eu me vestia e me mostrar para meu cunhado, que logo que percebia, olhava direto para o meio das minhas pernas. Sem contar as vezes em que ele pedia para eu me virar de costas e ficava olhando minha bunda. Com o tempo, fui me acostumando com a ideia de servir de modelo para meu cunhado, e já não me importava mais em aparecer com modelos curtos, colados, decotados ou transparentes na frente dele. Normalmente fazia isso na presença de Dani, que também vestia aquilo que ela achava que ia lhe servir. Se seu marido me olhava com outros olhos, até então, nunca havia passado disso. E talvez, por isso, não me incomodava vê-lo me secando nessas ocasiões. Mesmo quando usava biquíni perto dele, sempre notei suas olhadas indiscretas para meus peitos ou para minha xoxotinha, principalmente quando eu colocava um biquininho menor. Jorge sempre foi muito bonito e bastante simpático comigo. Tem a pele clara e olhos cor de mel, mas dependendo do dia e da incidência da luz, ficavam quase verdes. O tipo de homem que chama a atenção por onde passa. Algumas amigas e primas, umas até casadas, outras comprometidas, não se continham quando ele estava por perto e me confidenciavam seus desejos e fantasias mais íntimas, caso tivessem a oportunidade de ficar sozinhas com ele. Minha prima Aline, chegou a me confessar que, por várias vezes, transou com seu marido pensando que era meu cunhado quem estava comendo sua bucetinha. Ela se encantou com ele desde que se conheceram e como éramos muito amigas, não foram raras as ocasiões em que ela me dizia que ia se masturbar, ou que havia tirado uma bem gostosa debaixo do chuveiro, pensando em meu cunhadinho. Se ele sonhasse, ou ao menos desconfiasse do poder de atração que ele tinha sobre minha priminha, e sabendo disso, resolvesse provoca-la, certamente já teria ficado com ela muitas vezes, pois ela mesma dizia que bastava ele querer, que ela se entregaria de corpo e alma para ele. Ríamos da situação enquanto eu ouvia Aline me dizer todas as coisas que gostaria de fazer com ele. Ela era tão tarada com ele que, de vez em quando, eu chegava a ficar preocupada, com medo de ela perder o controle sobre suas fantasias. O certo era que ela adorava estar presente em nossas viagens e programas nos finais de semana. Principalmente, se íamos para algum lugar onde houvesse água e ela pudesse vê-lo só de sunga. Aline tem os cabelos pretos, lisos e longos. Pernas grossas e bem feitas. Pele bem clarinha e uma boca bem desenhada e carnuda. Pouco mais nova do que eu, minha priminha sempre foi muito vaidosa e muito cuidadosa com o corpo. Dona de uma pererequinha linda e sempre muito bem depiladinha, ela adorava desfilar seus biquininhos na frente de Jorge mas, se pudesse, ficaria só de calcinha na frente do meu cunhadinho. Era uma das fantasias que ela mais gostava, sair do banho só com uma calcinha branquinha, de rendinha, toda transparente, bem pequenininha, com os cabelos molhados, bem cheirosa, e dar de cara com meu cunhado em sua casa, de preferência, sem mais ninguém por perto. Falava isso e até fechava os olhos viajando nas possibilidades. O pior, é que de tanto ela ficar me falando essas coisas, passei a alimentar algumas fantasias com meu cunhadinho e a despertar uma curiosidade perigosa de como ele seria na cama com minha irmãzinha. Dani era muito discreta em relação ao seu relacionamento sexual, mas nunca a ouvi reclamar. 

Resolvemos passar um final de semana em uma das praias do litoral do Espírito Santo. Um lugarzinho bem pacato, com a praia quase deserta durante a semana e com um movimento um pouco maior mas relativamente tranquilo nos finais de semana. Castelhanos é o tipo do lugar para quem quer descansar e ficar longe do estresse do dia a dia confuso das grandes cidades. Ainda mais, quando se vai na baixa temporada. Não me importava com a ausência do movimento das pessoas. Adorava a ideia de poder ficar bem à vontade e decidi que usaria um biquíni preto, bem menor do que o de costume. A calcinha não era de amarrar e tinha as laterais bem fininhas, e independente do que eu fizesse, sempre ficava enfiadinha. Deixava pelo menos metade da marquinha do modelo anterior de fora. Não chegava a ser fio dental, mas faltava muito pouco para isso. Quando o experimentei pela primeira vez, fiquei na dúvida se teria coragem de coloca-lo na frente de todo mundo. Resolvi que só mostraria para meu marido, depois que já estivéssemos na praia, assim não daria mais tempo de ele tentar me censurar. Sou morena, de estatura média, com cabelos e olhos castanhos claros. E apesar de já ter um filho, posso dizer, sem nenhum tipo de convencimento, que tenho um corpo bem atraente, com seios na medida certa, e como Dani sempre gosta de salientar, com uma bunda bem gostosa. Ela só diz isso, pois é um pouco mais magra que eu, mas repete o tempo todo que gostaria de ter um bumbum igual ao meu. Logo que Dani me viu com o biquíni novo, foi logo me chamando de assanhada, com muito bom humor é claro. Mas depois confessou que eu estava muito gostosa e que compraria um modelo semelhante assim que voltássemos para nossa cidade. Também disse que eu não passaria despercebida aos olhares dos tarados de plantão com aquele biquininho tão pequeno, principalmente Jorge, que provavelmente, quando me visse, ia pressioná-la para que pusesse um biquininho também. Além da minha irmã, viajaram juntos minha cunhada, minha amiga de trabalho e seu namorado, a irmã de Jorge com seu marido e, é claro, Aline e seu marido. Mas de todas as mulheres do grupo, pelo menos dessa vez, era eu quem usava o menor biquíni. Aline ficou quase louca quando me viu usando algo tão pequeno. Queria me matar por não tê-la levado comigo quando fui compra-lo. Repetia sem parar que eu estava um verdadeiro tesão e que já não aguentava mais ver os homens me olhando com aquela vontade de passar e mão em minha bunda e comer minha bucetinha. Dizia que não aguentava mais ver meu cunhadinho me comendo com os olhos, mas que aquilo não ficaria daquele jeito. Como ela usava um biquíni de cortininha, tanto em cima, quanto em baixo, foi logo dando um jeitinho de ajustar sua calcinha e seu sutiã, fechando o máximo que pôde, e enfiando tudo o que podia na bunda. Mesmo assim, meu biquíni ainda era menor e, diga-se por passagem, naturalmente, muito mais provocante.

Dito e feito. Quando Jorge me viu pela primeira vez com aquele biquininho pretinho, ficou completamente desinquieto. Não tirava os olhos da minha calcinha e arrumou tudo quanto era pretexto para ficar atrás de mim, só para secar minha bunda. Mesmo já estando acostumada com as olhadas do meu cunhado, no início, acabei ficando um pouco sem graça, mas fui me acostumando com a situação, e depois de beber algumas cervejas, comecei a me divertir com o fato de ver meu cunhado excitado em minha frente. Jorge ficou com tanto tesão, que quando eu olhava para seu pau com um pouco mais de atenção, notava seu cacete pulsando dentro da sunga e, quando ele me pegava olhando, fazia questão de abrir as pernas e massagear seu cacete com a ponta dos dedos, principalmente, quando estava certo que as outras pessoas não estavam olhando. O que não era o caso de Aline, que já havia percebido a tempos o que estava acontecendo e fazia de tudo para dividir a atenção do meu cunhadinho comigo. O problema, era que, querendo ou não, eu estava alimentando suas fantasias, pois fui ajeitando minha cadeira até ficar exatamente de frente para ele, e como se isso não bastasse, me sentei com as pernas completamente arreganhadas e projetei minha bucetinha para frente, fazendo minha calcinha ficar ainda mais enfiada e marcando minha pererequinha com o máximo de detalhas que era possível. Estávamos bebendo com muita vontade e o efeito do álcool ia me fazendo perder o controle sobre minhas reações. Abria e fechava minhas pernas na frente do meu cunhado e sempre que ajeitava minha calcinha, fazia com que ela cobrisse ainda menos minha pererequinha, sem contar que aproveitava a oportunidade para me tocar e massagear meu clitóris por cima do biquíni. Fui fechando a parte de cima até deixa-lo no limite máximo para que meus mamilos não ficassem de fora. Eu estava descaradamente provocando meu cunhado na beira da praia e como consequência, ficava cada vez mais excitada, até sentir minha bucetinha começar a ficar toda babadinha de tesão. Senti uma vontade enorme de sentar em seu colo, afastar minha calcinha e deixar aquele cacete deslizar para o fundo da minha bucetinha. Principalmente, quando todos saíram, para entrar na água e nos deixaram praticamente sozinhos, com exceção de Aline, que não arredava o pé de perto de nós. Meu cunhado não pensou duas vezes e pegou sua câmera para me filmar e tirar algumas fotos. Fui literalmente me deitando na cadeira e posando para meu cunhadinho tirar as melhores fotos de minha bucetinha. Ele deve ter clicado sua máquina uma centena de vezes e me filmado praticamente durante o restante do tempo em que não estava me fotografando. Dizia que as fotos estavam ficando deliciosas e quando me levantei para arrumar minha toalha, começou a colecionar imagens da minha bunda, que aquela altura, estava quase toda de fora, dado o tanto que minha calcinha estava enfiada. Eu adorava ser desejada daquela maneira e, por várias vezes, me espreguiçava em sua frente, me virando de costas, só para que ele me filmasse de corpo inteiro. Jorge me pediu para tirar uma foto ao seu lado e tão logo se aproximou de mim, colocou sua mão, praticamente sobre minha bunda por cima da calcinha do biquíni. Pediu Aline para bater algumas fotos e, pouco a pouco, foi me puxando para sua frente até encostar seu pau na minha bunda, deslizou sua mão para minha barriga e deixou seus dedos encostados em minha calcinha, enquanto ajeitava seu cacete duro bem no meio da minha bunda. Tirou mais um monte de fotos e ainda pediu minha priminha para nos filmar. Aproveitou para me abraçar por trás e me segurar pela cintura com as duas mãos. Esfregava o volume do seu pau em minha bunda e me segurava de um jeito tão gostoso que nem me lembrava que Aline estava em nossa frente. Jorge me deu um beijo no pescoço e cochichou em meu ouvido dizendo que estava linda e muito gostosa. Que tinha adorado meu biquíni e guardaria aquelas fotos para revê-las todas as vezes que estivesse sozinho. Recomendei todo cuidado do mundo com aquelas fotos e fui obrigada a fazer o mesmo pela minha priminha. Demos mais uma olhada para saber se ainda estávamos sozinhos e pude ver Aline indo direto para se encostar de costas no meu cunhadinho. A safadinha não perdeu um minuto se quer e a primeira coisa que fez foi passar os braços dele sobre seus ombros, fazendo com que ele a abraçasse por trás e que os dois ficassem com os corpos bem colados. Não podia negar, ela estava linda nos braços do meu cunhadinho, bem melhor que com seu marido. Deixei minha priminha matar boa parte da vontade que ela tinha de ter algum contato mais íntimo com meu cunhado e só paramos com as fotografias quando percebemos que o pessoal já estava voltando para as mesas. Fiquei com minha calcinha toda babadinha de tesão e chamei Aline para que fôssemos direto para a água. Precisava me refrescar e me esfriar um pouco. Saímos em direção as ondas, e deixei meu cunhado nos filmando enquanto andávamos. Minha calcinha estava toda enfiadinha, mas decidi que ia deixá-la daquele jeito durante toda nossa estadia ali. Aline foi logo me perguntando se eu havia notado o quanto Jorge estava excitado. Quis saber dela se ela havia constatado isso olhando para sua sunga ou sentindo o volume do seu pau encostado em sua bunda enquanto eu tirava as fotos. Ela respondeu que achava que ele ia me penetrar na frente dela, pois me segurava com tanta vontade e esfregava seu cacete em minha bunda com tanta força que ela mesma teve vontade de pegar seu pau e coloca-lo na entrada da minha bucetinha, que aquela altura já deveria estar toda molhadinha, pois ela mesma já estava. Confessei que minha vontade naquela hora era muito grande e disse que ela tinha boa parte na culpa daquilo ter acontecido, pois de tanto ficar fantasiando com meu cunhadinho, acabei despertando interesse e agora estava morrendo de vontade de dar minha bucetinha para meu cunhadinho, mesmo sabendo que isso era quase impossível. Aline respondeu que não concordava com a minha opinião, que ele tinha gostado tanto quanto nós duas e que tudo só dependia de uma oportunidade segura para acontecer. Prometeu provocá-lo de todas as maneiras possíveis durante aquela viagem e saiu da água dizendo que ia se deitar de costas na areia para fazer uma marquinha bem gostosa, de preferência, bem ao lado do meu cunhadinho. Falei que ela estava me saindo uma verdadeira safada. Prometi para mim mesma que não a deixaria roubar a cena. Que se era provocar meu cunhado, então, que ele seria muito provocado, até que ele perdesse o controle comigo. Quando voltei para o quiosque, Aline havia feito exatamente o que anunciara. Estava deitada de costas bem ao lado de Jorge, com a calcinha bem enfiadinha na bunda. Arrumei meu biquininho bem na frente do meu cunhadinho, sempre o deixando bem enfiadinho na bunda, mas não pude deixar de notar que o marido de Aline e o namorado da minha amiga, me devoravam com os olhos. Também pudera, eu estava quase nua na frente deles. Estendi minha toalha entre minha priminha e meu cunhado e me deitei de barriga para baixo, deixando meu bumbum bem empinadinho para cima. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu cunhadinho se deitando por cima de mim. Senti minha calcinha se molhando e comecei a pressionar minha pererequinha contra a areia sob a toalha. Estava literalmente me masturbando para ele bem na sua frente. Meu tesão era tão forte, que acabei gozando ali no chão. Podia sentir meu gozo escorrendo de minha buceta e fazendo minha calcinha ficar toda melada. Acabei dormindo depois de gozar e só acordei meia hora depois com Dani me dizendo que eles já estavam voltando para casa e me perguntando se eu ia ficar mais um pouco. Eu precisava de um banho bem gostoso e decidi voltar junto com os dois. Meu marido ficou no quiosque bebendo com o namorado da minha amiga e resto da turma havia saído para caminhar. Em resumo, quando chegamos na casa onde estávamos, éramos só nós três. Eu, Dani e Jorge, que continuava só de sunga dentro de casa. Minha irmã foi a primeira a entrar para o banho e, mesmo havendo mais de um banheiro na casa, só poderia entrar depois que ela saísse, pois minhas coisas estavam todas lá dentro. Acabei ficando sozinha com meu cunhado, que se aproximou logo que me viu tirando a saída de praia. Perguntei se ele queria beber alguma coisa e quando fui até a pia pegar os copos, Jorge foi se aproximando de mim por trás e me abraçou de surpresa. Soltei um gemido e fiquei imóvel enquanto meu cunhadinho ia tomando conta do meu corpo. Dessa vez, não tentou disfarçar o que estava fazendo. Ele estava com muito tesão e deixou isso bem claro para mim quando esfregou seu pau na minha bunda e começou a passar a mão em minha barriga. A cozinha era a único cômodo da casa em que as janelas não davam direto para a rua. De onde estávamos, podíamos ouvir quando o chuveiro onde Dani estava tomando banho fosse desligado. Talvez, por isso, tivemos certa sensação de segurança e controle da situação. Apoiei minhas mãos na pia e aos poucos fui empinando minha bunda para trás. Sabia que nosso tempo era curtíssimo e que o risco de sermos pegos ali era enorme, por isso, não esperava que ele pudesse ser tão ousado. Jorge começou a me dar beijinhos no pescoço me fazendo arrepiar dos pés a cabeça. Foi subindo suas mãos até alisar meus peitos por cima do sutiã. Depois, acariciou meus seios com a ponta dos dedos até tocar nos biquinhos dos meus peitinhos que a essa altura, já estavam bastante entumecidos. A medida em que ele ia alisando meus seios, também ia afastando a parte de cima do meu biquíni e eu já podia sentir meus seios descobertos. Começou a descer com uma das mãos e foi direto para minha xoxotinha por cima da calcinha. Alisou minha pererequinha com a ponta dos dedos e já estava terminando de me virar para me beijar quando ouvimos o barulho do portão. Arrumei meu sutiã com toda calma do mundo, deixando meu cunhado se deliciar com a visão dos meus peitinhos e antes que chegassem até a casa, fui para meu quarto me preparar para o banho. Quando Dani saiu do banheiro fui direto para debaixo do chuveiro. Ao tirar minha calcinha fiquei impressionada com o quanto ela estava melada. Há muito tempo não sabia o que era ficar daquela maneira. Minha bucetinha estava tão lubrificada que não tive outra escolha a não ser me masturbar durante o banho e gozar com meus dedinhos enfiados em minha bucetinha, imaginando o tempo todo que meu cunhadinho estava ali comigo, me abraçando por trás e enterrando sua pica gostosa no meio das minhas pernas. Íamos sair para comer uma pizza e resolvi usar um vestidinho de seda floral de alcinhas, com uma calcinha bem pequenininha por baixo e mais nada. Eu me sentia muito sensual com o tecido macio e liso escorregando sobre meus seios. Não era necessário nenhum esforço para saber que eu não estava usando sutiã, tampouco, perceber que minha calcinha era minúscula. Tudo isso, só para provocar meu cunhadinho e ver a sua reação quando me aproximasse dele novamente. Mas antes que isso ocorresse, encontrei com Aline na sala que, assim que me viu, disse que eu estava pegando pesado, mas ao mesmo tempo, me encheu de elogios, dizendo que eu estava uma gracinha naquele vestidinho. Jorge já havia terminado seu banho e estava deitado na rede, na varanda da sala. Sorriu de um jeito muito gostoso quando me viu. Olhou para os lados e depois despejou um caminhão de elogios sobre mim. Perguntei se ele realmente havia gostado e dei uma voltinha para que ele pudesse ver o tamanho da minha calcinha. Jorge continuava me elogiando. Repetindo sem parar que eu estava linda e muito gostosa. Sentei-me de frente para ele e cruzei minhas pernas bem devagar para que ele pudesse contemplar um pouco mais da visão das minhas coxas. Por muito pouco, ele não tirou seu pau para fora da bermuda e começou a bater uma punheta para mim. Minutos depois, Aline apareceu e sentou-se ao meu lado. Ela estava usando uma micro saia jeans e uma camisetinha de malha quase transparente. Também não estava de sutiã e, conforme a incidência da luz dava para ver até a sombra das auréolas dos seus peitos. Pelo jeito que Jorge olhava para suas pernas, era certo dizer que ele podia ver sua calcinha. Não bastasse poder ver suas belas coxas. Sabia que não me era permitido sentir ciúmes do meu cunhadinho com minha priminha, mas infelizmente, não conseguia negar nem para mim mesma que era exatamente aquilo que estava sentindo. Tentava buscar em suas reações e nas coisas que ele dizia, alguma tipo de informação que me confirmasse que entre nós duas, havia um percentual maior de preferência a meu favor. Afinal de contas, se não tivéssemos sido interrompidos, provavelmente, dormiríamos bem mais íntimos naquela noite, pois eu não tinha intenção nenhuma de impedir o que estava prestes a acontecer. Parecia que naquela noite, todas as mulheres estavam por conta de provocar, pois até minha cunhada resolveu vestir um shortinho curtíssimo e muito coladinho no corpo, mostrando o sinal de uma calcinha muito pequena por baixo. Como estávamos na varanda esperando o restante da turma terminar de se arrumar, ela também veio se sentar ao nosso lado, para deleite do meu cunhadinho que olhou para suas pernas e para sua bunda sem a menor discrição. No entanto, eu era a única que dormiria no mesmo quarto que Jorge, já que não havia quartos suficientes para acomodar todos os casais separadamente e eu nem tinha saído e já sabia exatamente o que usaria para dormir naquela noite e nas noites seguintes de nossa viagem. Havia levado um pijaminha bem curtinho, de shortinho e camisetinha, que ficava bem coladinho no meu corpo. Acabei lembrando de uma vez em que meu cunhado chegou em minha casa para buscar suas chaves e eu, sem saber que ele estava lá, apareci em sua frente com esse mesmo pijaminha transparente. A diferença era que dessa vez, usaria uma calcinha muito menor do que estava usando quando ele me viu e, nem no sonho, vestiria qualquer tipo de sutiã. Queria deixar meu cunhadinho louco comigo todas as noites durante aquela viajem. Nos dias que se seguiram, continuei usando meu biquíni bem enfiadinho e fazendo de tudo para chamar a atenção do meu cunhadinho para mim. Sempre com muito cuidado para que não criasse nenhum tipo de problema entre meu marido e minha irmã. Sempre que Dani e Jorge saiam para caminhar, eu pedia para ir junto, só para poder andar na frente dele e me virar sem avisar para flagrá-lo olhando para minha bunda. Eu adorava pensar que meu cunhado estava me desejando e por mais de uma vez, fiquei excitada enquanto caminhava com eles. Como a praia estava muito vazia, perguntei para Dani se ela não gostaria de se deitar um pouco para bronzear as costas com a parte de cima do biquíni desamarrado. Achei que ela fosse me dar uma bronca, mas ela gostou tanto da proposta que até sugeriu um lugarzinho entre as pedras que ficavam mais a direita da praia. Estendemos as cangas e Dani disse que eu podia me deitar, pois ela mesma desamarraria a parte de cima do meu biquíni. Jorge faria o mesmo por ela. O mais engraçado é que minha irmãzinha, antes de se deitar, teve o cuidado de ajeitar minha calcinha, para que a marquinha ficasse bem arrumadinha. E por incrível que pareça, a deixou ainda mais enfiadinha do que já estava. Jorge ficou por perto nos observando. Querendo ou não, ele podia se sentir um homem privilegiado, pois a sua frente estavam deitadas duas mulheres praticamente só de calcinha, já que todas duas estavam com a parte de cima do biquíni desamarrado. Depois de algum tempo, Dani perguntou para seu marido se vinha alguém em nossa direção. Ao ouvir que não havia nenhuma alma viva por perto, deitou-se de costas com os seios descobertos e pediu para meu cunhado avisar caso alguém se aproximasse. Senti uma vontade enorme de fazer o mesmo, mas não podia nem sonhar em tomar iniciativa. Apoiei meus cotovelos na areia e levantei minha cabeça de tal forma que meus seios já não estavam mais protegidos sobre meu corpo. Foi quando Dani me perguntou se eu não estava cansada de ficar deitada na mesma posição e em seguida quis saber por que eu não me deitava de costas também. Respondi que sim. Que assim que ela pudesse amarrar meu sutiã, mudaria de posição. Mas Dani me deixou completamente surpresa quando sugeriu que eu me virasse exatamente como estava, sem a parte de cima mesmo. Perguntei se ela não se importava, já que Jorge estava logo ali ao nosso lado. Ela simplesmente respondeu que não. Que não faria mal algum se eu ficasse só de calcinha na frente de seu marido, a menos que eu não quisesse, é claro. Hesitei um pouco. Pensei duas vezes antes de me virar, mas acabei me deitando de costas só de calcinha e deixei meus seios cobertos somente pela brisa do mar. A sensação era incrível e a excitação logo tomou conta do meu corpo. Dani ainda pediu para que eu passasse bronzeador em seu corpo, o que me deixou ainda mais exposta. Vi meu cunhadinho alisando cada centímetro do seu cacete por cima da sunga e perguntei para Dani se ele também poderia passar um pouco em mim. Fechei os olhos e imaginei meu cunhado escorregando suas mãos lambuzadas de óleo por todo o meu corpo. Eu simplesmente não acreditava no que acabara de fazer. Tentava manter-me calma, mas era praticamente impossível. Dani começou a me contar que sempre tivera vontade de ficar só de calcinha na beira da praia, mas nunca tivera uma oportunidade tão boa, pois não queria fazer isso sozinha. Contei que também já havia cogitado a hipótese com meu marido, mas nunca levamos a ideia adiante. Minha irmãzinha, realmente, parecia não se importar com o fato de seu marido estar me vendo só de calcinha ao seu lado. Pior, ainda brincou com as circunstâncias, dizendo que Jorge ia acabar gozando na sunga se não parasse de alisar seu pau com tanta força. Perguntou se eu já tinha visto como ele estava excitado. Respondi que não, que ainda estava me acostumando com a ideia de estar com os seios de fora. Sugeriu que entrássemos na água para nos refrescarmos um pouco e que eu olhasse para ele despistadamente e visse seu marido com o pau completamente duro. Comecei a pensar que boa parte de tudo o que estava acontecendo ali, poderia ser algum tipo de fantasia dos dois. E se fosse, eu deveria ter sido escolhida pelo fato de minha irmãzinha sempre ter confiado muito em mim. E já que essa hipótese era bastante palpável, decidi que ia entrar no jogo de vez, fazendo tudo que Dani me sugerisse, como se nada de mais estivesse acontecendo. Ficamos na água um tempinho até que Jorge começou a andar em nossa direção. Passou perto de nossas coisas e apanhou os sutiãs de nossos biquínis. Veio trazê-los até nós e avisou que um casal caminhava em nossa direção, mas que poderíamos nos vestir com calma, pois ainda estavam longe. Dani lamentou o fato e em seguida me perguntou se poderíamos voltar para lá na manhã seguinte, viríamos mais cedo e passaríamos mais tempo no meio daquelas pedras. Em seguida, pediu para Jorge me ajudar a amarrar meu biquíni, mesmo comigo dizendo que não precisava. Ele me entregou o sutiã e ficou olhando eu tentar amarrar os lacinhos da parte de baixo. Olhava diretamente para meus peitos e parecia torcer para eu nunca terminar o que eu estava fazendo. Pediu para eu me virar de costas e foi me ajudar dar o laço no pescoço. Ficou encostando seu pau na minha bunda enquanto perguntava se eu queria que apertasse mais. Respondi que sim, um pouquinho mais, achando que ele se referia ao sutiã, mas ao invés disso, senti que ele esfregava seu cacete na minha bunda, ainda com mais força. Dani estava distraída amarrando seu sutiã e tentando ver se o casal que caminhava em nossa direção já estava próximo. Jorge só desencostou seu pau da minha bunda, quando ela se virou e perguntou se eu já estava pronta. Fomos andando na frente com Jorge a poucos metros atrás de nós. Todas as vezes que me virava, flagrava meu cunhado olhando para minha bunda. Sempre que eu ajeitava a calcinha do meu biquíni, era para garantir que ela continuava igualmente enfiadinha dos dois lados. Fazia isso e aproveitava para ver a reação do meu cunhadinho que, pela cara, estava adorando. Quando chegamos ao quiosque, só encontramos Aline e minha cunhada deitadas, tomando sol ao lado da mesa onde estavam nossas coisas. Era impressionante o quanto meu marido era despreocupado comigo. Não só lá na praia, mesmo no dia a dia, para ele, eu poderia sair pelada ou toda produzida, que não fazia a menor diferença. Talvez, por esse motivo, eu havia comprado e estava usando um biquíni tão pequeno naquela ocasião. Certamente, os elogios que vinham de outras pessoas ajudavam-me a manter minha autoestima. Estendi minha toalha ao lado de minha priminha e fui me deitar para tomar um pouco de sol. Fiquei relembrando os momentos que acabaram de se passar e comecei a questionar a ingenuidade de minha irmãzinha. Principalmente depois que os dois anunciaram que dariam um pulinho na casa onde estávamos. Como eu também tinha uma cópia da chave, avisei as meninas que também precisava dar uma pulinho até a casa com o pretexto de usar o banheiro, quinze minutinhos depois que Dani e Jorge haviam saído. Não tinha a intenção de entrar em silêncio, mas fiz o mínimo de barulho possível até me deparar com os dois transando no quarto, com a porta entreaberta. Dani estava sem a parte de cima do biquíni, sentada no cacete do meu cunhado, que ainda estava de sunga, de costas para a porta, de forma que nem um nem o outro me viram chegar. Até aí tudo bem, eles eram casados e não havia nada de mais em terem ido para a casa tirar uma rapidinha. Mas o que me surpreendeu de verdade não foi vê-los transando, mas sim, as coisas que conversavam durante a transa. Dani perguntava para Jorge se ele tinha gostado de me ver só de calcinha na beira da praia. Se tinha ficado com vontade de chupar meus peitinhos enquanto estava sem a parte de cima do biquíni e o que achava da sua cunhadinha desfilando em sua frente com um biquininho tão pequenininho e enfiadinho. Jorge respondia que sim. Que sua cunhadinha estava muito gostosinha. Que eu deveria ter uma pererequinha linda e que morreu de vontade de cair de boca em meus peitos quando eu fiquei só de calcinha. Para cada pergunta que ela fazia e meu cunhado respondia, ele enfiava seu pau com mais força na bucetinha da minha irmãzinha. Eu estava assustada e ao mesmo tempo muito excitada com fato de fazer parte da fantasia sexual dos dois. Principalmente, quando Dani prometeu que faria de tudo para me deixar só de calcinha no dia seguinte se ele a fizesse gozar bem gostoso. Aumentaram a ritmo dos movimentos e gozaram logo em seguida. Por pouco, não fui junta, pois quanto mais eu ouvia os dois se excitando com tudo que estava acontecendo naquela viajem, mais molhadinha eu ficava e mais eu pressionava minha pererequinha por cima da calcinha. Quando eu percebi que os dois iam se levantar, dei um jeito de sair da mesma forma que havia entrado, em silêncio. E, só depois de alguns minutos, voltar fazendo o máximo de barulho possível, para que percebessem minha presença. Mas dessa vez, estavam tomando banho juntos e acabei voltando para a praia sem que eles soubessem que havia estado na casa. Minha calcinha estava tão melada de tesão que tive que ir direto para a água. Quando voltei para a mesa, bebi cerveja como se fosse água. Estava com muita sede e precisava me acalmar. Quando Jorge e Dani chegaram, eu já havia bebido o suficiente para decidir que se minha irmãzinha permitia meu cunhadinho ficar excitado comigo, ele teria ainda mais motivos para ficar com tesão, pois ia provocá-lo de todas as maneiras possíveis. E melhor, sem que os dois sonhassem que eu já sabia da fantasia deles. O que eu não sabia, era até onde eu conseguiria me controlar. Naquela noite, quando vi que meu marido voltaria para casa bêbado e que apagaria assim que tomasse um banho e se deitasse, esperei só os dois fecharem a porta de nosso quarto para tomar um banho e vestir a menor calcinha que eu havia levado. O shortinho do meu pijama era bem curtinho e coladinho no corpo, sem contar que, tanto o short, quanto a camisetinha, eram bastante transparentes. E, naquela noite, obviamente, eu nem cogitei a hipótese de usar um sutiã. Queria que meus peitos ficassem bem marcadinhos pela camisetinha e simplesmente adorei o resultado quando me olhei no espelho. Fui para perto deles e pedi meu cunhado para baixar as fotos em seu notebook para que pudéssemos vê-las. Parte do pedido era pretexto para que ele pudesse ver como eu estava, e deu certo, pois ele não parava de me olhar. Parte, era para eu ver o quanto meu biquíni era pequeno, principalmente, em relação aos que as outras meninas estavam usando. Dava para entender o motivo dos outros homens e meu cunhado estarem me olhando do jeito que estavam, eu estava muito provocante e, novamente, não sendo nada convencida, estava muito gostosa dentro daquele biquininho. Fiquei curiosa para saber se as fotos que tinha tirado com meu cunhado e com minha priminha estavam juntas com as outras, mas ele só mostrou aquelas em que não havia nada de mais. Conclui que algumas coisas ficariam só entre nós dois e que outras, pelo menos para eles, eu nem precisava saber. Ficamos conversando e bebendo até tarde da noite, quando minha irmãzinha perguntou se eu caminharia com eles na manhã seguinte. Respondi que sim e disse que deveríamos sair bem cedinho se quiséssemos ficar mais tempo à vontade. Jorge tentou disfarçar sua satisfação ao ouvir minha resposta, mas não conseguia se conter. Os dois se olharam com um sorrisinho muito safado e eu fiz de conta que não estava entendendo o que se passava ali. Deitei ao lado da minha irmã só fui para minha cama de madrugada. Enquanto estava virada para a beirada da cama, fingindo que estava dormindo, tive certeza que os dois estavam masturbando um ao outro. Dormi morrendo de vontade de tirar meu pijaminha e ficar só de calcinha com meu cunhadinho no meio de nós duas. Se pudesse, chuparia o pau do meu cunhado até deixa-lo bem duro, depois me sentaria em seu cacete só de calcinha, do mesmo jeitinho que os vi naquela tarde. Adormeci contando os minutos para irmos para a praia e caminharmos até as pedras, para bem longe de todo mundo. Não via a hora de desamarrar meu sutiã e ficar só de calcinha na frente do meu cunhado de novo.

Fui a primeira a acordar no dia seguinte. Tomei um banho bem gostoso e permaneci no banheiro com a porta só encostada. Meu marido ainda estava dormindo, e pelo jeito, não acordaria tão cedo. Não sabia se Dani e Jorge já haviam acordado. Comecei a me arrumar como se estivesse sozinha em minha casa, passando meus cremes pelo corpo e cabelo sem vestir nenhuma peça de roupa. No fundo, estava torcendo para que meu cunhado se levantasse primeiro e fosse direto para o banheiro e me visse, ?por acaso?, completamente sem roupa. Mas isso só aconteceu, quando eu já estava de calcinha. Mesmo assim, logo que nos vimos e nos cumprimentamos com um bom dia bem gostoso, avisei que já estava terminando e fui colocar meu sutiã. Ele continuou me olhando e perguntou se eu precisava de ajuda. Contou que Dani ainda estava dormindo e que também ia tomar um banho antes de sairmos. Avisei que já estava saindo, para que ele ficasse à vontade, mas quando fui dar uma última olhada no espelho, Jorge me abraçou por trás e começou a dar beijinhos nas minhas costas, dizendo bem baixinho que eu estava muito cheirosa. Levei uma fração de segundos para ficar excitada e sentir minha bucetinha ficar molhadinha. Fui a loucura quando ele tirou o short e ficou só de cueca no banheiro. Quando me virei de frente, pude ver o volume do seu cacete. Perguntei se ele estava animado para a caminhada e Jorge me respondeu que não via a hora, com uma cara muito safada. Deu uma olhada rápida para ver se Dani e meu marido continuavam dormindo e só me deixou sair do banheiro depois de esfregar pau em minha pererequinha comigo encostada na pia do banheiro. Senti a adrenalina sendo despejada na minha corrente sanguínea. Sabíamos do enorme risco que estávamos correndo, por isso, concordamos, silenciosamente, que aquilo não poderia durar mais do que meros segundos. Não aguentei a vontade e segurei o cacete do meu cunhado por cima da cueca. Saí do banheiro pedindo para que eles não demorassem, pois eu já estava quase pronta. Tomamos um café bem rápido e muito antes do restante do pessoal acordar, já estávamos saindo para andar. A praia estava praticamente deserta e fomos direto para as pedras. Jorge havia levado sua câmera e a sessão de fotos iniciou-se logo em seguida, só que dessa vez, minha irmãzinha desamarrou a parte de cima do seu biquíni antes de chegarmos ao local. Assim que vi que ela estava só de calcinha, puxei os lacinhos do meu sutiã e também fiquei com os peitos de fora. A brisa do mar ainda estava fria e me deixou toda arrepiadinha, com os biquinhos de meus seios bem arrebitadinhos. Mas eu estava adorando a sensação de caminhar na beira da praia só de calcinha. Jorge vinha logo atrás de nós duas e não se cansava de tirar fotos. Quando Dani notou que eu já estava só de calcinha, perguntou se eu havia me lembrado de levar o bronzeador. Respondi que sim. Que o havia colocado na mochila que Jorge estava trazendo, junto com as outras coisas. Paramos para esperar que ele nos alcançasse e vi meu cunhado tirando as primeiras fotos comigo só de calcinha e de frente para ele. Fizemos uma dezena de poses diferentes e Jorge quanto mais ele me fotografava, mais o volume do seu pau ficava maior. Passou a andar na nossa frente e ficava aguardando que nós o alcançássemos, enquanto tirava mais fotos ou nos filmava até passar por ele. Assim que chegamos as pedras, Jorge ainda tirou mais um monte de fotos alegando que precisávamos aproveitar enquanto não havia movimento de pessoas. Veio até nós e pediu para que eu tirasse algumas fotos junto com sua esposa, mas depois fez o mesmo comigo. Primeiro, só ao meu lado, mas a cada foto que ela batia, Jorge ia me trazendo para mais perto dele e quando vi, já estava meio de lado, com meu peitinho encostando no peito dele. Sabia que minha irmã estava permitindo tudo que acontecia ali e deixei meu cunhado ir me virando de frente para ele até que meus seios ficassem bem colados no corpo dele. Mas não ficaria só nisso. Jorge foi me puxando para frente dele e passou seus braços por cima dos meus ombros. Era bem mais alto que eu e seus braços ficaram exatamente sobre meus seios, com suas mãos quase encostadas em minha calcinha. Sentia seu pau duro encostado na minha bunda e uma vontade enorme de pegar aquele cacete e deixa-lo bem na entradinha da minha bucetinha, que já não tinha como ficar mais molhada de tesão. Eu estava com a calcinha toda babada e se meu biquíni não fosse preto, teria ficado nítido que eu estava molhadinha. Antes de me soltar, meu cunhado ainda deu uma boa alisada nos meus peitinhos, como se estivesse simplesmente tirando suas mãos. Dani guardou a câmera e pediu para Jorge lhe passar um pouco de bronzeador. Ele espalhou o óleo por todo o seu corpo e veio direto em minha direção. Não acreditava que meu cunhadinho estava deslizando suas mãos lambuzadas de bronzeador sobre o meu corpo. Nem que ele fosse passar o óleo em meus seios com tanto carinho e por tanto tempo. Minha bucetinha jorrava de tesão e eu tinha certeza que já estava vazando pela calcinha. Só que aquela altura, eu queria mais era que ele visse a liguinha transparente que se formava entre minhas coxas e minha pererequinha. Mas ele não ficou só olhando. Aproveitou que eu estava deitada e foi direto com a mão no meio das minhas coxas, dando verdadeiras esbarradas em minha xoxotinha. Eu mantinha minhas pernas ligeiramente dobradas e abertas, para que ele tivesse o máximo de liberdade possível em seus movimentos. Só parou de passar bronzeador no meu corpo, depois que eu me deitei de bumbum para cima e ele alisou minha bunda centímetro por centímetro. Ainda ajeitou minha calcinha a deixando bem enfiadinha antes de se levantar e ir até a água para lavar as mãos. Tirou mais um milhão de fotos, algumas com a câmera a centímetros do meu corpo. Ficou filmando minha irmãzinha entrar comigo na água e veio avisar que um grupo de pessoas andavam em nossa direção. Fui vestir meu sutiã bem na sua frente e como ele estava encostado numa pedra, praticamente sentei em seu colo enquanto ele terminava de amarrar meu biquíni. Dani também se vestiu e já não se justificava mais ficarmos ali se não pudéssemos estar à vontade. Com o final de semana se aproximando, a praia estava bem mais cheia do que no dia em que chegamos e eu comecei a notar que muitas mulheres usavam biquínis ainda menores do que o meu. Algumas com um corpo muito bonito. Na mesa ao lado da nossa, havia uma loirinha usando um fio dental de cortininha que estava deixando os homens desinquietos. Meu marido não parava de olhar. O marido de Aline também não desgrudava os olhos da bunda dela. Mas morri de ciúmes quando meu cunhadinho também desviou sua atenção para aquela loira quase nua deitada ao nosso lado. O pior, era que a mulher era muito gostosa e suas amigas não ficavam para trás. Depois daquela manhã, não tivemos mais as oportunidades de repetirmos o que havíamos feito nos últimos dois dias, mas eu continuava provocando meu cunhado dentro de casa e sempre que ele podia, dava um jeitinho de me abraçar por trás e encostar seu pau na minha bunda. Mesmo que fosse por uma fração de segundos. Continuei usando meu pijaminha transparente à noite, vestindo as menores calcinhas que havia levado. Voltamos para a casa e em momento algum minha irmã tocou no assunto. A não ser para comentar que havia gostado das caminhadas pela manhã. Concordei com ela e prometi que andaríamos mais nas próximas vezes em que voltássemos.

Duas semanas haviam se passado desde que chegamos da praia. Nesse meio tempo, todas as vezes que me lembrava das coisas que havia acontecido lá, começava a viajar em meus pensamentos. Fosse durante meu trabalho, fosse em casa, na hora do banho ou antes de dormir. Por mais de uma vez, durante o expediente, nos horários mais tranquilos, as lembranças eram tão nítidas e tão gostosas, que chegava a ficar com a calcinha molhada, ao ponto de ter que ir ao banheiro e secar minha pererequinha. Isso, quando eu não acabava me masturbando e gozando nas horas mais improváveis do dia, sempre imaginando meu cunhado comigo. Durante a primeira semana após o retorno da viajem, voltei a loja onde havia comprado meu biquíni. Contei para a vendedora, que já me atendia de longas datas, que havia gostado muito do biquíni que tinha levado e que queria comprar pelos menos mais dois modelos semelhantes. Acabei me apaixonando por um vermelhinho e por um branquinho, todos os dois com uma estampa muito delicada. Na hora da compra tive a impressão que eles eram ligeiramente menores que o primeiro, mas a vendedora conferiu os tamanhos e garantiu que eles eram iguais. Também comprei um biquininho preto igualzinho ao meu, porém um número menor para Dani, pois ela não cansava de pedir para que eu não esquecesse. Acabei levando junto, um micro shortinho preto de um tipo de tecido que mais parecia uma segunda pele, de tão colado que ficava no corpo. Tinha a intenção de usá-lo quando fôssemos para o sítio, enquanto estivesse fora da área da piscina. 

Liguei para Dani na sexta-feira à tarde. Meu marido ia trabalhar no sábado até às oito horas da noite e queria saber se ela não gostaria de ir para o sítio comigo, pois o calor estava escaldante e eu me recusava a ter que passar o dia inteiro presa dentro de casa. Ela concordou em me acompanhar e contou que Jorge havia recebido alguns vestidinhos e algumas sainhas muito bonitinhas. Queria saber se eu não me importaria de passar em sua casa por volta das nove horas da manhã. Assim, eu experimentava algumas peças e depois seguiríamos direto para o sítio. Resolvi usar meu biquíni vermelho e, como havia suspeitado, ele era realmente menor. A parte de cima até que não mas, as calcinhas, só de coloca-las sobrepostas, já apresentavam uma ligeira diferença. No entanto, quando vesti aquela calcinha vermelha, notei que, no corpo, essa ligeira diferença, ficava ainda mais acentuada. Tanto que, era possível ver a marquinha do biquíni preto em minha bunda, e na parte da frente, a calcinha vermelha cobria praticamente só a minha pererequinha. E não sei se era por causa da cor, ou se a lycra era diferente, mas a sensação que eu tinha era que minha bucetinha ficava ainda mais marcadinha. Como eu havia me depilado no dia anterior, parecia que era possível ver a transparência dos dois dedinhos dos pelinhos da parte de cima da minha xoxotinha. O fato era que quando eu terminei de vestir aquele biquininho vermelho e me olhei no espelho, me senti um tesão de mulher. Estava satisfeitíssima com o resultado e muito curiosa para ver a reação do meu cunhadinho quando me visse. Vesti o shortinho por cima e ele era tão provocante quanto a calcinha. Decidi que colocaria só mais uma camisetinha e iria daquele jeito para a casa da minha irmã. Como tinha muita intimidade com os dois, até o controle da minha garagem abria o portão da casa deles. Quando desci do carro, meu shortinho já estava todo enfiadinho e as polpinhas da minha bunda começavam a aparecer. Mas eu o deixei exatamente como estava, afinal de contas ia tirá-lo mesmo, e minha calcinha não era nada descente perto daquele shortinho. Jorge foi me receber no corredor e pelo sorriso safado em seu rosto estava gostando bastante do que estava vendo. Esperou eu me aproximar e me recebeu com os dois beijinhos mais perto dos meus lábios que ele poderia me dar. Sua mão direita foi direto para minha cintura, com seus dedos tateando a beiradinha da minha calcinha. Antes de afastar o seu rosto do meu, falou bem baixinho, quase cochichando, que eu estava uma verdadeira delícia naquele shortinho. Agradeci e me virei de lado para que ele pudesse ver minha bunda. Perguntei se ele realmente havia gostado e deixei meu cunhadinho ficar contemplando minha bunda por alguns segundos. Ele confirmou, respondendo que eu estava muito gostosa e deu a primeira massageada em seu pau, como se quisesse me mostrar que ele já estava ficando duro. Dani chegou logo em seguida. Quando percebeu que eu estava com meu biquíni novo, fez eu tirar minha camisetinha e meu shortinho na frente de seu marido, que ia devorando meu corpo com os olhos a medida que eu tirava minha roupa. Ajustei primeiro a parte de cima do meu biquíni e quando terminei de arrumar minha calcinha, Dani fez a mesma pergunta que eu havia feito para a vendedora e ouviu exatamente o que ela havia me dito. Mas era impossível não notar que a calcinha vermelhinha era nitidamente menor que a pretinha. Perguntei se ela havia gostado e ouvi minha irmãzinha pedindo para eu me virar de costas. Ela me disse que tirando o fato de minha bunda ter ficado praticamente toda de fora e que, aquele biquíni vermelho, nunca foi e nunca seria do mesmo tamanho do preto, ele era lindo e tinha ficado perfeito em meu corpo, e já que eu estava de biquíni mesmo, que experimentasse as sainhas de uma vez, assim, ganharíamos tempo e não precisaríamos ficar entrando e saindo do quarto. Experimentei os shortinhos primeiro e Dani começou pelos vestidinhos. Como eram tomara que caia, ela não pensou duas vezes e ficou só de calcinha. Até aí tudo bem, ela estava em sua própria casa e na presença de seu marido e sua irmã. Mas Jorge resolveu que também ia experimentar algumas bermudas para que nós déssemos nossa opinião. Tirou o short e ficou só de sunga. Podia ver até as veias do seu cacete, de tão duro que estava. Aproveitou que Dani saíra para atender o celular e alisou seu pau por cima da sunga, bem na minha frente, como se eu não tivesse notado que ele estava excitado. Vesti uma minissaia e me sentei com as pernas entreabertas enquanto escolhia um vestidinho para experimentar. Meu cunhado começou a massagear seu cacete por cima da sunga e a dizer que daquele jeito eu ia enlouquecê-lo. Era interessante pensar que ele havia acabado de ver só de biquíni e estava com tesão por estar vendo minha calcinha por baixo da minissaia. Resolvi experimentar um vestidinho laranja, de viscolaycra, curto e coladíssimo no corpo. Também era tomara que caia e antes de terminar de vesti-lo, desamarrei meu sutiã e deixei meu cunhadinho ver meus peitinhos enquanto, demoradamente, ajeitava a parte de cima daquele vestidinho. Ele balançava a cabeça negativamente dizendo que eu era muito covarde, eu começava a sentir minha calcinha ficando molhadinha e faltava pouco pedir para ele me mostrar aquele cacete um pouquinho e matar minha curiosidade. Eu não podia afirmar com certeza, mas suspeitava que o pau do meu cunhado era bem maior do que o do meu marido. Dani voltou pedindo desculpas e informando que não poderia ir para o sítio junto com a gente, pois teria que resolver uns probleminhas antes. Sugeriu que eu fosse na frente com Jorge, dizendo que não demoraria mais do que duas horas para chegar. Tive que fazer um esforço enorme para não demonstrar que eu tinha adorado aquela notícia. Ela foi para o seu quarto trocar de roupa e mais uma vez, fiquei sozinha com Jorge na sala. Tirei o vestidinho e pedi meu cunhadinho para me ajudar a amarrar o sutiã, segurando o biquíni sobre meus peitos com as mãos e me virando de costas para ele, aguardando-o amarrar os lacinhos do pescoço. Ele veio direto com seu pau em minha bunda. Empinei meu corpo para trás e por pouco não fiquei de quatro enquanto sentia meu cunhadinho esfregando o volume do seu pau em minha bunda. Quando conseguiu colocar seu pau sobre minha bucetinha, parou de mexer e começou a pressioná-lo com força me segurando pela cintura. Senti minha porra vazando pela beirada da calcinha. Fui me erguendo aos poucos e me virando de frente para ele, perguntando se ele já havia terminado. Jorge respondeu que não. Que faltava arrumar a parte da frente. Disse isso e passou seus dedos por dentro do meu sutiã, tocando de leve os biquinhos dos meus peitinhos. Mais um jato de porra jorrou da minha bucetinha. Ele percebeu a liguinha viscosa e transparente se formando entre minhas coxas e minha pererequinha. Passou os dedos recolhendo tudo que podia e colocou na ponta da língua, saboreando minha porra e dizendo que queria mais. Vesti meu shortinho e perguntei se ele não ia me levar para o sítio, deixando subentendido que o daria muito mais quando estivéssemos lá. Quando Dani voltou para a sala, já estávamos prontos e saímos todos juntos de sua casa. 

Jorge se desviou do que seria o caminho mais rápido para o sítio e parou o carro sob a sombra de uma árvore que ficava próximo a um mercado que não funcionava mais. Dizia que não aguentaria chegar antes de me dar um beijo. Soltou os cintos de segurança e deitou um pouco mais os bancos do carro, até poder me levar para o seu colo. Manteve o carro ligado, pois era impossível permanecer lá dentro sem o ar condicionado. Começamos a nos beijar e meu cunhado a alisar minhas coxas até encostar sua mão em minha pererequinha por cima do shortinho. Soltei um pequeno gemido de tesão e abri minhas pernas para deixar meu cunhadinho bem a vontade para massagear minha pererequinha que, a essa altura, já tinha encharcado minha calcinha e começava a molhar o meu shortinho. Jorge se deliciava com a lubrificação que escorria da minha bucetinha e me matava de tesão com as pontas dos dedos sendo deslizadas sobre minha rachinha. Já tinha me esquecido o quanto era gostoso beijar com a volúpia que nos beijávamos. Estava completamente envolvida nos braços do meu cunhadinho e não me cansava de sentir sua língua em minha boca. Ficava a imaginando em minha bucetinha. Jorge suspendeu minha camisetinha e afastou meu sutiã para chupar meus peitinhos. Perdi a noção do juízo quando ele pediu para eu tirar a camisetinha e acabar de chegar só de biquíni. Prometi que tiraria assim que pegássemos o anel rodoviário. Jorge deu um selinho nos biquinhos dos meus peitos e arrumou ele mesmo o sutiã do meu biquíni, deixando tão fechadinho que mal cobria as auréolas dos meus seios. Como havia prometido, tirei minha camisetinha assim que contornamos o primeiro trevo e para provoca-lo ainda mais, também tirei meu shortinho, ficando só de biquíni dentro do carro. Jorge descansou sua mão sobre minha calcinha e começou a elogiar meu corpo, dizendo que sempre havia me achado muito gostosa e que quase sempre depois de me ver batia uma punheta ou transava com minha irmã fantasiando que era comigo. Contou que na praia, quando me viu só de calcinha, teve que se segurar com muita força para não se aproximar de mim e cair de boca em meus peitos. Eu estava prestes a perguntar como Dani reagiria se isso tivesse ocorrido, mas achei que o momento não era o mais oportuno. Ao invés disso, abri um pouco mais as minhas pernas e projetei minha pererequinha para frente, facilitando tudo que podia para meu cunhadinho alisar cada milímetro da minha pererequinha. Ele voltou a parar o carro sob as sombras de uns pés de eucalipto na saída de um posto de gasolina, logo que deixamos o anel rodoviário e pegamos a rodovia. Tirou o short e a camiseta, ficando só de sunga. Queria que eu visse como ele estava com tesão. Fiquei de quatro dentro do carro e fui beijar meu cunhado de novo. Jorge passou a mão em meus peitos e voltou a deixar meu sutiã afastado. Fui me abaixando até dar a primeira lambida em seu mamilo. Vi meu cunhado se contorcendo e senti seu cacete pulsando sob a minha mão. Já estava quase deitada no carro com meu cunhado alisando minha bunda e pressionando minha bucetinha por trás. Beijei seu pau por cima da sunga e estava prestes a colocar seu cacete em minha boca quando um caminhão parou do outro lado da pista, para entrar no posto. Continuei deitada com os lábios encostados no volume daquele cacete duro e cheiroso. Se me levantasse, seria pior, pois o caminhoneiro, além de ver minha bunda e assistir eu beijando o pau do meu cunhadinho, também veria meus peitinhos. Meu tesão não diminuiu por causa daquilo, mas assim que o caminhão se afastou, pedi meu cunhado para terminarmos de chegar. Queria colocar seu pau inteirinho em minha boca e chupar aquele cacete até matar minha vontade, sem ter que me preocupar com nada e nem com ninguém que pudesse nos interromper. Terminamos o trecho de asfalto com a minha mão sobre o seu pau e mão dele sobre a minha pererequinha. Me perguntava por que ele ainda não tinha enfiado sua mão por dentro da minha calcinha, pois eu faltava pouco pedir e ele sabia disso. Assim que ganhamos a estrada de terra, uma nova parada. Dessa vez, ele desamarrou meu sutiã e eu ganhei mais uma deliciosa chupada nos peitos. Ele queria que eu chegasse ao sítio só de calcinha. O trecho de terra era curto, mesmo assim havia o risco de passarmos por alguém. Mas eu estava com tanto tesão que acabei concordando e satisfazendo mais uma vontade do meu cunhadinho. Ele não sabia se dirigia ou se ficava olhando para mim. Elogiava meu corpo, meu cabelo, minha pele e dizia repetidamente que eu era muito gostosa, prometendo que não ia parar de chupar minha pererequinha enquanto não provasse do meu gozo. Mandei-o parar, pois não aguentava mais o tesão. Fiz ele prometer que enterraria seu pau bem no fundo da minha buceta e meu cunhado foi a loucura com o meu pedido. Quando chegamos ao sítio, alguém precisava descer para abrir o portão. Peguei as chaves e avisei que abriria eu mesma. A sensação de estar quase nua do lado de fora do carro era incrível. A adrenalina que o risco de ser flagrada oferecia me deixava ainda mais excitada e eu sabia que Jorge devia estar adorando me ver só de calcinha na entrada do sítio, em plena luz do dia. Por sorte, não passou ninguém naquele horário e eu pude ir andando tranquila até a varanda da casa, onde Jorge já me esperava do lado de fora da casa. Voltamos a nos beijar encostados no carro. Jorge esfregava seu pau em minha pererequinha como se já estivéssemos transando. O calor era muito forte e resolvemos entrar para beber alguma coisa. Abrimos uma cerveja bem gelada. Avisei meu cunhado que precisava tomar uma ducha, mas acabei na cama com ele tirando minha calcinha e lambendo toda a porra da minha bucetinha. Começou passando a língua por cima da minha bucetinha e dizendo que eu era ainda mais linda do que ele imaginava. Jorge beijava minha bucetinha quase da mesma maneira que havia beijado minha boca. Dobrei um pouco as pernas e segurei os cabelos do meu cunhadinho, anunciando que ia gozar em sua boca se ele não parasse. Jorge me chupou ainda com mais vontade e bebeu cada gotinha do meu gozo. Dizia que estava matando a vontade de uma vida e que não ia parar de chupar minha bucetinha tão cedo. Fazia muito tempo que eu não gozava daquele jeito, pois quando meu marido se propunha a fazer sexo oral em mim, era tão rápido que eu não chegava nem perto de ficar com o tesão que estava sentindo com meu cunhado. Ele foi descendo sua língua até chegar em meu cuzinho e o lambeu sem o menor pudor, até deixá-lo bem lubrificado. Enfiou a pontinha do dedo no meu cuzinho e voltou a chupar minha bucetinha bem gostoso. Fui relaxando e deixando meu cunhado terminar de enfiar seu dedo no meu cuzinho. Não satisfeito, ele juntou mais um dedo e voltou a penetrar meu rabinho. Fui tomada por um tesão incontrolável e gozei mais uma vez na boca do meu cunhado. Ele aproveitou o momento do meu orgasmo e começou a enfiar e a tirar seus dedos do meu cuzinho até não deixar mais nada de fora. Eu estava sendo dominada por ele e se não fizesse alguma coisa ele ia acabar comigo de tanto me fazer gozar em sua boca. Finalmente ele tirou seus dedos do meu cuzinho e foi se deitar ao meu lado para descansar. Eu mal tinha forças para me sentar e matar a minha sede, mas a vontade de colocar aquele cacete dentro da minha boca era maior. Bebi mais um corpo de cerveja e fui para o meio das pernas do meu cunhadinho. Baixei sua sunga e pude constatar aquilo que eu já tinha quase certeza. O pau do meu cunhado era muito maior e mais grosso do que o do meu marido. Mas era um cacete lindo e com um cheiro muito gostoso. Estava duro e ficou ainda maior quando eu comecei a chupá-lo. Tentava de todas as maneiras engolir aquele pau, mas sempre ficava alguma coisa de fora. Chupava e punhetava aquela pica na esperança de fazer meu cunhado gozar em minha boca. Se fosse meu marido, já teria gozado a muito tempo. Meu cunhado gemia e pedia para eu não parar nunca, dizendo que eu tinha uma boca deliciosa. Que sonhara com aquilo a vida inteira, mas que não aguentava mais a vontade de me ver sentada em seu cacete. Fui ouvindo aquilo e ficando toda molhadinha de novo. Segurei aquela pica entre os dedos e fui me sentando sobre meu cunhadinho. Senti minha buceta sendo alargada e a cabeça daquele pau encostando em um ponto onde eu ainda não tinha sido tocada. Fiquei quase imóvel por alguns segundos enquanto me acostumava com o tamanho daquele cacete dentro de mim. Mas foi só meu cunhado me segurar pela cintura e me puxar para baixo que eu logo vi que não ia aguentar muito tempo antes de gozar pela primeira vez com seu pau atolado em minha buceta, que não parava de minar e já começava a molhar até a cama. Jorge começou a fazer movimentos com a cintura e a me puxar para ele com tanta vontade que eu desisti de me segurar e gozei com meu cunhadinho fodendo minha bucetinha com as primeiras estocadas bem lá no fundo. Fui me deitando sobre seu peito e desisti de contar quantos orgasmos eu tive naquela tarde. Ele era covarde ao ponto de dizer que ia gozar e me pedir para foder seu pau com mais força, mas no final das contas, nunca soube como, ele conseguia se controlar e me fez ter orgasmos múltiplos sentada sobre seu cacete. Avisei meu cunhado que não aguentava mais, que precisava descansar um pouco e depois tomar um banho para me refrescar. Ele respondeu que só me deixaria sair de cima dele se eu prometesse que ia dar minha bucetinha de quatro. Prometi para meu cunhadinho que ele poderia comer minha buceta de quatro e em todas as posições que ele tivesse vontade. Perguntei o que mais ele queria e ouvi meu cunhadinho dizendo que tinha inúmeras fantasias comigo e que, uma delas, era comer o meu cuzinho na mesma posição que estava comendo minha bucetinha. Contei para meu cunhadinho que faria de tudo para realizar seus desejos, mas que ele teria que ter muito carinho comigo, pois não tinha o costume de dar meu cuzinho nem para o meu marido, que até já tinha tentado, no início do casamento, mas ele foi tão egoísta, que eu só conseguia sentir dor e acabei desistindo. Saí de cima do seu pau e senti o alívio em minha buceta. Olhei para aquele pau todo lambuzado com a minha porra e não tive dúvidas, lambi aquele cacete até deixa-lo bem limpinho. Sentia minha bucetinha pulsando, enquanto voltava ao normal. Fiquei imaginando o estrago que aquele pau faria em meu cuzinho, mas ia fazer de tudo para aguentá-lo inteiro dentro de mim, mesmo que tivesse que tentar mais de uma vez. Queria dar o meu rabinho de quatro e pedir meu cunhadinho para enchê-lo de porra. Sabia que a tarefa não seria fácil, mas estava determinada a ir até o final. Ia dar esse prazer ao meu delicioso cunhado. Deixar que ele enterrasse todo seu pau em meu cuzinho e depois olhar para trás, para vê-lo me fodendo com vontade e pedir para ele meter com mais força e gozar dentro mim. Tinha a ver não só com o fato de eu ser uma putinha para o marido da minha irmã, já que ela permitia que ele pensasse em mim enquanto comia a bucetinha dela, mas também com a chance de olhar para o meu marido e lembrar, principalmente quando ele não estivesse me tratando da forma como Jorge me tratava, que havia dado meu cuzinho bem gostoso para outro homem. Que outro cacete havia alargado minha bucetinha e encostado onde ele nunca chegaria e que eu teria ficado de quatro enquanto pedia para ser arrombada por trás.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo aviso de mensagem em meu celular. Era minha irmã, avisando que ia demorar um pouco mais a chegar. Que assim que estivesse saindo de casa, me daria uma ligadinha. Se não fosse pelo fato de conhecer a rotina da minha irmãzinha e saber que isso já teria ocorrido em várias outras ocasiões, diria que ela estava prolongando meu tempo sozinha com Jorge. O fato é que teríamos, pelo menos, mais o dobro do tempo que já havíamos passados juntos e isso nos permitiria, no mínimo, tomarmos um banho bem demorado. Fomos para o chuveiro juntos e meu cunhado me tratava com todo carinho do mundo. Ensaboava meu corpo e acariciava principalmente meus seios e minha barriga, sempre tocando de leve os pelinhos da minha xoxotinha, enquanto seu pau deslizava em minha bunda. Nos enxaguamos e, quando achei que íamos sair do banheiro, Jorge se abaixou no meio das minhas pernas e me pediu para virar de costas para ele. Apoiei as duas mãos no azulejo e empinei minha buceta para trás. Jorge começou a alternar suas lambidas entre meu cuzinho e minha buceta, me deixando toda melada. Voltou a me virar de frente e começou a introduzir seu dedo médio em meu cuzinho. Só parou quando sentiu que não havia mais nada para entrar. Lambia minha bucetinha e fodia meu cuzinho com o dedo como se fosse a primeira vez. Quando percebeu que eu estava gostando, juntou mais um dedo e foi o penetrando até o final. Pela forma que eu segurava o seu cabelo, dava para ele saber quando precisava parar e quando podia continuar, aumentando a força e a velocidade. Se eu estivesse deitada, já teria me feito gozar mais de uma vez. Mas, como eu estava de pé, quando o tesão chegava com força, me mexia um pouquinho e conseguia prolongar o momento do meu orgasmo. Jorge acabou descobrindo que eu estava conseguindo me segurar e, depois de dar uma última lambida em meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado, me levou para a cama e me deitou de lado. Já estava se preparando para encaixar a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho, mas eu o pedi para colocá-lo na boca antes. Lambi e o deixei bem molhado. Quando o tirei da boca, pedi meu cunhado para enterrar cada centímetro em minha bunda. Mas, por mais que eu quisesse, que pedisse meu cunhadinho para ficar paradinho enquanto a dor e o incômodo diminuíssem um pouco, só aguentava a metade daquele pau. Estava muito tensa, e isso, certamente, estava me atrapalhando. Convidei meu cunhado para irmos até a piscina. Queria entrar na água e relaxar um pouquinho. Nas mãos, só a calcinha do meu biquíni e um copo com bastante run, gelo e limão. Era a primeira vez que ficava pelada ao ar livre e eu adorava a sensação de liberdade. Pular na piscina e nadar completamente nua me deixava muito excitada. Jorge sentou-se dentro d?água, nos degraus da piscina e me puxava para si toda vez que eu me aproximava. Mesmo dentro d?água, sentia que minha buceta mantinha-se lubrificada. Sai da piscina e pedi meu cunhado para se deitar na espreguiçadeira. A euforia da bebida aumentava meu tesão e eu estava decidida a me sentar em seu pau, deixando-o entrar até o final. Mas antes, o coloquei em minha buceta, para deixa-lo bem lambuzado com a minha porra. O efeito da bebida não diminuía o tamanho daquela pica e eu continuava sentindo minha bucetinha sendo alargada. Abri minha bunda e encaixei a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho. Podia gemer e gritar o quanto quisesse que ninguém ouviria. Quando vi que tinha conseguido aguentá-lo inteirinho dentro de mim, me senti realizada, pois 

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