sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Evite brigar com o seu marido


Você está insatisfeita com o comportamento do seu parceiro? Saiba que todas as mulheres têm força suficiente para mudar as atitudes do marido. Basta impor limites! "A mulher que quer que o marido mude precisa desmanchar a dinâmica da relação. Enquanto ela alimentar as atitudes, ele não vai melhorar", alerta a psicóloga Vera Fúria.
Não basta conversar
A discussão está em voz muito alta? Prefira o silêncio e espere a hora certa de expor o que pensa. "É difícil acalmar se os dois alimentarem a briga. Na hora da explosão (briga) ninguém irá refletir, muito menos se os dois quiserem 'ganhar'!", alerta a terapeuta de casais Sylvia Marzano.
Violência invisível
O homem pode usar psicologia para ferir a esposa e fazê-la se sentir inferior a ele. A sugestão de Sylvia Marzano é que a mulher procure um psicoterapeuta para identificar o que a faz sentir-se menor que o marido, redescubra sua identidade e saia desse conflito.
Se de dia vocês brigam, à noite se amam
O relacionamento, para sobreviver com equilíbrio, tem de ter cumplicidade, companheirismo, amor e, principalmente, sexo. Esse é o momento de maior intimidade, mas não é remédio para todos os problemas.

Veja como acabar com o machão que existe no seu mardio

1. Faça uma autoavaliação para ver se você é omissa em relação a seu marido. Se não mudar suas atitudes, ele nunca vai deixar de ser machão com você.
2. Não tenha medo de impor limites e dar suas opiniões. Guardá-las criaria um nó na garganta. Se não gostou, fale e pronto!
3. Se ele não aceita que você trabalhe fora de casa, proponha dividir as despesas. Ele notará a importância do seu dinheiro para o crescimento do casal.
4. Mesmo que ele discorde, passe a se arrumar mais e a usar roupas de que você goste (lógico, sem exagerar ou ficar vulgar). Você tem de se valorizar antes de tudo e só assim estará segura para enfrentar o que virá pela frente.
5. Caso você já tenha feito de tudo para ele mudar, sem sucesso, procure um terapeuta de casais ou experimente ficar sozinha. Afinal, antes só, do que mal acompanhada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário