terça-feira, 23 de outubro de 2012

Contos eróticos


Conto Erotico UMA VIRGEM EM LONDRES

Sempre fui muito independente e como fiquei órfan muito cedo meus tutores decidiram me emancipar aos 16 anos de idade. Vivi muito pouco com meus pais que eram antropólogos e viajaram o mundo todo a trabalho. Então, aprendi a me cuidar sozinha, sempre. Eles me deixaram muito dinheiro e uma vida confortável. Muitos imóveis na Europa, França e até Japão. Aos 17 anos de idade eu já havia me tornado uma mulher linda, independente e rica. Cabelos loiros, olhos azuis, corpo magro, delicado como uma boneca de porcelana, porém com seios fartos e firmes e uma bundinha digna das brasileiras. Muitos diziam que não aparentava ter mais de 15 anos e já tão solta no mundo. Não tinha mais família no Brasil e como havia terminado muito cedo o 2º grau em uma das melhores escolas do Rio de Janeiro, decidi cursar psicologia em uma das mais conceituadas universidades de Londres. Foi um ano inteiro de estudo para ser aceita, por isso ainda era virgem, não tinha tempo para namoros muito demorados, nem de envolvimento com ninguém. Comecei as aulas em novembro, o cronograma da universidade era muito peculiar. O Campus era lindo, tinha um estilo arquitetônico que mais me lembrava um castelo medieval. Aluguei um apartamento pequeno na cidade, que ficava a 30 minutos de carro da universidade. Instalei-me e aluguei um carro, até que tivesse tempo de comprar um. A caminho da universidade pude observar os vinhedos no caminho em uma paisagem linda, fazia muito frio, apenas seis graus. Arrependi-me de não ter me agasalhado mais. Usava meia calça fio 40 pretas, botas de cano alto e um sobretudo azul marinho que valorizavam a cor dos meus olhos e deixava a mostra meus joelhos e meu decote. Ao chegar comecei a procurar a sala de aula. Já eram 7h da manha e estava atrasada e perdida, a universidade era enorme. Enquanto caminhava apressada procurava o celular na bolsa que não parava de tocar. Com tamanha distração acabei sendo atropelada em um dos corredores. Fui ao chão, os livros se espalharam pelo carpete e minha bolsa se abriu, deixando a mostra objetos pessoal, entre eles um livro de contos eróticos (daqueles bem picantes). Enquanto me apressava em recolher minhas coisas ouvi uma voz forte a se desculpar em português. — Perdoa-me, sou um desastrado. Sinto muito — falou enquanto me ajudava a recolher os livros. Ao erguer os olhos pude observar um homem de um cerca de 40 anos, forte, alto, cabelos grisalhos, olhos cor de mel por trás das lentes dos óculos, rosto delicado e sorriso lindo, quase angelical. Estremeci de desejo e senti que corei, não pude disfarçar e disse. —Es brasileiro? —Sim. Es a Ana, não? Aguardava sua chegada. Sou David, seu professor de filosofia. Não é muito comum a admissão de brasileiros na universidade, por isso a notícia de sua chegada se espalhou rápido. Enquanto levantávamos do chão percebi que David inda segurava meu livro de contos. Ele passou os olhos rapidamente pelo título (Risos e Orgasmos) e esboçou um leve sorriso malicioso no canto da boca, e que boca. —Eu te levo até a sala de aula— disse ele me entregando o livro, o qual me aprecei em guardar na bolsa. Fomos caminhando até a sala de aula enquanto David falava um pouco de como virou professor em Londres. Brasileiro, de São Paulo, David mudaras para Londres ainda jovem, aos 18 anos. Era separado e não tinha filhos. Enquanto ele falava e me mostrava às dependências da universidade não conseguia parar de olhar suas mãos grandes e fortes, não eram delicadas, nem sequer pareciam mãos de professor. Por um minuto meus pensamentos foram longe e já não ouvia mais o que ele dizia. Imaginei suas mãos pousadas nas minhas cochas a apertá-las enquanto me puxavam para mais próximo do seu corpo. Senti um calafrio e ele percebeu. — Sentis frio? Bem, estamos com alguns problemas com o aquecedor, mas a direção afirmou que será resolvido ainda essa semana — Disse ele, enquanto enrolava em meu pescoço seu cachecol xadrez. No mesmo gesto ele me fitou nos olhos, nossa como era sensual aquele olhar. Eu agradeci e seguimos. Enfim chegamos à sala de aula. Era uma turma grande, cerca de 100 alunos. Era uma sala com janelas amplas que faziam entrar a luz. Paredes e carteiras de madeiras rústicas e de muito bom gosto. Sobre o chão tapete com estampas tradicionais, decoração clássica e aconchegante. David me apresentou brevemente sob olhares ora curiosos, ora gentis da turma. Fiz um gesto com a cabeça e sentei-me. David seguiu a aula, agora em inglês britânico perfeito. Ele era simplesmente lindo, me senti hipnotizada. Ele lecionava há muito anos, era experiente. Era alto, cerca de 1,90m, tinha ombros largos, peito e braços definidos, e pernas longas e grossas. Enquanto ele seguia a aula não pude deixar de reparar no volume em suas calças de alfaiataria bege que deixavam a mostra o volume de seu membro. David me lançava olhares breves, mas maliciosos. Enquanto um dos alunos lia os trechos de um texto em voz alta, David, com as mãos nos bolsos me olhou mais cuidadosamente, percorreu os olhos pelas minhas pernas e parou nos seios, percebi que sua boca ficou entreaberta, como se salivasse e passou um dos dedos no canto da boca e, enfim, subiu os olhos até meu rosto. Eu estava a fita-lo, com olhos de gulosa. Ele ficou um tanto constrangido e virou-se para o quadro negro como se fosse escrever algo. Nossa, que bunda ele tinha, pequena, porém atlética. Nessa altura em já estava de pernas cruzadas, tentando contrair contra as minhas cochas minha cona, que latejava de tesão por aquele homem maravilhoso. A aula acabou e ao me levantar senti minha calcinha molhada de tanto tesão. Despedimos-nos e segui para casa. No caminho de volta, enquanto uma mão guiava o volante a outra não parava de dedilhar meu clitóris, enquanto pensava naquele gato. Coloquei um dedo e depois dois contraindo meu cabacinho que estava louco pra ser rompido enquanto minha xana babava de vontade de ser consumida por aquele pau ainda misterioso pra mim. Estocando a buceta cada vez com mais vontade e mais força, tive que parar no acostamento da estrada e terminar o que comecei. Masturbei-me até gozar e os gritos chamar por ele. —aaaiiiiiiiiiiii, David, me fode, me fode. Enfim gozei lidamente, lambuzando todos os meus dedinhos. Gozei tanto que tive que tirar a calcinha, que estava toda melada e fiquei com as pernas tremulas. No dia seguinte não parava de pensar no David. Nevava muito naquela manhã. Ao chegar à universidade percebi que o campus estava vazio e eu como sempre atrasada. Encontrei um dos coordenadores e perguntei. —Onde estão todos? —Está nevando muito e não conseguimos consertar o sistema de aquecimento a tempo, por isso os alunos foram dispensados. —Bem, então vou embora. —Perdoa-me senhorita, mas não faria isso. A estrada foi interditada até que a nevasca cesse. É melhor que aguarde por aqui, é mais seguro. Eu moro ao lado do campus, por isso não vou pegar a estrada e já estou indo. —Mas vou ficar aqui sozinha? —Bem, o professor David também aguarda para ir embora, vocês podem fazer companhia um ao outro, quem sabe. Até. Caminhei para a sala enquanto mil coisas passavam pela minha cabeça. Eu e aquele tesão de homem naquele lugar, sozinhos. Que presente do destino. A natureza parecia querer aquele encontro, parecia querer vernos nos devorar de prazer. Aprecei os passos pelo corredor e adentrei a sala. David estava de pé, de costas a olhar a nevasca pelas janelas. Quando ouviu a porta bater, se virou e me mirou como se me despisse com o olhar. Sorriu com malicia e se aproximou. Não falamos nada, sabíamos o que queríamos e que aquela oportunidade era única. Com seus braços fortes ele me puxou pela cintura contra seu corpo e me beijou-me demoradamente, um beijo molhado. Ele chupava minha língua freneticamente, com muito desejo enquanto puxava levemente meus cabelos dourados, o que fazia com que minha cabeça se inclinasse um pouco e sua língua penetrasse cada vez mais fundo a minha boca pequena. Ele desceu a mão direita pela minha cintura e começou a apertar minhas nádegas por debaixo do meu vestido e percorreu o dedo indicador pelo meu cu, massageando e empurrando com delicadeza; em pouco segundos senti seu dedo dentro de mim, soltei um gemido discreto e abafado por que ele não para de me beijar. Enquanto ele estocava meu cuzinho senti o segundo dedo entrar e a dor foi intensa. O afastei com uma das mãos e disse. —Sou virgem, tenho medo. As minhas palavras só serviram de motivação pra ele, que sorriu com alegria. Puxou-me novamente, mas dessa vez foi me abaixando até que fiquei de cara para seu pau, que já estava por fora da calça, duro que nem rocha. A rola dele era cheirosa, não muito grossa, mas muito grande. Comecei a cheirá-la e a beijá-la, não tinha muita experiência, por isso ele me ajudou e pressionou minha cabeça contra aquele caralho rosado. Comecei a mamá-lo, ele gemia de tesão enquanto fodia minha boquinha com seu pau babado. David me levantou pelos cabelos e me beijou enquanto me chamava de putinha safada, dizendo que ele tinha uma matéria para me ensinar. Com uma das mãos ele derrubou objetos e livros de cima de sua mesa e me empurrou com violência com a mesa, me forçando a ficar de quatro. Estremeci e pensei que fosse se comida ali mesmo. Olhei para trás e David estava ajoelhado e arrancou minha calcinha enquanto levantava meu vestido e percorreu sua língua sobre a minha cona rosada. Já estava muito melada e piscava de tesão. Arrepiei quando senti sua linha passeando pelos meus lábios e meu clitóris. Ele me dava delicadas mordiscadas e assoprava minha buceta. Eu comecei a gemer cada vez mais alto e David pressionava a língua contra meu cabaço. Não resisti e avisei —Vou gozaaaar. Aiiiiii!! Ele não parou de me chupar e enquanto aquele líquido dos deuses escoria pelas minhas pernas David o sugava, sem desperdiçar nenhuma gota sequer. David levantou-se, tirou as calças por completo, deixando a mostra seu membro ereto que parecia latejar. Ele afastou com os joelhos minhas pernas ainda tremulas da mamada que levei e posicionou seu pau na entrada da minha bucetinha. Ele fazia movimentos circulares e pincelava minha cona. Gemi muito e ele também enquanto me chamava de vadiazinha safada. Perguntava se eu queria levar rola naquela bucetinha virgem. E eu implorava por aquele cacete gostoso dentro de mim. Ele me maltratava. Foi ai que David fez pressão e fincou de uma vez sua gigante pica na minha buceta; Soltei um grito de dor e com uma das mãos segurei seu pau para que não avançasse, quando percebi que David havia colocado somente a cabeça daquele cacete. Ele pediu pra que em me acalmasse, que seria gentil e eu tentei relaxar. Centímetro por centímetro ele foi me aflorando até que o sangue escorresse pelas minhas pernas. Em pouco tempo meu professor já me martelava com força e com tudo dentro. Eu arreganhava minha xota com as duas mãos, enquanto meu rosto se apoiava na mesa. Ele me fudeu gostoso por longos minutos. Minha xana doía e pedi para que ele me bombasse devagar. O safado não me ouviu, mandou que eu calasse a boca que ele iria me arrebentar inteira até que aquele cabaço fosse estourado por inteiro. Xingava-me de vagabunda gostosa e pedia pra que eu sentisse sua vara. Senti as estocadas cada vez mais violentas e rápidas. Fechei meus olhos e gritei com a surra de rola que levava. David gritou me levando da mesa e me pôs de joelhos e derramou aquele jato quente na minha boca. Tomei tudo como uma boa menina. — Tome tudinho que você vai ganhar nota dez. Sente o gosto do seu cabaço perdido na minha vara. Nossa, foi maravilhoso. Aquela foi a única vez que transamos, não voltou a se repetir. David tinha medo que fosse-mos pegos e nunca mais tocamos no assunto daquela sacanagem que rolou naquela manha gelada em Londres. Formei-me psicóloga e voltei para o Brasil, onde montei meu consultório. Tamanha foi minha surpresa ao saber que David também havia voltado para o Brasil e que seria meu primeiro paciente. 

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