quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Contos eróticos

Que loucura!!! A paixão aumentou ainda mais!



Conheci a Laura, minha esposa, quando éramos duas crianças, tenho a mesma idade que seu irmão mais velho, e sempre estudamos juntos, motivo pelo qual, muitas vezes fui a sua casa para desenvolver qualquer atividade escolar.

A Laurinha era uma menina magricela, sardenta, ruiva e sapeca, até então não trazia os traços que enfatizam uma bela mulher, mas o tempo se passou, Laurinha cresceu e ainda me lembro da noite em que saia de sua casa e ela disse ao irmão (meu colega de escola), deixa que eu o acompanho... Levou-me até a porta, eu nunca havia percebido, mas ela, apesar de ter apenas 14 anos, já estava louca de desejos... Foi nessa noite que ela me deu seu primeiro beijo. Fiquei extasiado! Não esperava! Não acreditava! Nunca a imaginei como minha namorada... Era apenas a irmãzinha do meu amigo! Deslumbrado com aquele beijo passei a notar melhor naquela, ainda criança, mas que já sentia ardores! Passei a perceber que a menina havia crescido e a ingenuidade cedia espaço ao fugaz. Ainda me lembro da primeira vez que toquei nos seus ainda pequenos, mas crescentes seios que traziam desabrochantes pontas que miravam arrebitados para os lados de fora.

Passamos a namorar, ensinei-a algumas coisas, aprendemos juntos a outras, namoramos por quatro anos e nos casamos quando ela completou 18, sem ter namorado mais ninguém.

***

Começamos nossa vida de casados numa casa simples e pequena, mas o nosso amor era (e ainda é) carregado de voracidade e paixão. Eu que pensava que sabia de tudo, ao ensinar-lhe é que aprendi... Sempre fomos muito criativos, inovadores, éramos (e ainda somos) enlouquecidos um pelo outro, sempre transamos das mais variadas formas, nunca houve limites ao nosso amor e ao nosso sexo. Até que passamos a imaginar situações diferentes, passei a dizer-lhe que sabia que ela nunca havia experimentado outro pau. Sabia (tinha certeza) que ela era virgem quando fizemos pela primeira vez. Eu tocava neste assunto sempre no momento do sexo, ela alucinava-se, subia pelas paredes, concordava, deixava a conversa rolar, dizia que queria sim, mas não um só, três, um na boca, outro na sua linda chininha, e outro no seu cuzinho... Ah! Ela tem um cuzinho lindo, rosadinho, suave, cheiroso, delicioso. Isso nos excitava muito, eu também delirava em sentir o seu desejo, nosso gozo era frenético, fulgurante. Mas sempre que terminávamos, o assunto terminava também. Diversas vezes eu insisti, mas ela sempre desconversou.

Certa tarde, quando tratávamos outros assuntos, virei-me para ela e lhe disse que queria conversar sobre colocarmos outra pessoa na nossa cama, escolhi um momento em que não estivéssemos transando, desejava mesmo proporcionar o prazer máximo a ela, mas ela me disse: deixa esse assunto somente para os momentos das nossas transas, saiba que nunca eu vou dar para outro homem, sou só sua. 

Não sei se gostei do que ouvi ou se me decepcionei, mas aceitei e deixei pra lá.

***

Num belo dia, antes de terminar meu horário de serviço, o Cesar, um companheiro de empresa, me convidou para um churrasquinho que iria rolar na saída do trabalho, aceitei e na hora de sair, disse-lhe que eu precisava passar em casa para tomar um banho, estava muito quente, e chamei-o para vir junto, seria bem rapidinho.

Chegamos à minha casa, chamei-o para entrar, mostrei o sofá da pequena sala e lhe disse: já venho já. Chamei pela Laurinha, mas percebi que ela estava tomando banho, entrei no banheiro, pois a porta estava fechada, mas não trancada. Ela me cumprimentou com o mesmo carinho de sempre, beijei-a, e enquanto ela saia da ducha e se enxugava, disse-lhe que o Cesar (que ela já conhecia) estava ali na sala me esperando porque íamos a um churrasco. Ela ficou muito brava por eu ter aceitado o convite sem ter lhe comunicado, pois ela também tinha alguns planos, mas não pude desistir por que o meu colega já estava ali me esperando, enquanto ela se queixava, fui entrando no chuveiro, ela continuou até eu terminar a ducha e antes que eu me enxugasse ela posicionou-se para sair do banheiro.

Como era na época uma casa pequena e só tinha um banheiro, para ir ao quarto tinha que passar pela sala, ela entreabriu a porta, fechou novamente e me disse com tom desafiador:

- Eu vou deixar cair a toalha lá na sala...

Eu respondi com tom incentivador: - Você não teria coragem...

Insistindo ela me disse: - Se vc desistir de ir, eu não a derrubo...

Aquela situação imediatamente despertou o antigo desejo de vê-la dando para outro, e assim eu frisei em tom desafiador: 

- Vc não seria capaz

- Desista de ir que eu não derrubo a toalha....

Ela tentou convencer-me, mas eu vi que de repente essa seria a hora de vê-la dando pro meu colega de empresa, então, desafiei-a:

- Não amor, eu vou sim ao churrasco! Falei em tom desafiador, pois queria encorajá-la a derrubar a toalha.

E ela me disse: - Ah é! Então assista!

Verificou sua aparência no espelho, ajeitou-se, abriu a porta e saiu, andava decidida, e ao chegar à sala, fingiu que não sabia da presença do Cesar, e num momento de espanto, atônita fez um gesto proposital que a toalha caiu.

Eu espiava com a porta do banheiro entreaberta. Ela passou longos milésimos de segundo com a expressão de espanto na face! O mesmo aconteceu com Cesar! O mesmo aconteceu comigo! Para nós três foram os milésimos de segundo mais demorados que já vivemos.

Eu imaginei que o meu colega iria, ou virar o rosto, ou ainda ajuntar a toalha e devolver-lhe! Que nada! Ele juntou a toalha sim, e jogou longe do alcance dela. Percebendo que o Cesar já tinha intenções pecaminosas, ela virou-se para mim, como uma cadelinha desamparada, na ânsia do meu socorro! Pedia-me com os olhos que a ajudasse, mas eu disse, também com gestos, vai em frente! Coragem! Vc começou, agora faz o que ele quiser!

Percebendo que eu a incentivava, ela criou coragem, esperando que pela sua coragem e determinação, eu iria correr à salvá-la. Mas não fui! Fiquei somente expiando. Vi quando o Cesar procurando-me com os cantos dos olhos e não me achando, se aproximou, e vendo nela certa permissão, num rápido avanço agarrou-a, abraçou-a, apertou-a, envolveu-a, beijou-a, chupou-a... E ela ainda inerte, procurou-me mais uma vez com os olhos, esperando o meu socorro, mas como eu nada fiz e ainda incentivei, ela me olhou sarcástica como quem me diz:

- Agora agüente!

Passou a retribuir os carinhos recebidos e a praticar também, aceitava os beijos enroscados e beijava também alucinadamente. Os amassos eram ardentes e desesperados. Até que ela desceu, sem parar de beijar aquele corpo já semi despido, até chegar ao sinto que passou a desabotoar. Desabotoava a calça do Cesar e olhava para mim, como quem dissesse:

- Vc não pediu, agora veja tudo!

Desceu a calça do Cesar, a cueca e expos aquele enorme pau pra fora e sem perder tempo levou-o a boca e vorazmente deliciava aquele membro já ereto e vibrante. Chupou-o intensamente, sempre olhando para mim, que estava atrás da porta entreaberta. A sede deles era intensa (somente depois é que eu vim, a saber, que o Cesar era louco por ela, mas ela nunca tinha lhe dado se quer um olhar).

Ele a puxou para o sofá, e fez com que ela sentasse sobre ele, de frente, deixando que seu pau invadisse aquela bucetinha que até então, jamais tinha sentido outro pau que não fosse o meu. Eu delirava! Meu pau vibrava com aquela visão surpreendente.

Naquela mesma posição ele a puxou para perto de si, para beijá-la, o que ela aceitou, e eu ali atrás da porta vendo-o a beijar a minha menina, com seu pau na sua bucetinha... Mas a visão crucial que me fez perder os sentidos, foi ver o seu cuzinho dela, ali, tão arrebitado, parecia que ela sabia que eu estava olhando para o seu cuzinho... Não aguentei, fui lá! Quando o Cesar me viu, apavorou-se, nervoso quis sair debaixo dela, eu o acalmei, e disse:

- Tenha calma! Continue!

E ela me disse:

- Vem meu amor, eu sei o que vc quer!

E sabia mesmo, pq nas nossas intimidades, sempre fantasiamos que ela daria desse jeito e eu iria por trás, e comeria o seu cuzinho.

E respondi:

- Sim, Laurinha meu amor, vou botar meu pau no seu rabinho.

Disse também ao Cesar:

- Não se preocupe amigo, vamos dar a ela o prazer máximo!

Agora estávamos os três no mesmo clima, e furiosamente invadi aquele cuzinho, enquanto ela galopava no pau do Cesar, ficamos ali nem sei quanto tempo, mas quando eu disse que iria gozar, o Cezar disse que ele também iria, assim saímos das nossas cavernas, a sentamos e demos nossos paus pra ela chupar, e esvairidamente ejaculamos naquela boquinha tão linda e sedenta.

Ela chupou, engoliu, deixou escorrer pela boca... Ela satisfez-se! E eu também! O Cesar, ah esse ainda mais!

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