quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Contos eróticos


VIROU FEBRE 3! A TICIANE INCÊNDIOU AS CASADAS! - STELLA



Preciso confessar que aquela danadinha da Ticiane, mexeu comigo, e acabei por aceitar o seu plano maquiavélico:

- OK, liga pra Stella.

- Stella! Oi querida, sou eu Ticiane, olha estou aqui com o Zeus, já falei com ele, e ele topa.

Interessante! Eu ali, dentro da minha empresa, ouvindo a Ticiane marcar um encontro para mim. Não era um abuso?

Instrui a minha cafetã a perguntar se ela poderia viajar, e respondendo afirmou que sim, mas somente no horário diurno, pois não teria como dizer ao Barão do Café, que passaria uma noite fora. Pensei e instrui, assim:

- OK, diga-lhe que se dirija amanhã de manhã, até ao aeroporto da Cidade vizinha, e esteja lá às 9h. A nossa interlocutora, antes de transmitir as instruções, virou-se para mim e indagou:

- Aeroporto? Aonde vamos? Vamos com o jatinho?

Sou um homem que adotou o trabalho acima de qualquer outra atividade. Embora goze de posição privilegiada na empresa e tenha a minha disposição uma infinidade de meios, e instrumentos, e veículos, enfim... A CIA que eu presido me oferece muitas regalias. Uma das minhas poucas formas de diversão é o Balonismo, um esporte aéreo com o qual eu me desestresso. É claro que eu não diria a Ticiane o que premeditei, é obvio que faria suspense. Então respondi:

- Espera aí, eu entendi que vc queria que eu cuidasse da Stella, agora vc pergunta: aonde vamos? Não me diga que quer ir também?

Deixou a pobre plantada do outro lado da linha, e passou a arrazoar comigo:

- Mas vc tá dizendo que vai levá-la a um passeio de avião... Eu Tb quero ir...

- Não Ticiane, não vamos de avião, não. Vamos de helicóptero.

- De Helicóptero? Mas aonde vamos? Insistiu. Parece que havia se esquecido da amiga ao telefone.

Confesso que apreciei aquele ar desejoso. Como minha mente esta habituada a pensar rápido, logo senti que poderia ser interessante sim, as duas! Concordei com ela:

- OK! Vc quer ir mesmo? Vc já não sabe o que vai rolar?

- Sei! Claro que sei! Me leva! Eu e a Stella já...

- Ah é! É? Vc e a Stella já se relacionaram? Perguntei surpreso.

- Uhummm.

- Tá bem, então. Faremos assim, amanhã cedo vc a apanha com o seu carro, e dirijam-se ao Aeroporto, não desta Cidade, da vizinha, estejam lá às 9h, o Altair, meu piloto, estará esperando por vcs.

- Sim, mas aonde vamos. Novamente insistiu.

Levantei-me da poltrona, com ar de quem já havia terminado aquela “reunião”, e falei apenas:

- Estejam lá, amanhã impreterivelmente às 9h. Se vistam com uma roupa para esporte, um agasalho de malha, coisa assim, vão de tênis. E dei um jeito de encerrar o assunto, e me despedi, indicando-lhe a saída. E disse com ela já saindo:

- E podem avisar os seus maridos que até as 17h estarão de volta.

Telefonei ao Gerson, em Brotas, no interior do Estado de São Paulo, que é a pessoa que cuida do meu Balão, e determinei que deixasse tudo pronto para voar na manhã seguinte, e que cuidasse de mantimentos para três pessoas. Alegre ele me perguntou:

- Sim senhor, iremos eu o senhor e quem mais?

Ele esta acostumado com minhas ordens ríspidas, e não se assustou quando eu disse:

- Faça tudo conforme eu determinei. Ah! Vc não irá.

- Sim senhor, deixarei tudo pronto. E mais nada perguntou.

Levantei-me cedo, o Altair (o piloto) me levou à Brotas, antes, e voltou para buscar as prendas. Eu o recomendei para que nada dissesse à elas. Antes de pousar, pelo rádio, em código ele me relatou a ansiedade das duas, me falou sobre as perguntas e o quanto estavam lindas. Pousando o Helicóptero, o Gerson, tratou de fazer as honras, buscando-as e trazendo até mim. A Ticiane estava certa em relação à Stella. Uma mulher imponente, portadora de um charme milionário, assumido quando seu marido era conhecido como o Barão do Café. Olhei-a de cima abaixo, e disse:

- Ora, ora! Mas quem é que esta aqui!? Seja bem vinda Baronesa!

Ela estava ainda meio abobada, tímida, estarrecida. Mas de repente “caiu a ficha”, ela percebeu que o dinheiro havia mudado de mãos. Toda a sua pose estava por terra, mesmo assim, brotou-lhe certo ânimo, a viagem no meu helicóptero, o imenso envelope do Balão, o encontro comigo, isso a excitava. O simples fato de estar sendo cortejada por um homem tão poderoso, fazia com que ela voltasse a se sentir a “mulher do chefão”!

Ticiane “quebrou o gelo”, sorridente me cumprimentou com outro beijo cinematográfico. Pensei na minha intimidade: Não a entendo, uma hora diz que não vai mais acontecer, outra hora me beija desse jeito. Mas não reclamei não. Passei a dizer a elas que faríamos um passeio de Balão pelo céu do interior de SP. Ficaram muito alegres. Gostaram da idéia. Não dei muito tempo para perguntas, mas mesmo assim queriam saber se seria seguro voar no Balão, respondi que o balonismo é o esporte aéreo mais seguro que existe. 

Bom! Tratei de iniciar logo os preparativos, na verdade, tudo já estava preparado e a bordo. O envelope já estava cheio, agora era só aquecer os maçaricos... Subimos. E o Balão ganhou altura. No início elas mostraram receio, mas logo assimilaram a ideia, a linda paisagem as tranquilizou, e devagar foram se soltando. Quando percebi que estavam a vontade e confiavam em mim e no Balão, comecei o “tratamento de choque”. Abraçando a Stella, lhe disse com voz grave e terna:

- Stella, querida, eu quis trazê-la aqui, para vc ter outra visão da sua vida, e do mundo que a cerca. Eu sei o que vc e o seu marido estão passando, mas aqui, tão alto, voando tão devagar, eu quero que vc saiba que o mundo é maior do que vc esta acostumada a ver e ter. O nosso Mundo é maior do que aquele que vc aprendeu a conhecer. Veja daqui o horizonte! Pense quantas oportunidades há nesse Mundo! Saiba que vcs vão sair dessa situação que estão passando, mas para isso, vcs devem se desprender dessa opressão e viver uma nova vida, mais ampla e sem os atuais apegos a uma época que já se foi, enxergue uma vida diferente, num mundo que pode aferir novas oportunidades...

Senti que minhas palavras encontravam o destino desejado. A imponente Baronesa foi entendendo o jogo que eu criei, e a Ticiane já se desmanchava. Stella já estava serena e Ticiane excitada. Continuamos aquele vôo lento e restaurador. Tudo corria tranquilamente, até que Ticiane, deslumbrada de emoção, disse sentir uns arrepios. Contou da sua excitação, falou da repentina vontade de sentir aquela suave brisa diretamente nos seus seios, já estávamos próximo do meio dia. Esfuziante sacou a blusa, a regata... Tirou também o soutien... Ficou a vontade. Ergueu os braços, e colada à borda da gôndola (ou cesto), gritava de prazer:

- Que delícia! O Mundo é meu! Sou a dona de tudo! Tudo eu posso!

Aquilo excitou também a Stella, que há muito já não se sentia poderosa como outrora. Tratou de logo tirar a roupa também. Ticiane a ajudou, tiraram tudo, até as calcinhas elas tiraram. Agora elas comandavam a situação, sentiam-se as “Donas do Mundo”!

Eu só olhava! E pensava:

- O que eu fui fazer???

Eufóricas, perderam toda a timidez, acariciaram-se, tocaram-se, beijaram-se, enroscaram-se... Deram um show! E Ticiane disse a Stella:

- Não te falei que o Zeus é o máximo? Não te falei que ele iria nos levar à loucura?

Stella concordando, e olhando-me maliciosamente respondeu:

- Ah, falou sim... E o que é que vamos fazer com ele? Perguntou à Ticiane com olhar provocativo.

Parece que seus olhos conversaram entre si, e num instante decidiram atacar-me! Claro que estávamos os três muito próximos, o cesto é pequeno, mesmo assim puxaram-me, apertaram-me, roçaram os seus corpos nus em mim, e em ousado conluio, passaram a me despir, eu não precisei fazer nada, elas é que comandavam a situação, fizeram-me participante daquele erótico show! Ticiane me perguntou:

- Vc já fez sexo com duas, aqui em cima?

Eu não respondi, para segurar o suspense, mas na verdade nunca, nem com uma só! Aquilo me pareceu muito bom. Permiti que elas trabalhassem... Dispus-me a satisfazê-las e elas trataram de não perder tempo, me beijaram, me chuparam, roçaram-se em mim. Eu adorei sentir novamente a Ticiane. Mas igualmente adorei a fantástica Stella Borelli, a “Baronesa do Café”. Eu estava nas alturas com duas mulheres lindíssimas, nuas e desejosas. Ah! Entreguei-me àquele desfrute. Fundimo-nos, três em um só, tudo fazíamos juntos, beijávamos a três, apertávamos a três, elas juntas desciam ao meu pau que vibrava, e uma de cada lado me faziam sentir o calor dos seus lábios. Revezando-se nas engolidas... Ah como engoliram meu pau. Sensacional estar naquela altura nu, e sendo chupado por duas poderosas mulheres. Encostei-as em pé na borda do cesto com as pernas abertas e os braços levantados segurando nas amarras, ah, como apreciei, como aproveitei, proclamei as belezas de ambas, beijei as duas, mordisquei as duas, apertei os biquinhos dos seios das duas, desci ao umbigo das duas, cheirei e me enfiei no meio das pernas de ambas, revezando-me entre elas, minhas mãos tocavam as duas percorriam os seus corpos, até chegar à porta do paraíso, cheguei naquelas bucetinhas, que nesse momento estavam encharcadas, acariciei, bolinei, dedilhei, apertei seus clitóris, enfiei meus dedos naquelas grutas uivantes e caldalosas... Elas gemiam, suspiravam, nas alturas já estavam, mas iam à loucura... Até que Stella se antecipou à Ticiane, e pediu:

- Ai... Vem Zeus! Invade-me com esse monstro! Me fode, por que te quero. Agora somos só nós três, não há mais ninguém aqui, quero ser tua...

Imediatamente virei-lhe de costa para mim, e de frente para o infinito, encostada que estava na borda do cesto, avisei que ela poderia até debruçar na beira, empinado assim aquela bunda maravilhosa, atendendo-me prontamente, tratei de satisfazê-la no que ela mais queria, invadi aquela buceta encharcada, enfiei meu pau ali, buscando as suas cavernas... Ticiane a ajudava, segurando-a, incentivando-a, e dizendo para mim:

- Fode ela fode... Fode muito essa bucetinha linda, mas não goza, não, por que eu também quero, heim...

Claro... Eu também queria a Ticiane novamente, mas aquela Baronesa pretensiosa que agora eu devorava e subjugava, estava muito gostosa. Maravilhosa era a visão daquela mulher nua, outrora tão poderosa, agora, de costa para mim, mostrava-me a bunda nua e abrindo as pernas, me dizia:

- Aiiiii, poderoso “DEUS DOS DEUSES” me fode mais, por que te quero...

Aquilo estava realmente muito bom, mas a Ticiane não se aguentava mais, ela também queria sentir meu mastro mais uma vez, e roubando-me de dentro da Stella, posicionou-se ao lado dela, na mesma pose, e conseguiu aquilo que desejava, conseguiu o meu pau na sua bucetinha que jorrava um suco delicioso. Stella continuou na mesma posição. Pasei a penetrar nas duas, um pouco para cada... Elas inclinadas, recostadas à borda do cesto olhavam para o solo e contemplavam a bela natureza enquanto sentiam ferver-lhes a vulva... Eu metia sem dó, enfiei com firmeza, estoquei com poder e sem pudor, dei a elas tudo que elas mereciam. Quando anunciei meu gozo, foi o momento de voltarem para dentro do cesto, e abaixadas puseram-se a chupar-me o caralho, enfiando na boca, lambendo, até que, aos seus pedidos de porra na boca... GOZEI... Ah como gozei naquelas bocas sedentas... Elas pareciam esfomeadas, nada deixaram escapar, sugaram tudo, cada gota. Ao cessar o jorro, puxaram-me e deitaram-me no cesto, e me limparam com as línguas, aproveitaram cada gota de sêmem e de suor, nada desperdiçaram... Fiquei limpo demais, puxei-as, queria que novamente gozassem, mas agora eu queria na minha boca... Fiz com que cada uma deslizasse sua buceta em minha boca, até gozarem novamente, me fazendo sentir aquele agridoce maravilhoso, mas não engoli nada, não, beijei-as, fazendo-as sentir do seu próprio néctar. Cada uma delas sentiu o seu próprio gosto e o da outra também. Estabeleceu-se um êxtase supremo entre nós três, nem eu mesmo imaginava que seria tão delirante. Gozar com aquelas lindas mulheres naquela altura, no “TOPO DO MUNDO” me fez sentir um prazer único, que eu mesmo jamais sentira. Não sei quanto tempo durou, sei apenas que foi prolongado... Um orgasmo memorável...

Demoramos a recobrar os sentidos plenos. Contudo, eu não poderia perder o domínio do esporte, nossas vidas estavam em jogo, assim, depois de refeito, tomei direção de volta, pousamos três horas mais tarde. Elas não me deram nem um minuto de sossego...

E só para apimentar um pouquinho, antes da descida, joguei fora a calcinha das duas. Que gritaram:

- Nãooooooooooooo!!! Ah!? E agora ? Como vamos chegar em casa sem calcinha?

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