terça-feira, 23 de outubro de 2012

Contos eróticos


Conto Erotico Eu não queria dar o meu cu... até ser currada a força.

“-Meghy... tu me ama?” “Claro, meu bem!”( Falsidade de minha parte só pra agradar ele) “-Porque tu tá me perguntando isso?” “-É que eu queria... te pedir uma... uma coisinha...” “-Faaaala, carambaaa, eu já tô até curiosa, fala vai!” “-É um... um desejo meu... cê topa...??” “-Se tu me falar...!” “-Topa fazer... anal?” “-SEXO ANAL???” “-Nossa, eu sabia que tu ia se assustar...” “-Olha, amor... eu te amo... eu adoro transar contigo... mas... anal não, tá?...” “-Tu não quer nem tentar, gata?? Por favor, vai??” “-Ah, benhêêêêê... é que eu... eu tenho medo... sei lá... minhas amigas dizem que dói muito, e também sangra...!” “-Eu sei fazer direito, gata, juro que não vou te machucar... meu pau nem é grande... eu faço bem devagar, eu prometo!” “-Não, amor... desculpa tá? Melhor nem insistir... isso é muito perigoso!” “-Pôxa, Meghy... eu adoro teu corpo... tu é muito gata... só de olhar pra ti eu... eu me excito... e... e a tua bunda é muito deliciosa. Eu adoro olhar pra tua bunda, passo o dia inteiro imaginando como seria fazer sexo anal contigo por conta disso... por favor... deixa, vai??” “-Nossa, amor, quer dizer que tu só tá comigo por causa da minha bunda, é??” “-Não, amor, eu te amo muito, te amo por inteira, mas... é que eu não agüento ficar olhando pra essa tua bunda maravilhosa e não... e não fazer o que eu quero...” “-Por favor, benhê, não insista, vamos mudar de assunto, ok?... quem sabe uma dia eu faça isso, mas... agora não, eu sou muito nova e não me sinto preparada ainda... se tu esperar... quem sabe??” Eu só tinha 14 aninhos e ele 15, éramos namoradinhos de sala de aula... foi o primeiro carinha que comeu minha bucetinha.. eu descobri o gosto pelo sexo com ele. Todas as minhas amigas nessa época já haviam transado e eu me senti tão influenciada e motivada por elas que transei por pura curiosidade... então eu escolhi esse tal carinha que estudava comigo na mesma sala porque eu gostava dele, ele era gentil, amoroso, atencioso e era o meu amigo mais próximo na sala de aula... mas, eu nunca me apaixonei por ele... estava com ele só pelo sexo mesmo, na verdade ele foi meu primeiro P.A( PAU AMIGO), pois, de tanto minhas amigas relatarem suas transas eu fiquei com uma puta vontade de experimentar, aí escolhi ele, pois, confiava nele... lembro que depois que começamos a transar não queríamos parar mais, sempre quando nos encontrávamos tínhamos que fuder... assim transamos na minha casa, na casa dele, na escola, num campinho perto da escola... eu adorava quando ele me chupava e mais ainda quando eu chupava ele... contudo nunca fomos tão longe, éramos contidos e na maioria das vezes eram rapidinhas, nem se quer ousávamos nas posições sexuais, na maioria das vezes era PAPAI E MAMÃE mesmo e ponto final...porém, eu perdi a conta de quantas vezes ele me pediu pra comer meu cu, e eu nunca cedi... ele enlouquecia, pois, bastava me ver nua na frente dele pra ficar doido com a minha bunda... ele não perdia a chance e me pedia pra comer meu cu quase chorando com uma puta cara de menininho carente... e eu sempre dizia NÃO, NÃO e NÃO. Sei lá, não era que eu não confiasse nele, pelo contrário, eu adorava transar com ele, mas, é que eu não sentia TESÃO, FIRMEZA, AQUELA PEGADA VIRIL TÍPICA DE UM MACHO QUE SURPREENDE SUA FÊMEA... e se ele tivesse isso certamente me deixaria a vontade pra eu dar o meu cu pra ele comer, pois, dar o cu pra mim não é algo gratuito como se fosse um bônus ou um brinde por me fazer gozar pela buceta... não, nada disso...eu via esse gesto como algo mais do que íntimo... e até hoje o carinha pra se fazer merecer comer meu cu tem que me estimular, me enlouquecer, me pegar de jeito... Bom, o certo é que eu nunca estava a fim de fazer anal com ele. Minhas amigas todas já haviam feito sexo anal... e elas reclamavam disso ou daquilo, me contavam como seus parceiros eram desajeitados e do quanto ela sentiam dor em fazer... contudo, elas faziam mesmo era por pressão de seus ficantes e namorados, não por vontade própria. E eu tava a fim de fazer por prazer... e com o cara certo. Enfim... assim meu namoradinho continuou insistindo e eu continuei negando... só que com o tempo eu fui me acostumando com a idéia, pois, eu tava tomada pela curiosidade de saber como seria ter um pau enfiado no meio do cu, como seria sentir prazer pelo cu... se é que isso fosse possível... Como eu já falei aqui em outros relatos, eu me acostumei a ver a minha mãe transando com diversos carinhas em casa, assim que ela se divorciou de meu pai... bom, e eu lembro que certa vez eu a vi dando o cu pra um desses caras... lembro de vê-la gemendo como se estivesse sentido muito tesão, quase que tendo um orgasmo pela bunda. Então comecei a perceber que a mulher poderia sim ter prazer pela bunda... e que era questão de... entregar-se ao desejo. Pois bem, eis que, certa vez, eu estava sozinha no refeitório e ELE chegou... com aquela cara de menino mau, bagunceiro, pilantra e rebelde, com sua camisa surrada e calça desbotada, sua barba por fazer e seu boné virado pra trás... sentou ao meu lado e ficou ali, me encarado de frente sem nada falar... o pior é que ao invés de estranhar e brigar ou me afastar dele eu simplesmente gostei daquela atitude dele e ri... pois ele me pareceu muito corajoso, decidido, certo de que me queria, sem falar que ele era ótimo de conversa... tanto que eu cai direitinho e me deixei envolver pela sua lábia... desse dia em diante ele me cercava na escola sempre quando me via, com aquele jeitão folgado de ser... Dias depois estávamos ele e eu dentro de uma sala de aula vazia, no horário de aula... estávamos com a porta fechada e com uma cadeira fazendo barricada para evitar que alguém nos pegasse de surpresa... eu estava sentada em cima da mesa do professor, saia levantada até a cintura por conta de minhas pernas estarem abertas... e ele estava no meu meio, abaixado e com o seu rosto enfiado na minha buceta, e se não bastasse o prazer de ser chupada em si, os pêlos da sua barba áspera me causavam uma gostosa sensação de arrepio ao me espetarem as cochas... ele me chupava deliciosamente, quase engolindo meu grelinho, sugando e me salivando por entre as pernas... sua língua deslizava de cima a baixo de minha bucetinha e quando descia tocava sutilmente meu cuzinho ali próximo... e quando tocava eu me arrepiava todinha, motivando ainda mais a minha crescente vontade de dar o meu, ainda virgem, cuzinho... Então ele se levantou, desceu seu zíper e puxou 18 centímetros de pau duro pra fora da cueca, daí me segurou pelas pernas e meteu gostoso na minha buceta lubrificada de saliva... na mesma hora eu joguei minha cabeça pra trás, virando meu rosto para o teto e soltei um gemido manhoso... quase que um miado de uma gatinha de estimação quando vê seu dono. Ele me estocava deliciosamente a buceta encharcada de tesão, enquanto eu prendia ele com minhas pernas laçadas em sua cintura, ele batia tão forte sua virilha de encontro a minha que a mesa afastava do lugar... eu estava todinha tomada de tesão e gula por aquele carinha, gemia, ofegava e soluçava frases incompletas, balbuciando pedidos para que ele não parasse e continuasse me comendo com tal entusiasmo e empenho... puta que o pariu, aquilo é que foi foda, eu fico toda molhadinha sempre quando lembro, e olha que faz tempo, viu!? Contudo, o melhor veio a seguir, pois, antes que ele gozasse na minha buceta, afinal, ele não estava usando camisinha, muito menos eu tomava anticoncepcional, não é que o safado me desceu da mesa, me virou de costas pra ele, enfiou seus dedos lambuzados de saliva no meu cu, alargando minhas pregas e repentinamente enfiou seu pau duro no meio sem eu se quer permitir... sim, o safado foi o primeiro cara a comer meu cu, comeu e comeu bonito, enfiou tudinho, meteu que entrou rasgando, deixou-me atolada, meteu e socou sem parar, sem tirar de dentro, afrouxando e estufando minhas pregas, me deixando com uma ardência entre minhas nádegas trêmulas, me fazendo ficar de olhos apertados e dentes cerrados tamanha foi a dor que me consumia... caralho, como aquilo doeu... eu imaginava que era doído, mas, daquela forma não... contudo, eu não reclamei muito menos pedi que ele me socasse devagar, simplesmente arrebitei minha bundinha e deixei ele comer meu cu a vontade, e eu comecei a gostar mais ainda foi quando ele começou a me dar uns tapas nas minhas nádegas brancas, me xingando de vadia... nossa, que porra gostosa, que experiência dolorida, porém, maravilhosa foi dar meu cu, ali, pela primeira vez praquele carinha gostoso que não era o meu namoradinho que tanto queria ser o primeiro a comer meu cu... sim, caros leitores, esse carinha que estava desvirginando o meu cuzinho era mais velho que meu namoradinho uns cinco anos, estudava na turma do terceiro ano, era tido como arruaceiro, vivia sendo suspenso por badernas na sala de aula e brigas fora da escola, nem bonito ele era, mas era viril... enfim, ele podia não prestar, mas, soube comer meu cu com total domínio sobre meus desejos, com total experiência no assusto. O safado segurava com uma mão em minha cintura e a outra em meus cabelos, puxando como se fossem os cabrestos de uma égua, enquanto ele era meu garanhão, no cio, com seu grosso e grande membro socado entre minhas nádegas ardidas, com meu ânus dolorido e escorrendo algumas gotas de sangue por entre minhas cochas... contudo era tão gostoso que comecei a pedir mais forte, mais forte, mais forte e que ele não parasse... ele acelerou e fincou mais fundo, batendo com violência a sua virilha de encontro a minha bundinha tão judiada... me arrobando... minha primeira transa anal veio logo com uma arrombamento... Ele gozou lá dentro, encheu meu cu de porra, fazendo escorrer a medida em que ele foi puxando o pau pra fora... eu ofegava forte e estava muito suada dentro daquela sala trancada e abafada... ele se punhetava enquanto eu limpava a sujeira por entre minhas nádegas e pernas com a minha calcinha. Ele saiu da sala primeiro, e eu sai minutos depois, com uma certa dificuldade no andar, meio que mancando, pois, minhas pregas estavam ainda meio estufadas, e sangrando. Entrei na sala peguei meus livros e mau me despedi de minhas amigas e fui pra casa. Já em casa eu fui direto para o chuveiro, e quando a água escorreu por entre minhas nádegas eu senti muita dor, gritei arrepiada, pois, minhas pregas tinham estourado, eu passei meus dedos no meu cu e quando olhei pra eles estavam sujos de sangue... fiquei ali embaixo do chuveiro o tempo suficiente pra estancar o sangramento... daí quando sai fui pra frente do espelho, Vieri de costa e arreganhei minhas nádegas para melhor enxergar... nossa, meu cu parecia uma flor aberta, estava do lado avesso, vermelho e assustador. Durante todo o dia tive dificuldade em caminhar, tentava disfarçar pra minha mãe não notar, e sempre voltava ao quarto pra ver se minhas pregas tinham retornado para o lugar... nada. No dia seguinte senti mais dor ainda, nem levantei da cama pra ir pro colégio... contudo minhas pregas estavam menos avermelhadas, e voltado ao normal... fiquei mais relaxada, pois, eu já tava pensando em chamar minha mãe pra me levar num médico. No terceiro dia tudo tinha voltado ao normal, e no colégio quando vi ele... o carinha que havia desvirginado meu cu de forma violenta, eu tentei não dar mais confiança pra ele, evitando até cruzar com ele ou olhar pra ele... só que dias depois lá estávamos nós outra vez dentro da mesma sala vazia, de porta trancada e fudendo gostoso... só que dessa vez eu havia me precavido e levado camisinha e... gel lubrificante. Obrigado por lerem este relato e comentem por favor!! 

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