domingo, 25 de novembro de 2012

Contos eróticos


Gilmara e Paulo eram namorados. Ela tinha 25 anos, loura, 1,70m, 55 kg, seios médios e bumbum bem arrebitado. Ele tinha 27, era mulato, 1,78m, 68kg e um instrumento de 19 cm. Que ela apreciava bastante, é bom que se diga!
Um dia, ela estava em seu apartamento, bem à vontade, só de shortinho e camiseta, quando ele chegou com uma filmadora. Depois de muitos abraços, beijos e amassos, ele disse que queria que ela dançasse, pois ele pretendia filmá-la. Ela gostou da ideia, foi até seu quarto, pegou uma roupa que usava na apresentação da escola de dança, procurou uma música bem legal, ele preparou a filmadora e ela começou então a dançar. Ele filmava tudo, não perdia um segundo sequer. Claro que ela fez a dança mais sensual possível.
De costas para ele, ela rebolava. Seu bumbum parecia de mola, e ela passava as mãos nele, de forma bem sensual. Não demorou muito e ela tirou a roupa, mas estava de sutiã. Dançando, ela passava as mãos nos seios, tornava a ficar de costas para o namorado e fazia seu bumbum rebolar enlouquecidamente.
Paulo já estava louco para pular em cima dela e come-la, mas agüentou firme, porque estava enlouquecido pela dança. E queria ver até onde Gilmara iria. Não precisou esperar muito para ver a calcinha dela descer pernas abaixo. Só de sutiã, ela pegou uma vassoura que estava por perto e ficou esfregando seu bumbum e sua xotinha nela. Lambia o cabo da vassoura, olhando bem nos olhos de seu namorado. Ele já tinha colocado o pau pra fora da calça e mostrava para ela como ele estava duro, duro…
Ela passava a língua nos lábios e, bem sensualmente, despiu-se do sutiã. De frente para a filmadora, ela segurava os dois seios, como se não quisesse que eles fossem filmados, tornava a ficar de costas e seu bumbum quase era deslocado de tanto que ela rebolava. Até que ela tirou as mãos dos seios, e ficou de costas para ele. Suas nádegas acompanhavam o ritmo da música. Paulo não sabia como ainda não tinha explodido em um gozo fenomenal.
Ainda bem que a filmadora estava num tripé, do contrário o filme teria saído todo tremido.
E ela veio na direção dele, rebolando, passando a língua nos lábios. Deixou sua bucetinha peludinha bem em frente a ele. Para ela a filmagem poderia estar no final. O que ela queria agora era se apossar do pau dele, aquela coisa linda, duríssima, que ele lhe mostrava. Abaixou-se e engoliu-o. Lambeu-o. Segurava no mastro, lambia a cabeça e olhava para Paulo. Seus olhos diziam tudo.
- Deixa essa máquina ai, Paulo… ela já me tesou demais…agora vem me comer…
Levou-o para a cama e eles se amaram com uma sofreguidão que nunca tinham experimentado.
E nem preciso dizer que no dia em que ele levou o filme, já revelado, e projetou-o para ela ver… acabaram trepando de novo, de forma selvagem.

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