domingo, 25 de novembro de 2012

contos eróticos

Cris chegou no voo das 22h. Veio de vestidinho básico e sapatilhas, apenas com uma mala pequena. Bia, Priscila, Marianne e eu a esperávamos no saguão do aeroporto por mais de meia hora, onde havia pouca gente aguardando seus parentes. Assim que ela apareceu no portão de saída, corremos para abraça-la e a levamos para o nosso carro, para um fim de semana especial.
Na realidade, as três estavam vestidas da mesma forma: um vestido curto, sandálias de salto alto douradas e tinham as unhas dos pés e das mãos pintadas de vermelho escuro. Bia não é alta, mas tem seios grandes e macios. Priscila tem a mesma altura e uma bundinha espetacular. Marianne é mais alta, loira, um corpo de violão. E Cris, cabelos castanhos, pouco mais alta do que Bia e uma boca de Angelina Jolie. Todas tem pés lindos – exatamente o que me fez juntá-las para meu prazer.
Assim que entramos no carro, Bia sentou na frente e as outras três dividiram o banco traseiro. Cris foi no meio e Priscila foi logo levantando o vestido dela e arrancou sua calcinha, expondo um bocetinha bem aparada. Ela cheirou a calcinha da amiga, me entregou e caiu de boca na bocetinha molhada. Marianne foi direto aos seios de Cris lambendo cada mamilo como que chupa uma chupeta. Eu disse a Cris que tirasse suas sapatilhas e me mostrasse seus pés. O esmalte era o mesmo – afinal tudo havia sido combinado antes.
Enquanto eu dirigia pela avenida quase deserta, fui chupando os dedinhos de seu pé, enquanto Bia fazia o mesmo com o outro pé. A essa altura, Cris já havia gozado duas vezes.
Quando chegamos em casa, Cris colocou suas sandálias, exatamente igual às de suas amigas. Subimos ao apartamento e assim que entramos fui para o quarto tirando minha roupa, enquanto as meninas circulavam por lá, mostrando tudo e tirando seus vestidos.
Ao chegarem no quarto, estavam nuas, apenas de sandálias, e agarrei Cris jogando ela de quatro na cama. Dei uma lambida em sua boceta e no seu cúzinho apertado e enfiei sem dó meu cacete naquela gruta peludinha. Enquanto eu socava o cacete nela, as meninas se juntaram a nós, beijando a boca de Cris. Bia se deitou e Priscila veio de quatro chupar sua boceta, enquanto Marianne mamava suas tetas. Soltei Cris e enfiei meu cacete, úmido da boceta de Cris na boca de Bia.
Cris pegou um cacete de borracha, ajustou em sua cintura e começou a lamber o cú de Priscila. Logo em seguida, enfiou a tora no rabo dela, que rebolava adorando aquilo. Bia levantou seus pés e Cris os chupava enquanto fodia Priscila, que lambia o grelhinho de Bia enfiando um dedo em sua boceta e outro no cú, e Bia mamava meu caralho enquanto enfiava os dedos na boceta de Marianne, que chupava os peitos de Bia. A cena era espetacular, com todo mundo se movimentando junto.
Tirei o pau da boca de Bia e Priscila sentou na cara dela, para que tivesse a buceta e o rabo lambidos. Cris foi para cima dela, enfiando o cacete de borracha em sua boceta até o talo e eu comecei a comer o rabo de Cris, sincronizando o vai e vem. Priscila agarrou Marianne pelos cabelos e enfiou sua língua na boca dela, enquanto usava a outra mão para puxar os mamilos de Bia. Nessa altura, quem chupava os pés de Bia era eu. Como se estivessem combinadas, as quatro gozaram juntas, gemendo alto como cadelas no cio. Eu já estava quase explodindo e coloquei as quatro de joelhos na minha frente para que eu gozasse em suas bocas, o que nem demorou muito. Assim que a porra saiu, elas começaram a se alternar para chupar meu pau e se beijarem até sumir a última gota. Tirei as sandálias de cada uma delas, cheirando seus pés e caímos embolados no sono, para recomeçar a foda no dia seguinte.

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