domingo, 25 de novembro de 2012

Contos eróticos

Durante o percurso da interligação coversamos amenidades, começamos à descer a Anchieta e ultrapassamos alguns caminhões, falei para ela prestar atenção nos motoristas que algum estaria olhando suas coxas. Assustada ela tentou se recompor mas, segurei em sua mão suada e trêmula e falei para deixar como estava, obedeceu meio constrangida mas fechou as pernas, disse-lhe para manter as perenas abertas que seria mais emocionante tanto para ela como para quem olhasse. Voltou a abrir as pernas e como o encosto do seu asento estava um pouco deitado, falou que auguns motoristas e passageiros dos ônibus olhavam.Perguntei se estava gostando de se exibir,respondeu que tinha vergonha mas estava uma delícia. Se meu coração estava disparado e meu pinto pulsava de tão duro, imagine como ela estava? Arrisquei e pedí para ela mostrar a parte que o pedacinho de saia ainda cobria, me chamou de louco e disse que isso não faria,insistí lembrando que não a tocaria apenas ficaria olhando. Envergonhada foi puxando para cima a saia descobrindo totalmente suas coxas e sua xaninha linda, quase perdí o controle do carro quando ví sua bucetinha gordinha com apenas um pequeno tufo de pelos na parte de cima, o restante estava tudo lisinho, deixando ver os grandes lábios e os pequenos também, vermelhos e melados por um mel que escorria deixando-os brilhantes e molhando a parte de baixo da saia. Deu vontade de parar o carro ecair de boca naquela buceta fantástica mas lembrei da promessa e fiquei só olhando quando podia pois precisava prestar atenção na estrada, não nos falavamos. Alguns caminhoneiros buzinavam e ela constrangida mas muito excitada fechou os olhos, se contorcia no banco respirando forte demonstrando seu tesão, as vezes impinava o quadril tirando a bunda do banco como se quisesse mostrar mais do que mostrava. Peguei a rodovia Manuel de Nobrega e redusí a velocidade querendo retardar a nossa chegada em minha casa, ela continuou de olhos fechados e segurando a saia com a mão esquerda,sobre sua barriga e, sem que eu pedisse com a mão direita começou a massagear o tufinho de pelos e foi descendo a mão até tocar em seu clítoris o que a fêz gemer alto, desceu mais os dedos mohando-os e esfregando os pequenos lábios e assim ficou descendo e subindo a mão hora nos´lábios hora no clítoris. Parei o carro no acostamento e fiquei curtindo extasiado aquela visão, sentindo o cheiro e ouvindo os sons que vinham de sua boca e de sua buceta molhada. Vocês não imaginam como eu estava, parecia um sonho quando ela abriu os olhos e olhando bem dentro do meus, gozou soluçando, tremendo e gemendo. De sua buceta saiu um líquido esbranquiçado que molhou sua mão, suas coxas o banco e a saia. Eu gozei se ao menos tocar em meu pau, melando minha cueca. Quando depois de um tempo ela se recuperou pediu desculpas por ter molhado o banco do carro, eu disse que estava tudo bem e que se fosse para vê-la gozando daquele jeito, o banco do carro estaria sempre à sua disposição. Nos recompomos e seguimos para minha casa…Aí já é outra estória.

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