domingo, 25 de novembro de 2012

Contos eróticos


AVENTURA NA PRAIA DE TAMBADA 2 – Escrito por Alberto Cunha Dantas – parte 1 – Depois eu ia ficar de quatro, como eu gosto, e dar para vocês dois, sabia? Ele ia enfiar aquele pau gostoso todinho na minha boceta, na sua frente, e depois eu daria o cu prá você, que tanto gosta. Que tal?
- Não acredito no que estou ouvindo! Você teria coragem?
- Se eu tivesse feito isto você ia gostar?
- Claro que eu não deixaria!
- Mas gostaria não é? Daí para deixar é um pulo!
- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara, não é?
- Com ele não, mas com o pau dele sim! Não me lembro de ter visto um pau que ao mesmo tempo fosse grande e lindo. Você sabe que eu acho o seu lindo, mas aquele era demais…
- E quanto ao de hoje, o que você achou?
- O pinto dele é diferente. É ainda maior, mais grosso e é escuro, roxo, mas também é muito gostoso, mas aquela mulher…
- Esqueça a mulher, fale dele. Eu estou gostando de ouvir os seus comentários safadinhos.
- Ah é? Pois saiba que enquanto você estava entretido com aquela “galega de farmácia”, ele me pegou de jeito, me puxou por trás, e eu senti aquele volume enorme na minha bunda e entre as minhas coxas. Se eu tivesse aberto as pernas ele tinha me comido ali mesmo, viu?
- Não vi nada disto!
- Claro, estava todo interessado naquela safada!
- Pois eu só vi, ele atrás de você massageando suas costas.
- Eu deixei ele passar a mão onde quis Ele apertou os meus peitos e apalpou a minha bunda. Eu cheguei a ficar montada no pau dele, porque tava vendo aquela mulher segurando o seu pinto e você não fazia nada.
- O que você queria que eu fizesse?
- Você tava era gostando, não era?
- E você não estava?
- É… Tenho que confessar: tava bom! (risos)
Aquela conversa, por si só, já me deixava todo excitado, pois minha mulher nunca havia confessado tão explicitamente sobre o seu desejo de dar para outro cara ou coisas assim. Ali em Tambaba, era como se nos permitíssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer, pois estávamos ali para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada. Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tínhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei minha mulher e apontei para ele dizendo: Olha quem está ali. Cristina foi logo perguntando: E a mulher, onde está? Respondi que não a estava vendo. Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até ele sumir por trás das pedras. Algum tempo depois, ele volta, ainda sozinho e ainda procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela: Posso chamá-lo? Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava sozinho e confirmou com um balançar de cabeça. Nós saímos do chalé, descemos a escada de madeira em frente ao bar da pousada, que dá para a praia e acenamos para ele, que logo nos viu e se aproximou dizendo que estava nos procurando. Nós informamos que estávamos hospedados naquela pousada e que havíamos o avistado do nosso chalé. Perguntamos pela namorada dele e ele nos respondeu que ela tinha ficado em Jacumã de onde iria de carona para João Pessoa, pois tinha compromissos no dia seguinte. Neste momento, ficamos com a nítida impressão de que a Cristina havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí quando eu percebi, também, que depois de toda aquela conversa que tínhamos acabado de ter, eu estaria correndo um sério risco caso a Cristina se empolgasse muito. Meu coração bateu forte e minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, pois não sabia se estava preparado, para dar continuidade, àquela aventura. Não sei que hora era aquela, mas o sol já estava quase se pondo e nós convidamos o rapaz para ele se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia. Eu tenho 45 anos e minha mulher tem 38 (mas é enxuta e gostosa). O rapaz, por sua vez, devia ter no máximo uns 30 anos e é um pouco sarado, como se diz, apesar de não ser nenhum galã. Eu continuava a viver aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão. Depois de termos feito o pedido (isca de filé com fritas), a Cristina me deu o primeiro susto quando perguntou o que estávamos fazendo, vestidos, numa praia nudista? Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha em que estava envolta, ficando totalmente nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira e sentou-se sobre ela e disse:. Agora é a vez de vocês. Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, baixou a bermuda e já deu para notar o volume exagerado dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou o enorme pau roxo que já estava duro, para o delírio da minha mulher e para o meu espanto. Eu tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, até porque não queria provocar nenhum tipo de comparação, pois confesso que estava em franca desvantagem. Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabendo das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa. Mas ele logo voltou ao assunto que me afligia e, referindo-se à conversa que tínhamos tido pela manhã, indagou se nós nos importaríamos de fazer as tais brincadeiras pelo fato de ele estar sem a companheira. Mesmo sabendo que a Cristina preferia assim, eu fui evasivo, me limitando a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. A conversa tomou diversos rumos e já estava escuro quando ele voltou ao assunto, dizendo que estava ansioso para começar as nossas “brincadeiras”. Ficamos sem graça e eu, na realidade, estava com medo daquele jogo que tinha ajudado começar e naquela altura, já estava torcendo para que ele desistisse e fosse embora, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Mas foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira. Ele respondeu de pronto: Aproveitando que estamos sós e o garçom está longe, você poderia segurar meu pau para sentir como ele está nervoso por sua causa? A Cristina colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou: Posso? Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi: Você é quem sabe! Foi quando a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que ela não teria coragem, mas logo em seguida arrastou um pouco a sua cadeira para ficar mais próxima dele e tornou a estirar o braço com determinação e, desta vez, segurou com toda a firmeza o enorme cacete daquele cara. Estava acontecendo o que eu temia, mas fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que nós tínhamos combinado. Percebendo que eu estava totalmente atônito, minha mulher esticou o outro braço e segurou a minha mão, como que para me consolar e não me deixar isolado na mesa. Com a outra mão ela continuou a fazer carícias no rapaz. Eu não conseguia ver propriamente ela segurando o pau dele porque sua mão ficava por baixo da mesa, mas pelo movimento do braço e pela cara de satisfação deles dava para ver que estavam muito excitados. É, definitivamente minha mulher gosta daquele negócio! Incrível a desenvoltura dela em pegar no pau de outro homem desconhecido, sem soltá-lo em nenhum momento. Duro foi ouvir o comentário dela logo depois de sentir o tamanho da coisa em sua mão: Nossa, como seu pau é enorme! E ele todo orgulhoso respondeu: É, algumas mulheres gostam enquanto que outras, têm medo. Você é de qual tipo? Neste momento fiquei atento à resposta da minha mulher, já que, infelizmente, eu estou longe de ser bem dotado como aquele sujeito. Ela, entretanto, tentou ser politicamente correta e respondeu: As duas coisas. Eu acho bonito e ao mesmo tempo me dá um pouco de medo. Mas eu não acho que seja fundamental na hora do sexo, pois eu estou totalmente satisfeita com o meu marido. O importante é saber fazer. Os dois pareciam tentar me consolar pela minha situação em desvantagem e ele também comentou o assunto, dizendo que aquela sua amiga que nós tínhamos conhecido tinha lhe confessado que não se importava nem um pouco com tamanho. Daí eu falei, em tom de brincadeira: Foi por isto que ela largou você? E ele respondeu, sorrindo, que tinham apenas uma amizade “colorida”. A minha mulher aproveitou o ensejo para revelar uma história antiga, que nem eu conhecia. Ela nos disse que já teve um namorado, antes de se casar comigo, e que o cara era doido para transar mas ela nunca teve coragem de dar para ele por causa do pau enorme que ele tinha. Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua história, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atrás da orelha”: Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a história seria diferente. Foi aí que o cara criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se a gente não poderia abrir uma exceção em nossas regras. Sabe o que minha mulher respondeu? Por mim eu abro a exceção! E eu completei: A exceção, e o que mais ele quiser, não é? Eles caíram na gargalhada e minha mulher tentou remediar dizendo: Eu estava só brincando, amor! Daí eu falei para ele: Se você trouxer a sua namorada, nós podemos conversar. Disse isto apenas para afastar aquela hipótese, não que eu estivesse cogitando a troca de verdade. Mas a Cristina rapidamente interrompeu: Deixa pra lá, três é bom e quatro e demais. Eu, por mim, já poderia até ter encerrado a nossa aventura, pois o meu ciúme e insegurança naquele momento pareciam ser maiores do que o desejo louco e inexplicável de ver minha mulher segurando o pau de outro homem. Durante um bom tempo minha mulher não largou o pau do cara. Além de nós só tinha um Senhor sentado sozinho em outra mesa, fumando e bebendo, mas ela parecia não se importar. Num determinado momento, desceu as escadas do bar uma senhora, envolta em uma canga e passou bem próximo de nós. Olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e saiu rindo. Sentou-se ao lado do homem que estava na mesa ao lado e os dois não paravam de olhar e rir daquela situação. Eu observava tudo, mas a Cristina não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole de caipiróvska, mas não tirava a outra mão do cacete dele. Estava realmente aproveitando a situação e eu estava ficando cada vez mais preocupado que a coisa fugisse do meu controle devido ao entusiasmo e desenvoltura da minha mulher e da intenção declarada do rapaz. A Cristina finalmente largou a vara dele no momento em que pedi a conta e o garçom se aproximou (toda aquela conversa se dera com ela segurando-lhe a rola). Pagamos e como o bar já estava fechando, o cara perguntou, sugerindo, se não podíamos ir para o nosso chalé. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da Cristina. Entre quatro paredes e em cima de uma cama, seria difícil segurar o fogo da minha mulher e eu poderia acabar cedendo aos desejos dela, permitindo que ela desse tudo para ele, pois bem no fundo, eu sempre tive esta fantasia sexual, mas a razão, e um pouco de lucidez havia me impedido de por isto em prática, temendo que ela gostasse tanto que aquilo não tivesse mais controle. Foi por isto que eu disse que seria melhor irmos lá para o final da praia, já que a lua estava quase cheia e a noite estava clara. Fomos então para um local mais afastado do bar onde existem umas pedras altas. Cristina envolta na toalha e nós pelados. No caminho eu ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam, mas o tesão de realizar aquela fantasia foi maior e me impediu de interromper a aventura. O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão só de ouvir ela falar que queria dar para outro? Isto é normal?

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