sábado, 17 de novembro de 2012

Contos


Comi a minha cunhada

Quem não tem uma cunhada toda boa e nunca teve a maior vontade de comê-la! A minha cunhada é um tesão. O rabo dela é perfeito, redondinho, um coração, lisinha, sem celulite, sem marquinhas de nada… e tem uma cintura magrinha, barriguinha lisa, os seios pequenos e durinhos. É daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de adolescente que lhe confere uma carinha de virgem encantadora.
A minha namorada é muito boa também… mas é aquela coisa… Cunhada é cunhada… se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim.

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro a 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão. A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não pára só com o sexo. E fico olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura… uma vez consegui, escondido, gravar com o telemóvel aquele cuzinho de perto. Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo até. Sabem o pior? O namorado dela é feio horrível mesmo.
E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e há uma casa de banho no corredor, onde a irmã dela toma banho. Algumas vezes acabei por tomar banho no corredor, e, claro, procurei no cesto de roupa suja as cuecas da minha cunhadinha. Achei de tudo. Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de cona hipnótico, delicioso, daqueles que a gente enfia as cuecas na cara e bate uma punheta até o pau explodir. Tinha outras nojentas, com um cheiro menos agradável. O que me fode é que até o cheiro ruim de cona é bom. Homem que gosta mesmo de cona curte o aroma da ratinha.
E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente” Mas nunca, nada acontecia comigo.
Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o gajo sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente.
Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade. A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!
Uma vez, eu estava nu indo para o banho no quarto da minha namorada, e a minha cunhada entrou para ir buscar alguma coisa. Só que ela sabia que eu ia tomar banho, porque avisei a todos. Então, quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, viu-me, olhou para o meu pau, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou na casa de banho da minha namorada! Então, eu vesti uns calções e fui para a casa de banho, entrei normalmente. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu bati uma a pensar nela.
Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem para mim e dizerem “João, tomas conta da Andreia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar-te sozinho. Vens de tão longe e deixamos-te assim, tadinho! Mas a Andreia faz-te companhia, preparam alguma coisa para comer”. Adorei a ideia de “tomar conta da Andreia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebé. Eu perguntei “mas vocês voltam a tempo de nos vemos antes de eu ir embora?” e eles ” claro, no máximo às 16h estamos de volta”. Eram umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada!
Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi-me e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia!
Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti os mesmos calções do pijama sem cuecas e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para o seu pau, é só vestir calções sem cuecas. Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando sumo no copo para ela, deixando um café da manhã bonitinho na mesa. Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse “os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4″. Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia. De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: “está calor, né? vamos pra piscina?” e ela “podemos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem”.
Nessa hora foi um banho de água fria. Ela não me ligava nenhuma, e eu que nem me tinha lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o gajo ter qualquer merda para fazer e não poder ir para lá. “Andreia a tua mãe num vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né?”. Ela disse “ah, mas contigo aqui acho que não há problema”. Eu disse “por mim não tem, mas seria bom ligares para a tua mãe e ver o que ela acha”.
Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse-lhe para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria eles os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal vista.
Enfim, sós! Eu botei os calções, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando. Não tínhamos muito assunto. Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse “o meu pescoço doí-me, é uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe…”. Mas que ideia brilhante! “Andreia, deixa-me ver, vem cá”. Peguei o pescoço dela e comecei a  massajar suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objectivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques. Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse “olha, para esse tipo de dor que tens, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também”.
Então disse-lhe para apanhar o protector solar no quarto, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquele cuzinho magnífico balançando na minha frente) e disse “Sabes o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de rabinho pra cima. “Já que temos tempo, vais ganhar uma massagem completa”. Ela falou “que delicia!” e ajeitou os cabelos para não caírem no rosto. O meu pau, só de ver aquela cena, manifestou o seu desejo de subir dentro do calção. Então, eu comecei a massajar o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem. Eu via os seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei o pau subir sem medo. Massajei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei o rabo, e fui para os pés. Massajar os pés daquela gaja olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau. E eu ia subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da cona, mais quentes eram.  Quando chegava perto da cona, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques ao de leve na ratinha protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei a sua lombar, fui descendo para o rabo, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquele rabo perfeito, carnudo, tesudo totalmente exposto aos meus olhos! E ela não deu um pio! Nessa hora o meu pau explodia, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão. E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir o rabo e ver o seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada na noite anterior e ficou encorpando o aroma que só um cu gostoso tem quando amanhece!
Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objecto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente. Eu já massajava o seu cu com os dedos, tocando as laterais, passando pelas preguinhas, descendo até perto da grutinha que eu estava louco para explorar. Como ainda tinha um pouco de protector na mão, não quis passar a mão na sua cona, não queria sujá-la de protector pois eu sabia que ia chupar aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro.
Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que  estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto do seu cu, puxei um pouco os seu quadris para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua ratinha, beijando a cona como se fosse uma boca, chupando aquela cona ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas cuecas já me tinham proporcionado. Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada.
Virei-a de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a menina virasse mulher de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela coninha. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou!
Então, chupando-a, baixei os meu calções deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo o meu pau para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, chupando que nem uma puta. E passava a mão no meu cu também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava as minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro. Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela!
Depois destas chupadelas incríveis, eu estava louco para experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clítoris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando o meu pau por fora da coninha molhada. A sua língua passeava em mim com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a entrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais. Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela vinha-se rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu ir lá no fundo. Então, beijei de novo a sua boca e levei o meu pau até o fundo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar “ai, cunhado, isso fode-me” e eu dizia-lhe ao ouvido “tu és muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por ti”… Meti, meti, meti muito, meti o meu pau duro feito pedra naquela cona molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita. Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela vir-se sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltando –se daquela maneira!
Eu sabia que iria vir-me rapidamente, e meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso ao meu pau, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquele cu. Eu já ignorava o gosto de protector no cu dela. Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, pus-me por cima dela, e atolei a piça na coninha novamente. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de vir-me logo. Então, disse que estava ficando louco para esporrar naquela coninha linda e ela disse “não preferes atrás”. Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparado para me vir dentro dela… mas quando ela disse isso… amigos… uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”. Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia fotos, filmes, merecia um Óscar de melhor filme erótico. Puta de merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando o cu no meu pau. Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça do pau desbravando aquele rabinho apertadísismo. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo o meu pau entrou inteiro dentro dela. Esse tempo me ajudou a segurar a vontade de me vir. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela. Logo o meu pau estava bombeando o seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar… “Me come, cunhadinho, ai que maravilha”…
Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de esporra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando o cu dela e olhando para a minha espora a começar a sair do cuzinho dela, escorrendo para a coninha. Lindo de ver isso! Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando…
Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a esporra que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei-a a limpar aquele cuzinho beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe “chupa-me mais? Adorei a maneira como chupas”. Puz o meu pau na boca dela, nós os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar paus, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão no meu cu, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez –me abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu. Acho que minha namorada deve ter comentado com ela que eu curto uma boa lambidela no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!
Então o meu pau estava pronto para ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava os seus peitos, ela sentava-se com vontade. Agarrei-lhe o cu, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e vir-se sentar na minha cara, trazendo a sua coninha para eu chupar aquele grelo quente. O seu prazer era tanto que pingava na minha cara, um líquido divino… Então, ela voltava e cavalgava mais. Aí, virou-se de costas pra mim.  Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da cona escorregarem para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a vir-me novamente vendo aquela cena. Ela veio-se umas duas vezes em cima de mim. Até que ela se vinha facilmente. Foi bom, assim eu soltei logo jactos e mais jactos de esporra naquela mulher deliciosa.
Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos para o chuveiro do corredor, andando nus pela casa, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor. Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que teve sexo pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa. Fomos ver TV de tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela chupou-me, eu chupei-a , eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela cona vermelha de tanto foder. O meu pau também já mal aguentava tanto trabalho. Quando deu as 15h, combinamos dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente as 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse “valeu cada minuto” e ela deu um sorriso meio manhoso e disse  “que droga que foi tão bom…” e eu “droga por que?” e ela “porque vai dar vontade de repetir”. Então eu falei “eu não vou aguentar não repetir!”. Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.
E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, talvez ela me ajude a resistir, ficando mais na dela. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer… é impossível resistir.
Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquini eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der certo.

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